terça-feira, outubro 26, 2004
LENDO IMAGENS
Ainda não acabei mas está quase. Hoje li o capítulo sobre Picasso, A imagem como violência. Coitada de Dora Maar, uma das amantes de Picasso. Diz Manguela: “ A conjugação de Dora Maar e Guernica propõe um novo paradoxo, sugerindo que um acto deliberado de crueldade privada pode ser transformado numa imagem pública que condena a crueldade.” E mais à frente: “..faltava a Picasso toda e qualquer compreensão do que um sofredor espera: a presença de outro ser humano, capaz de reconhecer a dor e emprestar um ouvido e um ombro solidários, e não apenas um olho talentoso.” Ou de como um artista como Picasso nunca ouviu, certamente, aquela canção brasileira “Encosta a cabecinha no meu ombro e chora. E conta as tuas mágoas todas para mim”. Será que era do Roberto Carlos?
Ainda não acabei mas está quase. Hoje li o capítulo sobre Picasso, A imagem como violência. Coitada de Dora Maar, uma das amantes de Picasso. Diz Manguela: “ A conjugação de Dora Maar e Guernica propõe um novo paradoxo, sugerindo que um acto deliberado de crueldade privada pode ser transformado numa imagem pública que condena a crueldade.” E mais à frente: “..faltava a Picasso toda e qualquer compreensão do que um sofredor espera: a presença de outro ser humano, capaz de reconhecer a dor e emprestar um ouvido e um ombro solidários, e não apenas um olho talentoso.” Ou de como um artista como Picasso nunca ouviu, certamente, aquela canção brasileira “Encosta a cabecinha no meu ombro e chora. E conta as tuas mágoas todas para mim”. Será que era do Roberto Carlos?
Acho que a referida música é de Fagner.
Li este livro há menos de um ano mas havia perdido a noção e, à primeira leitura, não percebi o quanto sou Picasso.
...o quanto sou Picasso. Voltei a estes páramos por causa de três imagens e uma busca por quem já fui.