sábado, julho 26, 2003
IMAGENS E O CORPO
No DN de hoje, Joao Lopes faz uma reflexao sobre o corpo e os seus cenarios, a partir de duas publicidades, uma ao Ipod da Apple e outra da série televisiva Sex and the City. A publicidade é um dos dominios do audiovisual de "experimentaçao de formas e conteudos", diz, o que é muito certo. Por isso nao vejo porque deve ser o serviço publico privado desta forma de expressao, mesmo que deva ser limitado o tempo de publicidade como a actual lei prevê.
Noutro registo vale também a pena ver a entrevista de Nuno Lopes, na Unica do Expresso, actor português, 25 anos e que teve um papel na telenovela da Globo, Esperança. Diz Nuno Santos que ha grandes diferenças entre Portugal e o Brasil e que a sua imagem, divulgada na Globo, o obrigou a ter guarda costas em certas situaçoes pois era literalmente atacado pelos fas. O mesmo contou Marilia Gabriela, na entrevista a Ana Sousa Dias, a proposito do seu companheiro, um também jovem actor de telenovela.
Vale a pena ler Le corps photographié, de John Pulz e Anne de Mondenard, editado pela Flammarion em 1995. Ai pode ver que, logo no século XIX, o corpo foi objecto de sucessivos trabalhos de fotografos (Muybridge, por exemplo, com Animal Locomotion ou Bayard com o seu Auto retrato de um afogado…) e ver a evoluçao do modo como a fotografia se tem ocupado do corpo.
No DN de hoje, Joao Lopes faz uma reflexao sobre o corpo e os seus cenarios, a partir de duas publicidades, uma ao Ipod da Apple e outra da série televisiva Sex and the City. A publicidade é um dos dominios do audiovisual de "experimentaçao de formas e conteudos", diz, o que é muito certo. Por isso nao vejo porque deve ser o serviço publico privado desta forma de expressao, mesmo que deva ser limitado o tempo de publicidade como a actual lei prevê.
Noutro registo vale também a pena ver a entrevista de Nuno Lopes, na Unica do Expresso, actor português, 25 anos e que teve um papel na telenovela da Globo, Esperança. Diz Nuno Santos que ha grandes diferenças entre Portugal e o Brasil e que a sua imagem, divulgada na Globo, o obrigou a ter guarda costas em certas situaçoes pois era literalmente atacado pelos fas. O mesmo contou Marilia Gabriela, na entrevista a Ana Sousa Dias, a proposito do seu companheiro, um também jovem actor de telenovela.
Vale a pena ler Le corps photographié, de John Pulz e Anne de Mondenard, editado pela Flammarion em 1995. Ai pode ver que, logo no século XIX, o corpo foi objecto de sucessivos trabalhos de fotografos (Muybridge, por exemplo, com Animal Locomotion ou Bayard com o seu Auto retrato de um afogado…) e ver a evoluçao do modo como a fotografia se tem ocupado do corpo.