terça-feira, setembro 14, 2004
Com muita irregularidade nos últimos dois meses (e sem anúncio de não escrever...) vou tentar retomar a escrita no blog a partir de hoje.
IMAGENS DE CINEMA
Fui ontem ver o Terminal de Aeroporto de Steven Spielberg. Uma história sobre a América fechada, sobre a dificuldade de comunicação, sobre o amor dos filhos para os pais, sobre o amor entre os homens e as mulheres, sobre a solidariedade, sobre a américa que se abre, apesar de tudo. Filme também sobre a linguagem como assinalou João Lopes, no DN de sábado.
Vale a pena estar atento aos 3 ou 4 primeiros planos do filme, plano do painel das chegadas de aviões, dado em picado e contrapicado com as letras a marcarem rapidamente posição para a a nossa leitura. Nesses primeiros planos se simboliza essa ligação (neste caso à escrita, como noutros momentos também nomeadamente no tocar as letras do écrã de televisão ou nos autógrafos dos músicos de jazz) bem como toda a criatividade de um filme que se passa na monotonia de um terminal de aeroporto. Mas Spielberg faz-nos esquecer essa monotonia contando uma história enternecedora com um Tom Hanks cheio de vitalidade que dá gosto ver .
IMAGENS DE CINEMA
Fui ontem ver o Terminal de Aeroporto de Steven Spielberg. Uma história sobre a América fechada, sobre a dificuldade de comunicação, sobre o amor dos filhos para os pais, sobre o amor entre os homens e as mulheres, sobre a solidariedade, sobre a américa que se abre, apesar de tudo. Filme também sobre a linguagem como assinalou João Lopes, no DN de sábado.
Vale a pena estar atento aos 3 ou 4 primeiros planos do filme, plano do painel das chegadas de aviões, dado em picado e contrapicado com as letras a marcarem rapidamente posição para a a nossa leitura. Nesses primeiros planos se simboliza essa ligação (neste caso à escrita, como noutros momentos também nomeadamente no tocar as letras do écrã de televisão ou nos autógrafos dos músicos de jazz) bem como toda a criatividade de um filme que se passa na monotonia de um terminal de aeroporto. Mas Spielberg faz-nos esquecer essa monotonia contando uma história enternecedora com um Tom Hanks cheio de vitalidade que dá gosto ver .