<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://draft.blogger.com/navbar.g?targetBlogID\x3d4000921\x26blogName\x3dAs+Imagens+e+N%C3%B3s\x26publishMode\x3dPUBLISH_MODE_BLOGSPOT\x26navbarType\x3dLIGHT\x26layoutType\x3dCLASSIC\x26searchRoot\x3dhttps://asimagensenos.blogspot.com/search\x26blogLocale\x3dpt_PT\x26v\x3d2\x26homepageUrl\x3dhttp://asimagensenos.blogspot.com/\x26vt\x3d-3264464510937535709', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>
quinta-feira, novembro 16, 2006
FALAR DE IMAGENS III

Na Livraria Almedina discutiu-se à direito à imagem. Primeiro Pedro Ornelas referiu o que se passou no seu blogue e assinalou um caso ocorrido em Nova York: um fotografado exigiu uma indemnização ao autor das fotografias (ver texto do New York Times em SÓ TEXTOS.
Inês Levy veio contar como um dia se viu na primeira página de A Bola na sequência de ter pintado a cara com as cores da bandeira portuguesa, no Euro 2004. A seguir Adriano Miranda defendeu que as fotografias não deveriam ser classificadas em arte e não arte: toda a a fotografia é uma fotografia. O fotojornalista mostrou que era na edição que as fotos punham mais problemas, mas considerou que era diferente fotografar o mesmo mendigo, conforme a posição editorial do jornal.


Francisco Teixeira da Mota relatou casos da sua experiência de advogado do Público, de outros da jurisprudência portuguesa e mesmo de casos analisados no Tribunal Europeu dos Direitos do Homem. Quem assistiu ficou ciente que há zonas cinzentas no direito que impedem respostas taxativas, preto no branco. Foi um prazer cheio de utilidade estar na Almedina entre as 19h e as (quase) 21h.



Adriano Miranda


Francisco Teixeira da Mota
 
José Carlos Abrantes | 11:58 da tarde |


0 Comments: