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quarta-feira, dezembro 31, 2008
O PRAZER DE VER
ANITA EKBERG



colocado, recentemente, pelo G Remy, no FaceBook.
 
José Carlos Abrantes | 12:11 da tarde | 0 comments
AZUL
Michel Pastoreau no livro Bleu: Histoire d'une Couleur, que releio, faz uma história desta côr. A história da côr não se limita ao domínio artísticos. A história da pintura é uma coisa a história das cores outra, bem mais vasta. Basta ver a importância que MP dá ao domínio artesanal, como o trabalho de coloração de tecidos, para compreender que este alargamento de campo se justifica: "a côr é por essência um terreno transdocumentário e transdisciplinar."

A côr é um facto de sociedade, cultural. MP desconfia e toma distâncias em relação aos autores que investigam sobre as verdades universais ou arquetipais da côr. A côr tem os seu sentido na história, nas pessoas que a fabricam, física e simbólicamente. Por isso o azul era detestado pelos romanos, que viam nele a côr dos bárbaros sendo hoje a côr largamente preferidas dos europeus. Mudam-se os tempos, mudam-se as cores.
 
José Carlos Abrantes | 8:43 da manhã | 0 comments
segunda-feira, dezembro 29, 2008
IMAGENS DE PROTESTOS, NA GRÉCIA




On the night of Saturday, December 6th, two Special Guards of the Greek police clashed with a small group of young men. The exact details of what took place are still unclear, but it is known that one of the Guards fired three shots, and one of those bullets caused the death of 15-year-old Alexander Grigoropoulos - whether the injury was made by an accidental ricochet or deliberate shot remains to be determined. The two Guards are now in jail awaiting trial, the shooter charged with homicide. This incident sparked an immediate and widespread response in the form of angry demonstrations and riots in many Greek cities that have continued at varying levels to this day - though dimming in intensity recently. Alexander's death appears to have been a catalyst, unleashing widespread Greek anger towards many issues - police mistreatment of protesters, unwelcome education reforms, economic stagnation, government corruption and more. (37 photos total)

Ver a totalidade das fotos no The Boston Globe. Recebido de Manuel Luís Cochofel






December 15, 2008
2008 Greek riots
 
José Carlos Abrantes | 8:42 da manhã | 0 comments
sábado, dezembro 27, 2008
AZUL
Num mesmo local, várias tonalidades e texturas. Como se diferentes vivências e sentimentos devessem poder ocorrer.









Fotos JCA, Algarve, 26 de Dezembro de 2008
 
José Carlos Abrantes | 12:23 da tarde | 0 comments
sexta-feira, dezembro 26, 2008
CITAÇÃO
Hoje, no P2, uma citação do Dalai Lama sobre "Olho por olho, dente por dente". Diz o Dalai Lama que a praticar este aforismo chegaríamos a um mundo cego. E desdententado, diria.
 
José Carlos Abrantes | 11:06 da manhã | 0 comments
sexta-feira, dezembro 19, 2008
EM DESTAQUE
Nove livros para 2009
Carlos Fiolhais

A crise não se está a fazer notar no número e variedade de edições recentes nas livrarias. O difícil é escolher.

Crise? Mas qual crise? Se há crise, ela não se nota no número e variedade de edições recentes nas livrarias. O difícil é escolher. Às portas do Natal, eis nove livros que podem ser boas prendas, pois prometem boas leituras agora e no ano de 2009. A ordem é a alfabética do primeiro autor.

- João Lobo Antunes, O Eco Silencioso, Gradiva. Mais outra colecção de ensaios do conhecido professor de Medicina da Universidade de Lisboa e neurocirurgião, que é um dos nossos melhores pensadores e prosadores. Dá gosto ler tão perfeita combinação de pensamento e escrita.

- Sofia Jorge Araújo, Sónia Martins e Ana Godinho, Descobre a Ciência 9. Descobre a Vida!, Bizâncio. Três biólogas portuguesas, algumas a trabalhar no estrangeiro, escreveram um livro que serve de introdução à moderna Biologia para crianças dos quatro aos doze anos a partir de experiências simples realizadas em escolas do Porto e de Edimburgo. A adesão dos infantes foi tão entusiástica num como noutro lado. É o nono volume de uma série iniciada há nove anos.

- Joaquim Fernandes, O Grande Livro dos Portugueses Esquecidos, Círculo de Leitores e Temas e Debates. Um historiador e jornalista reuniu, após consultar as bibliotecas, um conjunto de esclarecedoras fichas sobre portugueses esquecidos que não mereciam sê-lo, tendo-me pedido um prefácio. Ao percorrê-las, concluí que é muito injusta a amnésia nacional!

- Donald S. Johnson e Juha Nurminen, História das Viagens Marítimas, Sete Mares. Dois marinheiros, o primeiro norte-americano e o segundo finlandês, navegam com mestria pela história das navegações, num volume de luxo profusamente ilustrado (traduzido por António Costa Canas, um marinheiro português especialista na expansão marítima portuguesa). Os feitos dos portugueses são devidamente assinalados.

- Fernando Cabral Martins (coordenação), Dicionário de Fernando Pessoa e do Modernismo Português, Caminho. Uma obra de vulto (quase mil páginas!), verdadeiramente enciclopédica, da autoria de uma plêiade de especialistas, sobre o maior vulto da nossa literatura do século passado e o movimento no qual se enquadra.

- Philip Roth, O Fantasma Sai de Cena, Dom Quixote. Mais uma obra de ficção, com a mesma profundidade e elegância de outras, daquele que é um dos maiores escritores vivos de língua inglesa. O tema é a velhice do escritor Nathan Zuckerman, o alter ego de Roth presente em vários outros romances, que no final desaparece de cena. O livro acaba mesmo com a frase: "Desaparece para sempre".

- António Sérgio, Ensaios sobre Educação, Imprensa Nacional. Numa altura em que a educação nacional dá provas de continuar em crise, vale a pena averiguar quais são as raízes profundas dessa crise, nos textos de um dos intelectuais portugueses que mais se preocuparam com o nosso atraso educativo. Lembre-se que Sérgio foi ministro da Instrução Pública, mas só por dois meses e dez dias...

- Nuno Artur Silva e Inês Fonseca Santos (coordenadores), Antologia do Humor Português, Texto. Se alguém pensa que Portugal é um país sorumbático, perderá essa ideia ao ler esta miscelânea, onde podemos rir com a verve de Jorge de Sena, Mário-Henrique Leiria, Alexandre O'Neill, Luiz Pacheco e muitos outros, alguns deles contemporâneos. Rir pode ser um bom remédio em alturas de depressão.

- A. Mark Smith e Arnaldo Pinto Cardoso, O Tratado dos Olhos de Pedro Hispano, Alêtheia, FMR e Fundação Champalimaud. Edição que é um regalo para a vista da pena de um historiador norte-americano e de um teólogo português sobre um dos "portugueses esquecidos" que mais fama mundial alcançaram: Pedro Hispano (1205?-1277), médico, filósofo e o único Papa português até à data, sob o nome de João XXI (o número foi engano, pois devia ser João XX). O seu Tratado dos Olhos revelou-se útil durante séculos, tendo servido a Miguel Ângelo para procurar cura para uma doença oftalmológica contraída quando pintava a Capela Sistina. Professor universitário (tcarlos@teor.fis.uc.pt)


No Público, hoje
 
José Carlos Abrantes | 10:23 da manhã | 0 comments
quarta-feira, dezembro 17, 2008
MUSEU DO NEO-REALISMO
Museu neo realismo

Ilustração e Literatura Neo-Realista é uma publicação de 2008 feita pelo Museu do Neo-Realismo. Uma publicação cheia de ilustrações e desenhos de autores neo-realistas além de textos de Maria da Luz Rosinha, a presidente da Câmara de Vila Franca de Xira,de David Santos, coordenador do Museu que assina o texto A imagem na orla das palavras. Luísa Duarte Santos escreve sobre Ilustração, uma arte narrativa e, por último, João Paulo Cotrim assina Folhear paisagens.
 
José Carlos Abrantes | 8:03 da manhã | 0 comments
quarta-feira, dezembro 10, 2008
IMAGEM DE NU
Reino Unido censura artigo da Wikipédia por conter imagem de jovem nua
Provedores britânicos censuraram, pela primeira vez, um artigo da Wikipédia que exibe uma imagem de uma jovem menor nua, pertencente à capa do álbum «Virgin Killer», da banda alemã The Scorpions


A Internet Watch Foudation (IWF), entidade reguladora do Reino Unido, censurou um artigo da Wikipédia sobre o álbum «Virgin Killer», da banda alemã The Scorpions. Na origem de tal acção está a anexação ao texto da imagem da capa do disco, que contém uma jovem com idade inferior a 18 anos nua.

Além disso, os utilizadores da Wikipédia foram também inibidos de editar informações da enciclopédia virtual, tendo sido colocado um proxi entre os internautas e o site.

Apesar da medida, a imagem censurada está hospedada em servidores fora do Reino Unido e pode ser acedida por qualquer cidadão britânico.

«Não temos nenhum motivo para acreditar que a imagem seja considerada ilegal em qualquer lugar do mundo», disse a Wikimedia Foundation em comunicado.


retirado do Sapo

Nascemos nus, morremos vestidos. Será esse adquirido cultural que nos faz recuar perante o nu? Em diferentes épocas houve diferentes reacções perante o nu. O nu artístico é hoje tolerado, aceite, mas também o era, por exemplo, no século XIX num cenário clássico mas não num cenário de contemporaneidade. Por isso a polémico que houve na época com este quadro de Manet.



Hoje, quis são as zonas de risco? A infância exposta é uma delas.

"Edouard Manet - Luncheon on the Grass
.
Exhibited with other impressionist paintings at the Salon des Refuses by Manet in 1863, this painting earned the impressionists a great deal of media attention. Whilst a nude in a classical setting was considered acceptable, one in a contemporary setting was not. Luncheon on the Grass caused a public scandal and was savaged by the critics."


in The Essential Art.
 
José Carlos Abrantes | 6:56 da manhã | 0 comments
terça-feira, dezembro 09, 2008
IMAGENS EM CONGRESSO
Caros Colegas e Amigos.

Por esta altura já todos nós recebemos mais de uma dezena de mensagens fazendo apelo à apresentação de comunicações nas respectivas secções temáticas do próximo congresso da Sopcom (3 em 1) com as indicações dos sítios, das datas (agora, apenas a uma semana do fim do prazo) e das formas apropriadas para o seu envio, pelo que saltamos aqui essa parte.

Então, esta mensagem serve apenas para vos dizer que nós (Vítor e Jacinto) somos os coordenadores da secção «Imagem e Cultura Visual» e que aguardamos também os vossos resumos de comunicação sobre o tema, até porque cultura visual todos nós temos, quanto mais não seja por vivermos cultivados ou aculturados nesta sociedade da multiplicação das imagens, de todo o género e por todos os meios, embora nem sempre tenhamos a oportunidade de reflectir sobre a sua real natureza partindo de pressupostos investigacionais.

A ideia de Maurice Blanchot(O Livro por Vir) de que escrever é encontrar uma imagem pareceu orientar a atitude dos muitos dos intelectuais, como Adorno, que defenderam a imagem da palavra contra a imagem mecânica. Em geral os intelectuais não demonizam todas as imagens mecânicas. Demonizam apenas as que pretendem ser claras e directas (como as da televisão) enquanto valorizam aquelas onde descobrem um potencial alegórico e mesmo simbólico capazes de apoiar e ilustrar, como exemplos, os discursos analíticos. A essas concedem-lhes o estatuto de arte. O que sempre fascinou os pensadores nas formas de arte da imagem é a impressão de que elas parecem alcançar de forma mais rápida e directa, diríamos intuitiva, o mesmo resultado metafísico que esforçados e desgastantes raciocínios expostos em exaustivos textos (uma imagem vale mil palavras? Sempre? Como? Porquê?).
E não estará no fascínio da palavra pelas imagens a origem de uma desenfreada produção destas e cujo excesso actualmente parece complicar mais o mundo que ajudar a resolvê-lo?
Ora é exactamente essa oportunidade que o próximo congresso nos poderá oferecer, pelo que saibamos aproveitá-la.

Saudações a todos.

Vítor Reia-Baptista
Jacinto Godinho


Publico o texto recebido dos coordenadores da secção "Imagem e Cultura Visual" da Sociedade Portuguesa de Ciências da Comunicação. Um belo exemplo de como um texto, habitualmente monótono, se pode tornar vivo e apelativo. Não esquecer o 15 de Dezembro, data limite dos envios.
 
José Carlos Abrantes | 7:10 da manhã | 0 comments
sexta-feira, dezembro 05, 2008
CIDADE DA IMAGEM, alerta vermelho?
Projecto depende de aval do Governo
A CDU de Sintra questiona o negócio que envolve a câmara local, a empresa Casal da Granja de Santa Cruz, Promoções Turísticas Imobiliárias e a Media Capital no projecto para a construção, em Almargem do Bispo, da futura Cidade da Imagem.

Os terrenos, pertença da Casal da Granja e inseridos numa área de 200 hectares, dos quais 50 estão em REN (Reserva Ecológica nacional), vão ser cedidos à Media Capital pelo valor simbólico de mil euros. A empresa, dona da TVI, promete a criação de 2500 postos de trabalho. A Casal da Granja, por sua vez, frisa, no protocolo a que o CM teve acesso, que vai proceder a "investimentos de dimensão considerável" nos restantes 150 hectares.

Para avançar, o projecto terá de ser considerado PIN (de Potencial Interesse Nacional) e aprovado pelos ministérios do Ambiente e da Economia, explicou ao CM Miguel Carretas da CDU de Sintra. Nesse caso, terá apoios financeiros do Governo, "conforme decorre da lei", frisou o presidente da Câmara de Sintra, Fernando Seara, na semana passada à Correio TV.

Miguel Carretas questiona de que forma terrenos privados podem concorrer a um projecto PIN e teme que a "contrapartida da Casal da Granja, que está ligada a uma conhecida construtora da Tapada das Mercês, seja a garantia de poder construir numa área classificada como reserva agrícola e ecológica nacional". Apesar de apoiar a Cidade da Imagem, o deputado acredita que nos 150 hectares restantes nascerão novos projectos imobiliários, até aqui vetados por os terrenos estarem em área REN.

Seara considera o projecto "estratégico para qualquer concelho" mas, tal como a Media Capital, representada por Manuel Polanco, recusou comentar o protocolo ao CM. Também não foi possível contactar a Casal da Granja.

Correio da Manhã, hoje, Isabel Faria


Assunto a seguir nos próximos anos. É preciso ver se a cidade da imagem se transforma em cidade do betão, parte em reserva ecológica, mas, sobretudo, para ajudar a evitar que tal venha a acontecer. Ou será que já não se pode evitar? O inevitável será português nestas e noutras questões? Sintra é uma jóia da coroa. Não pode ser deixado à cobiça de mesquinhos interesses imobiliários, se fõr o caso.
 
José Carlos Abrantes | 9:11 da manhã | 0 comments