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sábado, março 31, 2007
CINEMA
Há dias, revi com prazer, no Hollywood, Bonny and Clyde, de Arthur Penn, um cineasta de quem guardo recordação muito impressiva e de quem lembro também Perseguição Impiedosa, Little Big Man e Alice Já Não Mora Aqui. Arthur Penn nos últimos anos tem trabalhado para televisão, o que só a dignifica. Este cineasta foi-me recordado por Martin Scorsese no trabalho que este fez para o British Film Institute, Uma Viagem Pessoal com Martin Scorsese pelo Cinema Americano que encontrei em DVD no vídeo clube. É um prazer seguir a visão de Scorsese até aos anos 60. Aí ele para e diz-se incapaz de visão crítica para julgar os que, como ele, começaram a filmar nesses anos. É bom ver exemplos destes num mundo tão cheio de exemplos contrários.
 
José Carlos Abrantes | 4:08 da tarde | 0 comments
terça-feira, março 27, 2007
A APLAUDIR
Está a passar Portugal - Um Retrato Social, uma séria da autoria de António Barreto, na RTP1. De assinalar, a hora que está a ser exibida, entre as 21h e as 22h. Deixemos a telenovela aos privados.
 
José Carlos Abrantes | 9:20 da tarde | 2 comments
domingo, março 25, 2007
ALTOS E BAIXOS
A RTP e as séries
Hoje, à tarde, das 15h às 18h, a RTP exibe a série Lost (Perdidos). Alguns já viram a série um e dois na FOX (cabo) e estão agora a começar a ver a 3. Vale a pena dar atenção à programação da RTP 1, que está exibir das melhores série da actualidade.

A RTP e o futebol
Estava para não ver o jogo Portugal-Bélgica pois tenho trabalho entre mãos. Felizmente o ecrã foi mais forte e atraiu-me. Vi os golos de Ricardo Quarema e Cristiano Ronaldo (2) e de Nuno Gomes. Gostei de ver a força do jogadores e a convicção que puseram na luta. Além do talento. Há dedo de Scolari também. Gostei da realização televisiva. Mas....

Não compreendo, como é possível, numa estação pública dar-se o contentamento dos portugueses, com depoimentos eufóricos, justificados, mas com exclusão completa dos adversários? Como é possível, uma estação pública, a quem não nego o direito de dar futebol aos cidadãos que dele gostam, ignorar que outros profissionais existiram no terreno do jogo? Qual é ideia de diversidade dos responsáveis da informação da estação pública? Não podiam ter entrevistado o treinador, um jogador (havia um que já jogou em Portugal) mesmo um adepto?
 
José Carlos Abrantes | 2:47 da tarde | 1 comments
quinta-feira, março 22, 2007
LÍDIA JORGE, HOJE
lança livro na Casa Fernando Pessoa

Combateremos a Sombra é o título do novo livro de Lídia Jorge, que conta a história de um homem que se debate com um poder que o ultrapassa, segundo a autora. «É um livro que vem na sequência dos outros que escrevi, sobre o mundo contemporâneo, sobre relações entre personagens contemporâneos, sobre a forma como o homem reage perante o mundo totalitário», revelou Lídia Jorge a propósito deste romance. O livro foi escrito ao longo de três anos, mas a ideia de o fazer era muito anterior. Ao longo de quase 500 páginas, Lídia Jorge reconstituiu três meses da vida de um homem e apostou «no combate entre o ser individual e a incógnita que o envolve». Agora, Combateremos a Sombra, um romance de «raiz urbana» cuja acção decorre no século XXI, será lançado a 22 de Março, pelas 21h30, na Casa Fernando Pessoa. Apresentação da obra por Manuel Maria Carrilho. (fonte: Diário Digital)
 
José Carlos Abrantes | 6:48 da tarde | 1 comments
DEZ ANOS DE PROVEDORES NO DN Crónica de 20 de Março de 2007
José Carlos Abrantes

A provedoria de imprensa marcou, a seu modo, a história do DN nos anos mais recentes.


A 27 Janeiro de 1997, o Diário de Notícias foi o primeiro jornal generalista a instituir a figura do provedor dos leitores. O DN era então dirigido por Mário Bettencourt Resendes. Este acto teve consequências duráveis no jornal e no campo dos media. O DN foi prontamente seguido nesta inovação pelo jornal Público e, um pouco mais tarde, pelo Jornal de Notícias. O serviço público também adoptou recentemente esta prática, instituindo uma figura de contornos semelhantes para a rádio e televisão. Um jornal digital, o Setúbal na Rede, criou um provedor, juntando-se a este movimento. A preocupação com a deontologia e a ética do jornalismo, manifestada pelos leitores, académicos e jornalistas, não foi seguramente um fruto dos provedores, mas foi, pelo menos, alimentada por eles.

A provedoria de imprensa marcou, a seu modo, a história do DN nos anos mais recentes. Seria pouco oportuno, insensato e até impossível querer classificar os méritos relativos dos provedores dos diferentes órgãos de comunicação social. Mas o DN teve uma vantagem institucional em relação ao resto da imprensa: desde 1997 que os provedores, no DN, se têm sucedido sem hiatos. Esse é um aspecto relevante na institucionalização de uma função, qualquer que seja. Outro aspecto em que o DN marcou uma originalidade em relação aos seus concorrentes foi o de ter tido sempre provedores com uma forte externalidade ao jornal. Não sendo uma vantagem segura, isto definiu uma identidade. Por último, a única mulher provedora foi o DN que a escolheu, entre mais de uma dúzia de homens nomeados em diferentes media.

Dez anos volvidos, qual é o balanço? Valeu a pena? A um mês e meio do fim do mandato, não me cabe uma auto-avaliação extemporânea, nem uma avaliação dos meus pares, tão corrente entre nós. Mas posso relembrar com proveito o que os meus antecessores consideraram ser aspectos vitais da sua actividade na função.

Os três provedores do DN cujos mandatos já terminaram publicaram livros com as suas crónicas. Percebe-se nesses livros quais foram, para eles, os elementos mais salientes de seus mandatos.

O primeiro, Mário Mesquita, defendeu "uma visão modesta das virtualidades da actuação do provedor dos leitores. A principal força do ombudsman consiste, a meu ver, na possibilidade de criticar o jornal nas suas próprias páginas. Possui apenas um poder de influência e de palavra. A sua eficácia depende daquilo que dele fizerem as empresas, os jornalistas e os leitores". Mário Mesquita concretiza também a ideia de que as deontologias devem ser esforços colectivos quotidianos de vários parceiros. E de que se deve manter uma instância de reflexão e crítica sobre os jornais. Esta última parece tão actual como há dez anos.

O segundo provedor, Diogo Pires Aurélio, defende na introdução ao seu livro a existência de dois paradigmas, o da virtude e o do interesse, à volta dos quais se trava o debate da deontologia. "Não vejo, no entanto, necessidade de encarar o mercado unicamente à luz das ideias que o 'diabolizam' e contra as quais investe, impotente, o ressentimento virtuoso. Acredi- to, pelo contrário, que existe também no sector da comunicação um mercado sensível à incorporação de instâncias de auto-regulação e de outros mecanismos que atendam a reflictam a opinião do público. Dito de outra forma, acredito que 'a ética vende' , para utilizar a conhecida fórmula de Victoria Camps, muito embora eu a entenda como a expressão de um facto que pode, em si mesmo, ser positivo e não como uma lamentação ou denúncia por haver intuitos económicos por detrás de qualquer concessão à deontologia da parte do mercado. A meu ver, é essa a única base positiva e consistente para pensar a instituição do provedor."

O balanço entre o paradigma da virtude e o paradigma do interesse continua hoje a balizar o terreno da deontologia e da actividade diária do jornalismo.

O terceiro provedor, Estrela Serrano, dá conta numa curta apreciação final no seu livro, nas Últimas Notas, da importância que assume a crítica pública que o provedor exerce. "É certo que os jornalistas possuem órgãos internos, entre os quais os conselhos de redacção - a primeira instância de auto-regulação -, onde a análise e a crítica do jornal é, ou deve ser, feita. (...) Trata-se, porém, de instâncias diferentes, na sua natureza e no seu alcance, da função do provedor. De facto, enquanto as primeiras, presididas pelo director do jornal, só muito raramente dão a conhecer publicamente os resultados das suas análises, o provedor expõe (e expõe-se) semanalmente perante os leitores, tornando públicas as suas apreciações." Volta-se a insistir no carácter público da crítica da imprensa e na necessidade de sair do círculo vicioso de fontes e hierarquias, de evitar uma escrita mais virada para os pares do que para os problemas reais das pessoas e do País.

Este mandato ajudará a encerrar esta década de reflexão na imprensa com a participação dos provedores. Teremos ocasião para voltar ao tema, brevemente.

BLOCO NOTAS

Mandatos dos provedores

- O DN consagrou o cargo como "provedor dos leitores" (no plural) e o Público como "provedor do leitor" (no singular).

- No DN, o primeiro mandato coube a Mário Mesquita (um ano), a quem se seguiram Diogo Pires Aurélio e Estrela Serrano (três anos cada um).

- No Público, sucederam-se Jorge Wemans (um ano), Joaquim Fidalgo (dois anos), Joaquim Furtado (um ano) e agora Rui Araújo, que vai no seu segundo ano.

- No Jornal de Notícias foi Fernando Martins que iniciou a função entre 2001 e 2003, sendo Manuel Pinto o provedor entre Janeiro de 2004 e Janeiro de 2006.

- João Palmeiro foi o primeiro provedor do leitor do Setúbal na Rede, primeiro jornal exclusivamente digital em Portugal (Outubro/Dezembro de 2004).

- Na rádio o primeiro provedor foi José Nuno Martins e na televisão José Manuel Paquete de Oliveira, ambos na estação pública (RTP, em 2006). Recentemente foram publicados os seus relatórios anuais, uma prática inovadora.

Os livros dos provedores

- DN

Mário Mesquita, O Jornalismo em Análise, Minerva Coimbra, 1998; Diogo Pires Aurélio, Livro de Reclamações, Lisboa, Editorial Notícias, 2001; e Estrela Serrano, Para Compreender o Jornalismo, Minerva Coimbra, 2006.

- Público

Jorge Wemans, O "Público" em Público, Minerva Coimbra, 1999.

Joaquim Fidalgo, Em Nome do Leitor, Minerva Coimbra, 2004.

- Jornal de Notícias

Fernando Martins, A Geração da Ética, Minerva Coimbra, 2006.

Correio dos leitores

A última crónica que escrevi no DN data de 30 de Janeiro, por motivos de saúde. Acumulou-se algum correio dos leitores neste período. Como habitualmente, algum deste correio, embora simpático, não encontra expressão nas competências do provedor: "(...) Estou a escrever-lhe este e-mail para lhe pedir uma opinião sincera sobre alguns destes poemas!" Noutros casos, trata-se de questões relacionadas com a ética e a deontologia do jornalismo a que procurarei responder, por e-mail, por correio ou através das crónicas, como habitualmente.

Blocos-Notas

Escreva sobre a informação do DN para provedor2006@dn.pt: "A principal missão do provedor dos leitores consiste em atender as reclamações, dúvidas e sugestões dos leitores e em proceder à análise regular do jornal, formulando críticas e recomendações. O provedor exercerá, simultaneamente, de uma forma genérica, a crítica do funcionamento e do discurso dos media." Do Estatuto do Provedor dos Leitores do DN. Para outros assuntos: dnot@dn.pt
 
José Carlos Abrantes | 12:18 da manhã | 0 comments
quarta-feira, março 21, 2007
LOGO EXISTO
Passa hoje na RTP 2, as 23h 30m, um documentário de Graça Castanheira. Chama-se Logo Existo. Há pessoas que têm acidentes vasculares cerebrais e a Graça deu-lhe atenção. Nos casos mais felizes, há quem recupere de forma significativa, mesmo de situações muito desfavoráveis. Foi o caso de Miguel Seabra, actor, atingido aos 30 anos pelo desregular das artérias. No filme ha depoimentos de Isabel Paixão Martins, neurologista, Gabriela Moita, psicóloga, Miguel Seabra, actor/encenador e Paulo Varela Gomes, Historiador de Arte.

É daqui a pouco...
 
José Carlos Abrantes | 7:54 da tarde | 1 comments
FARINELLI

Farinelli
Originally uploaded by Cinencuentro.


Vi, em DVD, o filme sobre Farinneli, um dos castrados mais célebres da história da música (século XVIII). Além do filme, pode ver-se um documentário sobe a criação da voz para cinema e de um outro documentário sobre a realização do filme. Fascinante sobretudo a junção de duas vozes, uma masculina (Derek Lee Ragin, contra tenor) e outra feminina (Ewa Malas-Godlewsla, soprano), para dar origam à voz do intérprete principal. Não falta, claro, a manipulação digital sonora para poder refazer as sonoridades que foram produzidas por Carlo Broschi, o cantor do século XVIII.
 
José Carlos Abrantes | 5:09 da tarde | 0 comments
DIA MUNDIAL DA POESIA
No Dia Mundial da Poesia, a Sociedade Portuguesa de Autores associa-se a esta comemoração homenageando o Poeta Miguel Torga, na passagem do centenário do seu nascimento. Esta iniciativa contará com a intervenção de Maria Barroso, Manuel Alegre, António Arnaut e António Carlos Cortez e com a leitura de poemas da obra do Poeta homenageado.

A sessão realiza-se no próximo dia 21 de Março, pelas 18:30H, no Auditório Maestro Frederico de Freitas, Av. Duque de Loulé, 31, em Lisboa.

(recebido da SPA)
 
José Carlos Abrantes | 4:31 da tarde | 0 comments
FALAR DE BLOGUES TEMÁTICOS
José Nunes...


Leonel Vicente...



Daniel Melo....
 
José Carlos Abrantes | 12:54 da tarde | 0 comments
sábado, março 17, 2007
FALAR DE BLOGUES TEMÁTICOS

Surpreendentemente, o caminho para a Almedina estava mais livre do que para o Estádio da Luz. Ainda assim tivemos um adepto do Benfica que não nos abandonou na tertúlia: Leonel Vicente, um dos oradores no primeiro desta nova série do falar de blogues. E, claro, tivemos a presença esperada do Pedro Mexia, do José Nunes e do Daniel Melo. A Carla Quevedo foi outra voz dos blogues que também marcou presença na assistência bem como o jornalista António Melo. Também alguns cidadãos ligados ao Não Apaguem a Memória estiveram presentes, caso de Lúcia Esaguy.
FdB8 Jose Nunes

A animação desta vez foi de Francisco Rui Cádima, que amavelmente me substituiu. Como se tratou sobretudo de dar conta da diversidade dos blogues, também veio a propósito a televisão, que o Irreal TV elege como assunto de eleição.
FdB8 Leonel Vicente


Vou dando mais notícias a este propósito.
 
José Carlos Abrantes | 11:32 da manhã | 0 comments
segunda-feira, março 12, 2007
FALAR DE BLOGUES 7, HOJE
2007 FdB desdobravel 117

CICLO FALAR DE BLOGUES:

FALAR DE BLOGUES TEMÁTICOS
Organização: José Carlos Abrantes e Almedina

Falar de Blogues Temáticos
15 de Março, às 19:00 horas, 5a feira

Estado Civil , Pedro Mexia
Foram-se os Anéis , José Nunes
Memória Virtual , Leonel Vicente
Não Apaguem a Memória, Daniel Melo

Francisco Rui Cádima, do Irreal TV, será o animador do debate.


Uma das vocações dos blogues é a de poderem desenvolver um tema e darem um contributo específico, muitas vezes personalizado. A variedade temática uma das riquezas da blogosfera.

Almedina Atrium Saldanha
Atrium Saldanha, Loja 71, 2.º Piso
Lisboa
2007 FdB desdobravel II 118
 
José Carlos Abrantes | 6:39 da tarde | 1 comments
quinta-feira, março 08, 2007
IMAGENS DE TELEVISÃO
A eurodeputada Edite Estrela escreveu ao provedor da RTP, Paquete de Oliveira, queixando-se da cobertura de duas sessões da campanha do referendo sobre o aborto. Edite Estrela queixa-se de a cobertura ter prejudicado a "causa da igualdade do género" e "a imagem do PS". No outro caso seia a discriminação em função da filiação partidária que estaria em causa. Num dos casos, numa das sessões, a RTP não deu voz a Beatriz Batarda e à eurodeputada preferindo outros socialistas presentes na sessão.

A notícia vem no DN de hoje, mas não está na edição on line.
 
José Carlos Abrantes | 7:33 da tarde | 0 comments
sexta-feira, março 02, 2007
CICLO IMAGEM E PENSAMENTO
Projecções de documentários

Vai realizar-se a próxima sessão do Ciclo Imagem e Pensamento, onde será projectado o documentário "Jacques Lacan - Télévision", de Benoît Jacquot (com a duração de 50 minutos). A apresentação estará a cargo da Doutora Maria Belo.

Dia 6 de Março
próxima 3ª feira

“Jacques Lacan – Télévision” (1973) de Benoît Jacquot


Apresentação por Maria Belo – Psicanalista

Maria Belo exerce psicanálise clínica e é professora na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, onde também se doutorou, na área de Cultura Portuguesa e Psicanálise. Foi professora universitária em várias instituições portuguesas e estrangeiras. A sua actividade política remonta aos anos 80, tendo sido deputada no Parlamento Europeu e acompanhado várias missões internacionais. Recebeu a condecoração do grau de Grande Oficial da Ordem do Infante D. Henrique em 1988 e actualmente preside à Grande Loja Feminina de Portugal. Foi membro da Mesa Directiva da Association Freudienne Internationale desde 1989 até 2004 e é actualmente membro da Mesa da Association Lacanienne Internationale.


Auditório 1 (Torre principal, 1º piso)


Universidade Nova de Lisboa - Av. Berna, 26-C, Lisboa
informações e contactos: info@cecl.com.pt


ENTRADA LIVRE

Sempre às 3ªs feiras - 17h30


Organização:

CECL - Centro de Estudos de Comunicação e Linguagens
 
José Carlos Abrantes | 12:21 da tarde | 0 comments