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quarta-feira, fevereiro 08, 2006
BLOGUES

Pedro Rolo Duarte reposiciona-se em relação aos blogues. Mais vale tarde do que nunca.

"Há momentos na vida de um cronista de jornal que deviam ser, pura e simplesmente, obliterados. Apagados do mapa. Ou discretamente reescritos, pelo menos retocados, como alguns ditadores fizeram para moldar a História às suas medidas. Tenho vários desses momentos, mas o último ainda me dá voltas no estômago foi quando, há dois anos, defendi publicamente que os blogues deviam ser reservados aos que não têm acesso às páginas dos jornais. Na altura, fazia-me alguma confusão que pessoas como Pacheco Pereira, ou Pedro Mexia, tivessem colunas nos jornais, "tempo de antena" em dose generosa, e mesmo assim alimentassem blogues pessoais."

E mais à frente:

"Dois anos depois (e muita pancada levada em tudo o que era blogue nacional, como se tivesse criticado o meio em si, o que obviamente não sucedeu...), no momento em que vejo Vasco Pulido Valente chegar à blogoesfera, não resta palavra sobre palavra desse meu texto. Engoli-as todas, uma a uma, humildemente. Confesso que há sempre um bom bocado do meu dia que é passado a saltitar de blogue em blogue, lendo o que pensam aqueles que respeito ou admiro, ou descobrindo talentos desconhecidos. Tenho a minha lista de favoritos. E já tive, heresia das heresias, a tentação de criar o meu próprio blogue..."
Na última semana, entre o casamento frustrado das duas mulheres-bandeira, os "
cartoons que fizeram rebentar o ódio ao Ocidente, a estadia numa cidade estrangeira onde só se pode fumar praticamente às escondidas, e a boa notícia que a Sonae deu ao país, fez-me falta um blogue. E li mais blogues do que habitualmente. A comunicação mudou, e a imprensa que se cuide - se se atrasar na adaptação a esta realidade, vai ficar como eu, a ouvir em eco um sonoro "Dahh!"..."
 
José Carlos Abrantes | 11:20 da manhã |


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