sábado, março 31, 2007
CINEMA
Há dias, revi com prazer, no Hollywood, Bonny and Clyde, de Arthur Penn, um cineasta de quem guardo recordação muito impressiva e de quem lembro também Perseguição Impiedosa, Little Big Man e Alice Já Não Mora Aqui. Arthur Penn nos últimos anos tem trabalhado para televisão, o que só a dignifica. Este cineasta foi-me recordado por Martin Scorsese no trabalho que este fez para o British Film Institute, Uma Viagem Pessoal com Martin Scorsese pelo Cinema Americano que encontrei em DVD no vídeo clube. É um prazer seguir a visão de Scorsese até aos anos 60. Aí ele para e diz-se incapaz de visão crítica para julgar os que, como ele, começaram a filmar nesses anos. É bom ver exemplos destes num mundo tão cheio de exemplos contrários.