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quarta-feira, setembro 22, 2004
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Divulgo uma informação que me chegou de Paulo Filipe Monteiro.


De ecrã para ecrã
Curso intensivo de escrita para cinema e televisão
por Paulo Filipe Monteiro

PROGRAMA
Este curso articula a teoria e a prática, trabalhando muito a partir das dificuldades que os próprios participantes sentem ao escrever os seus guiões. O cinema e a televisão são formas de comunicação contemporâneas, que no nosso século tiveram de inventar a sua linguagem. Neste curso estuda-se como se tem definido e transformado a escrita própria de textos destinados a serem filmados. Trata-se de um género que só pode ser compreendido por relação com a narração e o drama. Para compreender a «narração dramática» dos guiões, trabalham-se as teorias clássicas da narração, as diferentes estratégias narrativas de vários tipos de filmes, as personagens, as cenas, os diálogos, algumas técnicas específicas de manipulação do espaço e do tempo e ainda as diferenças entre guião de cinema e guião de televisão. Os participantes são, ao fim do primeiro módulo, convidados a desenvolver sinopses ou outlines de longas-metragens ou guiões de curtas-metragens, a discutir e aprofundar no segundo módulo.

Selecção: Será admitido um máximo de 15 participantes, seleccionados a partir de currículos e de sinopses de uma ou duas páginas para filmes de ficção. Deverão enviar as sinopses para pfm@sapo.pt até ao dia 30 de Setembro

8 de Outubro das 14 às 18 horas
9 de Outubro das 10 às 18 horas
10 de Outubro das 10 às 18 horas

22 de Outubro das 14 às 18 horas
23 de Outubro das 10 às 18 horas
24 de Outubro das 10 às 18 horas

Preço: 150 euros
Sócios da APAD ou do CPAI: 120 euros



PAULO FILIPE

Especializou-se em guionismo em França, Itália e Estados Unidos, como bolseiro da Fundação Gulbenkian, da Fundação Luso-Americana e da JNICT. Além da disciplina de guionismo que ensina na Universidade Nova de Lisboa, tem dado cursos de escrita para cinema e televisão em várias instituições (com destaque para o seminário que regeu na Fundação Calouste Gulbenkian de Abril a Junho de 1997). Tem também supervisionado guiões em encontros em Portugal, Irlanda, Escócia e Alemanha. É Presidente da Associação Portuguesa de Argumentistas e Dramaturgos.

Para o realizador brasileiro Walter Avancini escreveu em 1993 a adaptação da novela de Camilo Castelo Branco A Viúva do Enforcado, exibida como mini-série de 10 episódios pela SIC.

Com João Mário Grilo, escreveu as longas-metragens O Fim do Mundo, presente no Festival de Cannes (1993, secção "Un certain regard"), Os Olhos da Ásia, seleccionada em 1996 para o Festival de Locarno, e Longe da Vista, seleccionada em 1998 para o Festival de Veneza.

Com o mesmo realizador, escreveu três telefilmes de 90 minutos, produzidos por Paulo Branco e exibidos em 2002 na RTP: As Contas do Morto, realizado por Rita Nunes; 451 Forte, realizado por João Mário Grilo; e A Hora da Morte, realizado por José Nascimento.

Paulo Filipe Monteiro é licenciado em Sociologia no ISCTE e doutorado em Ciências da Comunicação (especialidade de Cinema) na Universidade Nova de Lisboa, onde ensina Guionismo, Teorias do Drama e Modos da Ficção. A sua tese de doutoramento foi sobre o cinema português entre 1961 e 1990. Fez as provas de agregação em 2003.

Tem publicado artigos e críticas em várias revistas, nacionais e estrangeiras, assim como quatro livros ˆ o último dos quais Os Outros da Arte.

Iniciou actividade no teatro em 1978. Em 1981, ganhou o Prémio Revelação da Crítica, com o espectáculo Drama em Gente, de que fez a dramaturgia e encenação e em que participou como actor. Fez, desde então, a dramaturgia e encenação de Poemas a Piaf, Sonata, Crime na Catedral, A Espuma dos Dias, Rei Lear, Cair em Si, Canções do Sonoro, Área de Risco, O Coração na Boca, Abaixo da Cintura e Rastos. Como actor, participou ainda nas peças Hamlet, A Dama do Maxim‚s, Os Pais Terríveis, Nunca Nada de Ninguém, Alma 13, A Ópera do Falhado, nas longas-metragens O Processo do Rei, Passagem por Lisboa, Antártida, Palace, e em 27 filmes e telefilmes de produção portuguesa e estrangeira.

 
José Carlos Abrantes | 1:41 da manhã |


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