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quarta-feira, abril 13, 2005
FALAR DE CINEMA 3

O ESTADO DA FICÇÃO EM PORTUGAL

Eugénio Lisboa, ensaísta
José Carlos Oliveira, realizador
João Lopes, crítico de cinema
Paulo Trancoso, produtor
José Carlos Abrantes, moderador

É muito difícil convencer pessoas próximas com a proposta para ver um filme português em exibição. Estará o público “divorciado” do cinema que se faz em Portugal? Se sim, importa ver quais a razões e, ao mesmo tempo, lançar algumas pistas sobre “pequenas coisas” que possam ajudar a aproximação entre públicos e criadores.
Não terão as estórias, contadas nos écrãs, suficiente divertimento e naturalidade? Os problemas de sociedade não são bem reflectidos na ficção cinematográfica portuguesa? Deverá a arte ser apenas erudita ou levar a ondas de envolvimento cada vez mais vastas? Deverão os criadores preocupar-se com os públicos ou esgotar apenas as suas energias na criação? Fará mal ao cinema a promoção eficaz? A distribuição poderá ser melhorada? Os actores não “marcam” os filmes que interpretam? Poderão os realizadores portugueses olhar para um mercado europeu, mundial mesmo, ou terão que estar confinados ao sucesso intra-muros? E deverá a ficção depender apenas dos subsídios do ICAM ou também procurar outras fontes de financiamento? Haverá um problema cultural que nos afasta da partilha colectiva das nossas imagens? Que lugar para os universos lusófonos na ficção?

Venha ouvir e ... participar.


Dia 14 de Abril, às 18h 30
no Jardim de Inverno do Teatro S. Luís, Lisboa

Uma iniciativa do Centro de Investigação Media e Jornalismo (CIMJ)
em colaboração do Grupo de Estudos Fílmicos da Associação Portuguesa de Ciências da Comunicação (Sopcom)
Apoio do Teatro S. Luís, EGEAC-Câmara Municipal de Lisboa
 
José Carlos Abrantes | 3:06 da tarde |


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