sábado, agosto 23, 2008
IMAGENS NA IMPRENSA
No Público de hoje são várias as reflexões sobre a imagem. Pedro Mexia, no P2, escreve um interessante artigo sobre Henri Cartier-Bresson, agora que passam cem anos sobre o seu nascimento. "Há pouco legados artísticos tão impressionantes como os retratos de Henri-Cartier Bresson, fotógrafo que Gombrich comparou a Vermeer e a Velasquez." É raro alguém sugerir imagens em vez de livros: "Em vez de romances inúteis, invistam por exemplo em An Inner Silence:Th Portraits of Henri Cartier-Bresson." O estudo da pintura, o fascínio do surrealismo,a fotografia da reacção das pessoas, o instante decisivo, a Agência Magnum, o encanto da Leica são alguns dos aspectos referidos por Pedro Mexia.
Outro texto que merece referência é o de Catarina Portas, também no P2, com o título "A primeira imagem". Catarina Portas lembra como um amigo, António, defendia a importância do primeiro plano num filme, o que levava ambos a não se atrasarem para as sessões das 18h 30, na Cinemateca. Também não gosto de perder as primeiras imagens de um filme. E é uma atitude bastante comum nas pessoas ligadas ao cinema.
Na informação, no corpo do jornal, página 17, Isabel Gorjão Santos, refere-se a uma notícia já aqui assinalada: as restrições às emissões de televisão para bébés. A jornalista acrescenta outras fontes à notícia original, tornando a leitura mais complexa e produtiva. Maria José Oliveira refere-se ao pintor António Charrua falecido recentemente.
Outro texto que merece referência é o de Catarina Portas, também no P2, com o título "A primeira imagem". Catarina Portas lembra como um amigo, António, defendia a importância do primeiro plano num filme, o que levava ambos a não se atrasarem para as sessões das 18h 30, na Cinemateca. Também não gosto de perder as primeiras imagens de um filme. E é uma atitude bastante comum nas pessoas ligadas ao cinema.
Na informação, no corpo do jornal, página 17, Isabel Gorjão Santos, refere-se a uma notícia já aqui assinalada: as restrições às emissões de televisão para bébés. A jornalista acrescenta outras fontes à notícia original, tornando a leitura mais complexa e produtiva. Maria José Oliveira refere-se ao pintor António Charrua falecido recentemente.