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domingo, março 12, 2006
PROVEDORIAS

Le Monde

No Le Monde o provedor analisa co0mo foram noticiados dois casos de pessoas que foram sequestradas e maltratadas até à morte. O caso de um assalariado da Peugeot, o desconhecido d'Audincourt, teve direito a escassas linhas. Pelo contrário, Ilan Halimi foi objecto de 34 artigos no Le Monde desde 20 de Fevereiro, data da sua morte, depois de ter sido sequestrad por um bando de jovens e por estes assassinado.

"Courriel acide de François Girardot, abonné de Saint-Savin (Isère) : "Je lis dans Le Monde du 1er mars qu'un salarié de Peugeot a été séquestré et battu à mort pour de l'argent. Il n'était pas arabe, juif, noir, homosexuel, ni même journaliste, et n'a pas eu les honneurs d'un éditorial, plusieurs "unes", et je ne sais combien de pages intérieures ; seulement un peu plus de treize lignes dans la rubrique Faits divers. Le Monde serait-il abonné à la pensée unique et au politiquement correct ?"

Les circonstances des deux drames n'étaient pas les mêmes, mais c'est évidemment la présomption d'antisémitisme dans l'affaire Halimi qui a pu conduire à les traiter de façon aussi différente."

Em Portugal, a atenção do caso ocorrido no Porto não centrou suficientemente a atenção na violência do grupo de jovens. E os exeemplos de França e também de Espanha mostram que esta deveria ser equacionada com mais rigor e pluralismo de pontos de vista.



 
José Carlos Abrantes | 11:19 da tarde |


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