segunda-feira, janeiro 16, 2006
PROVEDORIAS
Ontem, no Público, Rui Araújo, na segunda crónica como provedor, não deixava margens para dúvidas: "O Público podia copmeçar a assinalar todos os anúncios (sem excepção) como publicidade, para evitar promiscuidades." Como leitor, agradeço.
Por sua vez, Manuel Pinto, no JN, voltou aos direitos das crianças e à forma como a infância tem sido notícia.
Ontem, no Público, Rui Araújo, na segunda crónica como provedor, não deixava margens para dúvidas: "O Público podia copmeçar a assinalar todos os anúncios (sem excepção) como publicidade, para evitar promiscuidades." Como leitor, agradeço.
Por sua vez, Manuel Pinto, no JN, voltou aos direitos das crianças e à forma como a infância tem sido notícia.