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quarta-feira, abril 06, 2005
DISPOSITIVOS DAS IMAGENS

Nos jornais de hoje refere-se a o facto de Mona Lisa, o quadro de Leonardo da Vinci, estar agora á disposição do público, na Sala dos Estados, do Museu do Louvre. A nova localização teve custos: 4,1 milhões de euros. Serão as imagens abordáveis apenas pelo lado da sua significação? Evidentemente que não.
Neste caso, podemos bem ver o peso económico da mudança do dispositivo para que as pessoas a vejam. Mas também a decisão de construir um dispositivo espacial que permita não acumular pessoas, impedindo a passagem das outras, deixando os corpos a alguma distância da imagem. Ou de um dispositivo de segurança que mantenha as pessoas tão perto quanto possível, mas não tão perto que a possam tocar, danificar, roubar. Ou de um dispositivo de segurança e de visionamento, um vidro protector, não reflector, que permita a defesa e o bom olhar.
 
José Carlos Abrantes | 12:14 da tarde |


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