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segunda-feira, março 27, 2006
A VIOLÊNCIA NA TELEVISÃO

José Carlos Abrantes

(publicado em 1995, no Diário de Notícias)


"É fácil constatar que os anos 90 se iniciaram sob o signo da violência: basta lembrar a dramática guerra civil em Angola ou o desvastador conflito na ex-Jugoslávia. Infelizmente não será, porém, excepcional o caminhar deste anos que precedem o mítico 2000. Nos anos 40 a Europa esteve a ferro e fogo sob o domínio de Hitler. Nos anos 50 estalou a Guerra da Coreia, prolongou-se o conflito na Indochina e, simultaneamente, multiplicaram-se as acções dos movimentos de libertação dos países colonizados. Nos anos 60 os EUA e o mundo testemunharam, estupefactos, os assassínio dos irmãos Kennedy e de Martin Luther King, bem como os horrores da guerra do Vietnam. Nos anos 70 um comando palestiano atacou o espírito olímpico em Munique e, em Itália, as Brigadas Vermelhas fizeram lei. Os anos 80 foram marcados pela ocupação do Afeganistão pela ex-URSS , ofensiva militar que provocou a partida de centenas de milhar de refugiados para o Paquistão. A esta violência política, militar ou social juntou-se um progressivo sentimento de insegurança para os cidadãos, sobretudo nas grandes cidades. A violência presente na ficção e na actualidade televisiva bem como nos actos do quotidiano citadino trazem este tema, com alguma regularidade, para o palco dos média e da discussão pública. A questão central deste problema resume-se em saber se as constantes cenas de violência exibidas na televisão se repercutem na vida de todos os dias."

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José Carlos Abrantes | 7:59 da tarde |


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