sexta-feira, setembro 02, 2005
IMAGENS NO CCB
Inscrevi-me no curso Arte de Verão, Arte em Portugal século XX, organizado por Bárbara Coutinho, no CCB e que decorreu de 1 a 12 de Agosto, todos os dias úteis. Os 50 inscritos constituíam um público muito variado em idades, como nas suas ocupações e “backgrounds”.
Foi bastante interessante. Organizado por décadas incidiu sobretudo nas artes plásticas, com dois módulos dedicados à arquitectura. O cinema foi referência, aqui e além, mas mereceria talvez um módulo autónomo, como aliás talvez tivesse sentido um módulo de síntese sobre o século. O discursos sobre a arte é fascinante mesmo quando as obras são questionáveis pelo gosto corrente. No balanço final alguém falou sobre a performance dos críticos, mesmo quando a obra é vaga.
O curso permitiu conhecer melhor Almada e Cesariny, o surrealismo em Portugal, as raízes de Vieira da Silva, Júlio Pomar, o papel de António Ferro e de Duarte Pacheco Pereira (este na arquitectura), Pedro Cabrita Reis, Vera Mantero, as novas gerações mais ligadas à instalação, ao video ou a materiais mais diversificados, ter informações sobre a arquitectura que foi incluindo ruas, mesmo praças no interior dos edifícios (caso do Colombo), e mais, e mais.... Foi bem interessante. Ao ponto que estou tentado em seguir, a partir de Outubro, um sobre Lisboa desde o terramoto.
Inscrevi-me no curso Arte de Verão, Arte em Portugal século XX, organizado por Bárbara Coutinho, no CCB e que decorreu de 1 a 12 de Agosto, todos os dias úteis. Os 50 inscritos constituíam um público muito variado em idades, como nas suas ocupações e “backgrounds”.
Foi bastante interessante. Organizado por décadas incidiu sobretudo nas artes plásticas, com dois módulos dedicados à arquitectura. O cinema foi referência, aqui e além, mas mereceria talvez um módulo autónomo, como aliás talvez tivesse sentido um módulo de síntese sobre o século. O discursos sobre a arte é fascinante mesmo quando as obras são questionáveis pelo gosto corrente. No balanço final alguém falou sobre a performance dos críticos, mesmo quando a obra é vaga.
O curso permitiu conhecer melhor Almada e Cesariny, o surrealismo em Portugal, as raízes de Vieira da Silva, Júlio Pomar, o papel de António Ferro e de Duarte Pacheco Pereira (este na arquitectura), Pedro Cabrita Reis, Vera Mantero, as novas gerações mais ligadas à instalação, ao video ou a materiais mais diversificados, ter informações sobre a arquitectura que foi incluindo ruas, mesmo praças no interior dos edifícios (caso do Colombo), e mais, e mais.... Foi bem interessante. Ao ponto que estou tentado em seguir, a partir de Outubro, um sobre Lisboa desde o terramoto.