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sexta-feira, janeiro 26, 2007
AS IMAGENS E OS DISPOSITIVOS
Os dispositivos usados para captar imagens têm evoluído continuamente. Hoje, na 2: vi parte de um documentário que mostrava uma câmara, a crittercam, que era sucessivamente adaptada a cachalotes e baleias, uma gata doméstica e uma leoa. A colocação no mar era delicada, mas mostrava procedimentos colectivos das baleias na captura de peixe, que, de outro modo, não seriam visíveis.
 
José Carlos Abrantes | 10:34 da tarde | 0 comments
IMAGENS DO ARBÍTRIO e da repressão
Imagens feitas com as palavras de Elie Wiesel à volta da deportação e da vida nos campos de concentração. Nesta altura Elie Wiesel era um pré-adolescente. No início da sua descrição perde o contacto com a mãe e a irmã que nunca mais vê. O seu pai, companheir de infortúnio, vem a morrer quase nos momentos da libertação.

"Un sifflement prolongé perça l'air. Les roues se mirent à grincer. Nous étions en route."

Elie Wiesel
 
José Carlos Abrantes | 5:25 da tarde | 0 comments
IMAGENS em dose dupla
Nos dias 16 e 17 de Fevereiro vão realizar-se duas iniciativas sobre imagens:

Capa do Livro A Fábrica do Olhar

1 Pensar a imagem
Seminário no CCB La photographie: un bien public?
16 Fevereiro, 10h-13h e 14h30-17h30 (6 horas)

2 Um Dia a Falar de Imagens Médicas, no IFP.
Dias 16 e 17 de Fevereiro 2007
sexta (início às 18h 30 m) e sábado (encerramento às 18h)

Ambas as iniciativas terão a participação de Monique Sicard, investigadora do CNRS e autora do livro A Fábrica do Olhar, das Edições 70. .

Mais informação abaixo e em
www.josecarlos.abrantes.net/
ou pelo telefone 93 634 68 53

1 LA PHOTOGRAPHIE: UN BIEN PUBLIC?
Seminário no CCB La photographie: un bien public?
16 Fevereiro, 10h-13h e 14h30-17h30 (6 horas)
Sala Polivalente do Centro de Exposições
Inscrições: de 8 a 26 Janeiro 2007

Vagas: 30 Preço: € 60
Critério de selecção: Ordem de chegada

Certificado de presença emitido pelo Ministério da Cultura/Centro Cultural de Belém
Esta última acção é desenvolvida em colaboração com a Universidade Nova de Lisboa - Departamento de Comunicação e com o Professor José Carlos Abrantes.

Informações/inscrições: através dos telefones 21 361 28 00/ 21 361 28 67 ou do e-mail servico.educativo@ccb.pt

Mais informações em www.josecarlosabrantes.net/

2 Um Dia a Falar de Imagens Médicas

Dias 16 e 17 de Fevereiro 2007
sexta (início às 18h 30 m) e sábado (encerramento às 18h)
No Instituto Franco-Português, Avenida Luís Bivar, 91 Lisboa
Metro: Saldanha e Picoas
Inscrição:

Até 10 de Fevereiro 40 euros
Depois de 10 de Fevereiro 70 euros
Estudantes: 15 euros (nº limitado de inscrições)
Inscrições pelo email josecarlos.abrantes@gmail.com e telefone 936 346 853


Em Outubro, as Edições 70 publicaram o livro A Fábrica do Olhar, de Monique Sicard inserido na colecção A Construção do Olhar. A colecção pretende dar seguimento à concepção que as imagens se completam com as palavras. Uma imagem vale mil palavras, diz-se. Neste caso privilegiaremos as palavras. Esta é a razão maior para a colecção: publicar palavras sobre as imagens, os olhares, os ecrãs, os modos de as fabricar, de as ler e usar. Palavras que possam ser contributos para construir o olhar, para nos revelar modos de ver. Palavras que se ambiciona nos ajudem a não perecer num tsunami de imagens: as imagens, sem palavras e sem outras formas de apropriação e expressão, podem ter efeitos devastadores. Começámos com A Fábrica do Olhar, de Monique Sicard. Seguir-se-ão livros de Ema Sofia Leitão, Rogério Santos, João Lopes, Francisco Teixeira da Mota e Jorge Leitão Ramos, e, ainda, de Serge Tisseron.

Monique Sicard veio a Portugal para o lançamento do referido livro e participou numa iniciativa intitulada Um dia a falar de imagens, organizada em colaboração com o Departamento de Ciências da Comunicação da Universidade Nova e o Centro de Estudos de Comunicação e Linguagem (CECL). A iniciativa teve também o apoio do Serviço de Educação da Fundação Calouste Gulbenkian. No dia 16 de Fevereiro, Monique Sicard voltará ao nosso país para orientar o seminário La photographie: Un bien public? que terá lugar no Centro Cultural de Belém. No dia seguinte, sábado, estará também presente numa iniciativa intitulada Um dia a falar de imagens médicas. Especialistas e profissionais conceituados reflectirão sobre as imagens que diagnosticam a nossa saúde e a nossa doença. Noutros tempos os médicos afiançavam ao doente, talvez com fundamentos escassos mas depois da realização de observações directas, "não tem nada". Hoje dizem "não vejo nada", deixando subentendido, ou claramente afirmado, que outra imagem, de outro tipo, possa gerar diferentes diagnósticos. Por outro lado, quando o corpo precisa de alguma intervenção, a cirurgia socorre-se de ecrãs e de câmaras, tornando os actos cirúrgicos mais precisos. A televisão aproveita o acto médico para nos descrever a profissão médica, as doenças, a vida hospitalar. Os artistas aproveitam a singularidade de certas imagens para delas fazerem obras de arte, expostas em galerias. Nós próprios, muito preocupados com a imagem do nosso corpo, oscilamos entre os pavores da obesidade e da anorexia, tentando manter equílibrios que se rompem com o estilo de vida e os hábitos.

Vamos dedicar um dia a reflectir sobre o mundo das imagens médicas e sobre as relações que a medicina, os médicos e os cidadãos com elas estabelecem.

Um Dia a Falar de Imagens Médicas

Dia 16 de Fevereiro, no Institut Franco Portugais
Avenida Luís Bívar, 91
Lisboa


18h 30m Abertura com entidades organizadoras e de acolhimento
Laure Bourdarot, Directora do Institut Franco-Portugais

Nota de abertura
José Carlos Abrantes

O médico e as imagens
João Lobo Antunes, director do Serviço de Neurocirurgia/Hospital de Santa Maria


21h LogoExisto, documentário de Graça Castanheira com a presença da realizadora
A realizadora e o filme serão apresentados por José Carlos Abrantes. Seguir-se-á um debate.


Dia 17 de Fevereiro, no Institut Franco Portugais

10h Presidente/moderador Dominique Chastres,
conselheiro audiovisual da Embaixada Francesa
As imagens médicas vistas por Monique Sicard, investigadora e ensaísta

11h Intervalo

11h 15 As imagens médicas vistas do lado da prática médica, do ensino e da investigação
Moderadora Carla Rodrigues Cardoso, professora na Universidade Lusófona
José Manuel Reis Santos, médico urologista no British Hospital e professor na Universidade Católica
Mário Andrea, director do Serviço de Ortorrinolaringologia do Hospital de Sta Maria
Margarida Pereira, médica radiologista no Centro de Senologia de Lisboa

14h 15 As imagens médicas vistas do lado da investigação médica e da arte
Moderador Marise Francisco, Serviço Educativo do Centro Cultural de Belém
Manuel Valente Alves, médico e artista plástico, director do Museu de Medicina da Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa.
Maria do Carmo Seren, historiadora


15h 45 Intervalo

16h As imagens médicas vistas do lado da apropriação pelos cidadãos e pelos media
Moderador Paulo Filipe Monteiro, professor na Universidade Nova
Eduardo Cintra Torres, professor na Universidade Católica e colunista do Público
Eduardo Prado Coelho, professor na Universidade Nova, colunista no Público
José Bragança de Miranda, professor na Universidade Nova
Regina Marques, Escola Superior de Educação de Setúbal, doutoranda no domínio da retórica da imagem
Mário Ferreira, médico, Hospital da Luz

18h Encerramento
Paulo Filipe Monteiro

Organização de José Carlos Abrantes em colaboração com o Serviço de Neurocirurgia do Hospital de Santa Maria, o Institut Franco-Portugais e Edições 70.

José Carlos Abrantes é actualmente o Provedor dos Leitores do jornal Diário de Notícias. Dirige também uma colecção sobre imagem, nas edições 70.
Foi professor de Teoria e História da Imagem na Universidade de Coimbra. É sócio fundador da Sociedade Portuguesa de Ciências da Comunicação (SOPCOM) e do Centro de Investigação Media e Jornalismo (CIMJ), e tem também organizado debates públicos e conferências sobre os media, nomeadamente a televisão, o jornalismo, o cinema, as imagens e os blogues.

Últimas obras publicadas

Abrantes, J.C. e Dayan, D. (Coords), Televisão: Das Audiências aos Públicos, Lisboa, Livros Horizonte/Cimj, 2006
Abrantes, J.C., (Coord), Ecrãs em mudança: dos jovens na internet ao provedor de televisão, Lisboa, Livros Horizonte/Cimj, 2006
Abrantes, J.C., (Coord), A construção do olhar, Lisboa, Livros Horizonte/Cimj, 2005
Abrantes, J.C., 1001 Razões para Gostar de Portugal, Lisboa Texto Editores, 2005

Mais informações aqui
 
José Carlos Abrantes | 2:28 da tarde | 0 comments
terça-feira, janeiro 23, 2007
Na próxima 5a feira, Janeiro 25
FNAC Sta Catarina PORTO
Apresentação dos livros
Televisão: Das Audiências aos Públicos, José Carlos Abrantes e Daniel Dayan (orgs)
Ecrãs em Mudança, José Carlos Abrantes (org)
A Construção do Olhar, José Carlos Abrantes (org)

por
Joaquim Azevedo, Presidente do Centro Regional do Porto da Universidade Católica Portuguesa e Director do Instituto de Educação
Manuel António Pina, Jornalista, escritor
Felisbela Lopes, Professora da Universidade do Minho e Directora do curso de Ciências da Comunicação.

No dia 25 de Janeiro de 2007, às 18h 30
FNAC Rua de Sta Catarina - Porto

FNAC, Livros Horizonte, Centro de Investigação Media e Jornalismo (CIMJ).
 
José Carlos Abrantes | 10:28 da manhã | 1 comments
segunda-feira, janeiro 22, 2007
IMAGEM DE ÁGUA
Nem a água fica fora da guerra das imagens. Uma marca de água francesa, Cristaline, lançou, no início de Janeiro, uma campanha que levantou protesto e contestação. Uma das imagens mostrava uma sanita vista de cima, tampa aberta e uma cruz de proibição. A legenda era "Não bebo água que utilizo". Ao lado uma garrafa de Cristaline com fase "Eu escolho Cristaline". As imagens (e palavras associadas) sugeriam a falta de qualidade da água da torneira.

Nem tudo é limpido como água....
 
José Carlos Abrantes | 3:41 da tarde | 0 comments
quinta-feira, janeiro 18, 2007
A ÚLTIMA FOTO
No Le Monde, hoje, são dedicadas duas páginas ao mistério da última foto de Mitterrand. A foto, tirada na casa deste, com o Presidente no leito da morte, apareceu na Paris Match no dia 16 de Janeiro de 1996, oito dias depois do falecimento de Mitterrand. A revista vendeu 1 800 000 exemplares , uma venda histórica. Afinal foi um próximo de Danielle Miterrand, Patrick Amory, que fez a fotografia com um câmara minúscula, reela agora o Le Monde, onze anos depois. Tudo teria sido planeado pelos responsáveis da agência Sphinx que utilizaram um próximo para fazerem o interdito dos interditos: fotografar um morto na sua privacidade, divulgando-a depois num órgão de comunicação social. As imagens têm origens na morte, mas prefere ser o testemunho dos ausentes, mas vivos de preferência. Havia Vitor Hugo fotografado por Felix Nadar (1885). Temos agora Mitterrand no seu leito do número 9 da avenida Frédéric-Le-Pay.
 
José Carlos Abrantes | 11:36 da manhã | 1 comments
terça-feira, janeiro 16, 2007
ESCRITA EM DIA, 4a feira, 0:00, RDP
O Francisco José Viegas teve a amabilidade de me convidar para o Escrita em Dia. A conversa fluiu à volta das imagens, dos media, dos blogues e dos livros.
 
José Carlos Abrantes | 10:50 da tarde | 0 comments
sábado, janeiro 13, 2007
AGENDA, Hoje
É inaugurada hoje uma exposição de Manuel Luís Cochofel
ás 18h, na Cooperativa de Comunicação e Cultura, Rua da Cruz, nº 9, em Torres Vedras.

O Manuel Luís Cochofel foi meu aluno num curso de imagem do Cenjor. Pediu-me um texto para o catálogo o que fiz com prazer.



"Os laços da fotografia

O nome Manuel Luís Cochofel apareceu-me, pela primeira vez na leitura de um currículo. Tratava-se de uma candidatura a um curso de imagem que organizava no Cenjor. O candidato era professor de música e fazia fotografia por gosto. Como participei na selecção considerei importante o convívio de uma sensibilidade musical com os perfis ligados aos jornalismo, a grande maioria dos escolhidos. A sua presença no curso mostrou que a fotografia e a música podem ser excelentes aliadas: numa aula fez o reconhecimento da música da sequência inicial de M Matou, de Fritz Lang. Mostrara várias vezes a mesma sequência a diferentes grupos de alunos: Ninguém ouvira a banda sonora com tal precisão. A música referida é o andamento 'No Palácio do Rei da Montanha' da Suite
'Peer Gynt', de Edward Grieg. Nele se evoca
o momento em que os Trolls, os ogres da montanha, atacam Peer Gynt. A tensão das imagens, dando-nos a conhecer a morte de uma criança por um criminoso, convive bem com o dramatismo das sonoridades. Foi um pequeno detalhe revelador de um olhar peculiar que o ouvido musical treinado pode lançar sobre o cinema e a leitura das imagens. No fim do curso, cada aluno apresentou uma imagem por si escolhida ou criada. O Manuel Luís Cochofel apresentou uma fotografia, de sua autoria, a cores, em que encenara, discretamente, a sua nudez num universo de caos e desolação. O curso acabou e fui acompanhando, uma ou outra vez de modo mais próximo, a actividade de Manuel Luís Cochofel na fotografia. As imagens têm esse condão de favorecer laços entre pessoas, entre as pessoas e o mundo, entre as pessoas e as formas.
Nesta exposição estão todos estes laços invisíveis que o fotografo nos revela: pessoas que se tornam figuras liliputanianas em universos actuais de um Portugal quase sempre moderno, raramente deteriorado; pessoas invisíveis que deixaram marcas nas superfícies fotografadas; pessoas que se tornam actores, em gestos de lazer e de trajectos; pessoas que se perfilam num canto de rua ou numa proximidade invulgar face a um comboio imobilizado; pessoas que estão numa escada rolante à distância de um olhar. Algumas das imagens expostas lembram como a fotografia pode ser um intenso revelador das performances cénicas por nós desempenhadas na vida de cada dia. Como se os ritos de interacção, de que fala Erwin Goffman, estivessem ao dobra de cada esquina ou numa corriqueira tarefa de verão.
Os laços são também com o mundo e começam por ser a preto e branco, saltando depois para a cor. "Life is in color, but black and white is more realistic" é uma afirmação de Wim Wenders . As imagens têm uma ambivalência que nos faz acreditar, simultaneamente, na justeza e na desadequação desta afirmação. É verdade que o preto e branco, em certo sentido, nos aproxima ao realismo do mundo, mas os processos do fotógrafo dele nos afastam. Mostram-nos a pala de Siza Vieira ou o Pavilhão Atlântico como nunca os viramos. Fixam os gestos quotidianos como a expressão de um momento sublime de que nos afastamos pelo olhar ensonado de todos os dias. Outras vezes são as sombras pesadas que contrastam com a luz que revela pormenores. E uma interrogação se impõe: porque será que o preto e branco pode parecer mais próximo do mundo real, quando é uma sua "deturpação"? Estamos perante mais um paradoxo da imagem que, para reproduzir artisticamente, precisa de convenções, logo de se afastar do que existe. A arte traz-nos o prazer de ver, com olhares expressivos, as rotinas por nós automatizadas em formas vulgares. Nesta exposição temos a possibilidade de usufruir desse olhar que nos torna próxima uma estética das cidades, dos seus habitantes, dos seus gestos: um olhar que congela um momento e nos revela lugares e situações únicas .
As imagens são também elementos de uma teia que nos mergulha noutras imagens e em palavras que as sabem exprimir com rigor ou fantasia. Ao ver as cidades desta exposição não pude deixar de evocar Henri Cartier-Bresson e a sua definição de fotografia: “A fotografia é, no mesmo instante, o reconhecimento simultâneo da significação de um facto e da organização rigorosa das formas percebidas visualmente que exprimem e significam esse facto.” Olhar as fotografias de Manuel Luís Cochofel é um excelente exercício prático para compreender estas palavras de um dos mestres fundadores da fotografia.

José Carlos Abrantes
Lisboa, 29 de Dezembro de 2006
 
José Carlos Abrantes | 8:53 da manhã | 0 comments
sexta-feira, janeiro 12, 2007
IMAGENS MÉDICAS
"Fujifilm compra empresa de imagem para diagnóstico médico dos EUA

11/01/2007 às 12:35

A japonesa Fujifilm informou ontem a compra, em dezembro, de todas as ações da Problem Solving Concepts, ou ProSolv, por um valor não revelado. A ProSolv é uma empresa norte-americana de sistemas de administração de imagens médicas para diagnóstico direcionados aos sistemas cardiovascular e circulatório.

A aquisição ajudará a Fujifilm a crescer no segmento médico. Os maiores rivais da empresa dos EUA são Siemens e General Electric.

A divulgação acontece um dia depois que a Kodak informou que venderá por US$ 2,55 bilhões sua divisão de imagens médicas, a Health Group, para uma unidade do grupo canadense Onex Corp."

Retirado daqui
 
José Carlos Abrantes | 9:43 da manhã | 0 comments
quinta-feira, janeiro 11, 2007
SURINAME
Sabe onde é o Suriname? Reveja a imagem do mundo na Geografia do Saber ocupa lugar.
 
José Carlos Abrantes | 10:54 da tarde | 0 comments
UM DIA A FALAR DE IMAGENS MÉDICAS
Dias 16 e 17 de Fevereiro 2007
sexta (início às 18h 30 m) e sábado (encerramento às 18h)
No Instituto Franco-Português, Avenida Luís Bivar, 91 Lisboa
Metro: Saldanha e Picoas
Inscrição:

Até 10 de Fevereiro 50 euros
Depois de 10 de Fevereiro 80 euros
Estudantes: 15 euros (nº limitado de inscrições)
Inscrições pelo email josecarlos.abrantes@gmail.com e telefone 936 346 853


Em Outubro, as Edições 70 publicaram o livro A Fábrica do Olhar, de Monique Sicard inserido na colecção A Construção do Olhar. A colecção pretende dar seguimento à concepção que as imagens se completam com as palavras. Uma imagem vale mil palavras, diz-se. Neste caso privilegiaremos as palavras. Esta é a razão maior para a colecção: publicar palavras sobre as imagens, os olhares, os ecrãs, os modos de as fabricar, de as ler e usar. Palavras que possam ser contributos para construir o olhar, para nos revelar modos de ver. Palavras que se ambiciona nos ajudem a não perecer num tsunami de imagens: as imagens, sem palavras e sem outras formas de apropriação e expressão, podem ter efeitos devastadores. Começámos com A Fábrica do Olhar, de Monique Sicard. Seguir-se-ão livros de Ema Sofia Leitão, Rogério Santos, João Lopes, Francisco Teixeira da Mota e Jorge Leitão Ramos, e, ainda, de Serge Tisseron.

Monique Sicard veio a Portugal para o lançamento do referido livro e participou numa iniciativa intitulada Um dia a falar de imagens, organizada em colaboração com o Departamento de Comunicação da Universidade Nova e o Centro de Estudos de Comunicação e Linguagem (CECL). A iniciativa teve também o apoio do Serviço de Educação da Fundação Calouste Gulbenkian. No dia 16 de Fevereiro, Monique Sicard voltará ao nosso país para orientar o seminário La photographie: Un bien public? que terá lugar no Centro Cultural de Belém. No dia seguinte, sábado, estará também presente numa iniciativa intitulada Um dia a falar de imagens médicas. Especialistas e profissionais conceituados reflectirão sobre as imagens que diagnosticam a nossa saúde e a nossa doença. Noutros tempos os médicos afiançavam ao doente, talvez com fundamentos escassos mas depois da realização de observações directas, "não tem nada". Hoje dizem "não vejo nada", deixando subentendido, ou claramente afirmado, que outra imagem, de outro tipo, possa gerar diferentes diagnósticos. Por outro lado, quando o corpo precisa de alguma intervenção, a cirurgia socorre-se de ecrãs e de câmaras, tornando os actos cirúrgicos mais precisos. A televisão aproveita o acto médico para nos descrever a profissão médica, as doenças, a vida hospitalar. Os artistas aproveitam a singularidade de certas imagens para delas fazerem obras de arte, expostas em galerias. Nós próprios, muito preocupados com a imagem do nosso corpo, oscilamos entre os pavores da obesidade e da anorexia, tentando manter equílibrios que se rompem com o estilo de vida e os hábitos.

Vamos dedicar um dia a reflectir sobre o mundo das imagens médicas e sobre as relações que a medicina, os médicos e os cidadãos com elas estabelecem.

Um Dia a Falar de Imagem Médica

Dia 16 de Fevereiro, no Institut Franco Portugais
Avenida Luís Bívar, 91
Lisboa


18h 30m Abertura com entidades organizadoras e de acolhimento
Laure Bourdarot, Directora do Institut Franco-Portugais

Nota de abertura
José Carlos Abrantes

O médico e as imagens
João Lobo Antunes, director do Serviço de Neurocirurgia/Hospital de Santa Maria


21h LogoExisto, documentário de Graça Castanheira com a presença da realizadora
A realizadora e o filme serão apresentados por José Carlos Abrantes


Dia 17 de Fevereiro, no Institut Franco Portugais

10h Presidente/moderador Dominique Chastres,
conselheiro audiovisual da Embaixada Francesa
As imagens médicas vistas por Monique Sicard, investigadora e ensaísta

11h Intervalo

11h 15 As imagens médicas vistas do lado da prática médica, do ensino e da investigação
Moderadora Carla Rodrigues Cardoso, professora na Universidade Lusófona
José Manuel Reis Santos, médico urologista no British Hospital e professor na Universidade Católica
Mário Andrea, director do Serviço de Ortorrinolaringologia do Hospital de Sta Maria
Regina Marques, Escola Superior de Educação de Setúbal, doutoranda no domínio da retórica da imagem


14h 15 As imagens médicas vistas do lado da investigação médica e da arte
Moderador Marise Francisco, Serviço Educativo do Centro Cultural de Belém
Manuel Valente Alves, médico e artista plástico, director do Museu de Medicina da Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa.
Maria do Carmo Seren, historiadora


15h 45 Intervalo

16h As imagens médicas vistas do lado da apropriação pelos cidadãos e pelos media
Moderador Paulo Filipe Monteiro, professor na Universidade Nova
Eduardo Cintra Torres, professor na Universidade Católica e colunista do Público
Eduardo Prado Coelho, professor na Universidade Nova, colunista no Público
José Bragança de Miranda, professor na Universidade Nova
Margarida Pereira, médica radiologista
Mário Ferreira, médico, Hospital da Luz

18h Encerramento
Paulo Filipe Monteiro

Organização de José Carlos Abrantes em colaboração com o Serviço de Neurocirurgia do Hospital de Santa Maria, o Institut Franco-Portugais e Edições 70.

José Carlos Abrantes é actualmente o Provedor dos Leitores do jornal Diário de Notícias. Dirige também uma colecção sobre imagem, nas edições 70.
Foi professor de Teoria e História da Imagem na Universidade de Coimbra. É sócio fundador da Sociedade Portuguesa de Ciências da Comunicação (SOPCOM) e do Centro de Investigação Media e Jornalismo (CIMJ), e tem também organizado debates públicos e conferências sobre os media, nomeadamente a televisão, o jornalismo, o cinema, as imagens e os blogues.

Últimas obras publicadas

Abrantes, J.C. e Dayan, D. (Coords), Televisão: Das Audiências aos Públicos, Lisboa, Livros Horizonte/Cimj, 2006
Abrantes, J.C., (Coord), Ecrãs em mudança: dos jovens na internet ao provedor de televisão, Lisboa, Livros Horizonte/Cimj, 2006
Abrantes, J.C., (Coord), A construção do olhar, Lisboa, Livros Horizonte/Cimj, 2005
Abrantes, J.C., 1001 Razões para Gostar de Portugal, Lisboa Texto Editores, 2005

Mais informações em www.josecarlosabrantes.net/
 
José Carlos Abrantes | 4:56 da tarde | 0 comments
quarta-feira, janeiro 10, 2007
IMAGENS E SONS Leo Ferre Avec le temps
 
José Carlos Abrantes | 11:52 da tarde | 0 comments
IMAGENS, anos 60 FRANÇOISE HARDY


 
José Carlos Abrantes | 11:27 da tarde | 0 comments
segunda-feira, janeiro 08, 2007
PONTO MEDIA
Uma passagem no Ponto Media, de António Granado é um passaporte seguro para links interessantes no domínio do jornalismo e da imagem. Apenas alguns exemplos

"08 Jan 2007 12:05 am

Big Brother com mais queixas que Saddam

A OFCOM, que regula a televisão britânica, recebeu muito mais queixas a propósito do Big Brother do que da execução de Saddam Hussein.

05 Jan 2007 08:52 pm

Manual de fotografia

A NORTH Carolina State University pôs oline o seu Photography Staff Manual. Um bom recurso.

03 Jan 2007 12:03 am

A foto de Saddam enforcado

FOI INTENSA a discussão na reunião de editores de ontem do jornal The Guardian, a propósito da foto de primeira página que mostrava Saddam enforcado.

03 Jan 2007 12:01 am

Volvo C30

DIZEM os especialistas que este anúncio do Volvo C30 é o futuro dos anúncios interactivos. Não tenho a certeza, mas que é muito bom, lá isso é…

[dica de PJNet Today"
 
José Carlos Abrantes | 6:32 da tarde | 0 comments
domingo, janeiro 07, 2007
IMAGENS DA MORTE
No Portugal Diário pode ler: "Imagens do enforcamento do ex-ditador iraquiano foram mortais para três crianças. Imitar é normal, mas desdramatizar a morte ou deixá-los sozinhos com o ecrã pode ser fatal. Saiba qual a raíz do problema e o que os pais podem fazer."
 
José Carlos Abrantes | 8:55 da manhã | 0 comments
sábado, janeiro 06, 2007
IMAGENS MÉDICAS
"Técnica de imagem permite a cientistas saber como o cérebro vê o futuro

São Paulo - Ressonância magnética ajuda a identificar regiões no cérebro envolvidas com a capacidade de planejar eventos futuros.
Com o ano começando, a revista Proceedings of the National Academy of Sciences (Pnas) escolheu um tema que vem a calhar: prever o futuro.

Mas o trabalho do grupo liderado por Karl Szpunar na Universidade Washington em Saint Louis, nos Estados Unidos, não tem a ver com quiromancia ou outras atividades supostamente divinatórias. O objetivo específico é examinar a capacidade de uma pessoa imaginar a si mesma em situações e momentos que ainda não ocorreram, como uma importante reunião ou uma viagem planejada há tempos. "

ver mais informação aqui
 
José Carlos Abrantes | 8:17 da manhã | 0 comments
quinta-feira, janeiro 04, 2007
IMAGENS EM EXPOSIÇÃO
imagem de Françoise Schein

"DUAS EXPOSIÇÕES DE FRANÇOISE SCHEIN
O CAMINHO DOS DIREITOS
De 11 de JANEIRO a 28 de FEVEREIRO 2007
INSTITUTO FRANCO-PORTUGUÊS

MOVIMENTOS DE VIDA
De 12 de JANEIRO a 18 DE FEVEREIRO
GALERIA RATTON

Inaugurações a 11 de Janeiro às 19h00 no IFP e às 22h na Galeria Ratton

O Instituto Franco-Português (IFP) tem o prazer de apresentar duas exposições, uma documental e uma fotográfica, da artista francesa Françoise Schein.
As exposições estarão patentes ao público de 11 de Janeiro a 28 de Fevereiro de 2007 no IFP e de 12 Janeiro a 18 de Fevereiro na Galeria Ratton.
Ambas serão inauguradas dia 11 de Janeiro – às 19h00 no IFP e às 22h00 na Galeria Ratton.

« O Caminho dos Direitos”
Os azulejos como material de difusão dos direitos humanos

Realização : Françoise Schein - Association Inscrire – Azulejaria

Conhecida pelo seu trabalho de arte urbana em cerâmica sobre os direitos do homem nos metropolitanos das cidades do mundo (Estação Parque em Lisboa em 1994, “Concorde” em Paris em 1989, Bruxelas em 1992, Haïfa em 1994, Estocolmo em 1998, Berlim em 2000 ). Utilizando como suporte o azulejo, Françoise Schein realiza desde 1999 no Rio de Janeiro um conjunto de obras de arte urbana com a população desfavorecida das favelas da cidade.

Desde 2003 este trabalho foi retomado por mulheres das comunidades criando a Azulejaria com a qual elas desenvolvem as suas próprias obras, de forma independente.
A Associação Inscrire foi criada formalmente em 1997 por Françoise Schein. Nela estão reunidos artistas, arquitectos, filósofos e voluntários para desenvolver estas obras transversais sobre os direitos humanos.

Parceiros : Association Inscrire – Azulejaria - Enda Brasil - Estruturar

Financiamentos : a cidade do Rio de Janeiro, o Consulado de França, Culturesfrance, a Fondation Carrefour, a cidade de Paris, a Perfeitura da Região Ile-de-France, a Fondation de France, a Comunidade Europeia, a Cfdt, Augros, a Fondation la Ferthé, a Fondation “Un monde par tous”, as cerâmicas Eliane.


« Inscrever a Europa nas paredes das cidades »

Desde 2003, a Associação Inscrire e o CIEJD-Centro de Informação Europeia Jacques Delors de Lisboa desenvolvem com outros parceiros europeus, um projecto artístico urbano em azulejos, sobre a cidadania europeia. Utilizando estéticas mistas estas obras de arte pública realizadas com a participação dos jovens das escolas, colégios e liceus, são imaginadas a partir dos 50 artigos da Carta dos Direitos Fundamentais da União Europeia.
No final de Janeiro de 2007, 19 monumentos urbanos terão sido realizados nas cidades de Portugal, de Espanha e da França : Serpa, Felgueiras, Tondela, Vila Franca, Tomar, Guimaraãs, Trancoso, Alcabideche, Lisboa (Belém), Lisboa (CCB), Porto, Tavira, Reguengos de Monsaraz, Clichy-la-Garenne, Paris-Belleville, Saint-Denis, Torrebaro, Hospitalete, e Barcelona.

Parceiros : Association Inscrire - CIEJD - Animar - Quartiers du Monde – Incita

Financiamentos : Projecto co-financiado pela Comunidade Europeia, a Fondation de France, a cidade de Paris, Label Paris-Europe, a Fondation La Ferthé, a Fondation dos 50 anos da Declaração dos Direitos do Homem em Portugal, “Vidéographe” e todas as escolas e municípios participantes."

recebido do IFP
 
José Carlos Abrantes | 1:21 da tarde | 0 comments
Agência de Fotografias
Roger-Viollet uma agência com imagens de Paris que descobri no Le Monde.

"Visions de Paris et autres
Roger-Viollet, la célèbre agence parisienne de photographies anciennes de la rue de Seine, fondée il y a près de 70 ans, assure depuis mardi la diffusion des fonds photographiques et iconographiques de la Ville de Paris auprès des professionnels des médias et de l'édition. 80 000 reproductions d'œuvres sont disponibles en numérisation à la demande et tirées des fonds de la photothèque des Musées. Une offre qui se veut le prolongement professionnel du site expérimental ouvert au public parisenimages.fr. Si les archives du site commercial ne sont évidemment pas libres de droits, ses archives importantes contenant plus de 230 000 images numérisées valent le détour. On se hasardera à surfer sur les pages actualités pour admirer de superbes portraits de feu "M. Dynamite", James Brown, et des dossiers spéciaux tels l'enregistrement du premier disque de jazz, le 31 janvier 1917."
 
José Carlos Abrantes | 7:21 da manhã | 0 comments
quarta-feira, janeiro 03, 2007
IMAGENS DE HUMOR
Eis um cartoon de Rodrigo de Matos com uma visão da influência da publicidade nas crianças.
cartoon de Rodrigo de Matos
 
José Carlos Abrantes | 10:09 da manhã | 0 comments