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domingo, outubro 26, 2008
O FIM DO DOCLISBOA:até para o ano

"Deus é o único ser que, para reinar, nem precisa existir."
Charles Baudelaire


Com esta citação começa o filme de Kusturica sobre Maradona, filme que encerrou ontem o DocLisboa. o filme retrata a vida de um Deus do futebol, Maradona. Anti-bush, amigo de Fidel, chamando os bois pelos nomes, a visão que passa de Maradona é uma visão simpática. Interessantes são as animações que são inseridas, sobretudo referentes aos políticos ingleses, a Bush e ao próprio jogador, bem como pequenos excertos de "Gato preto, Gato Branco" e de outros filmes de ficção. Um bom exemplo para mostrar que o documentário pode, com benefício, socorrer-se de apontamentos ficcionados. No meu entender, isso não retira ao documentário a carga de real que o espectador lhe confere. Mesmo que os realizadores considerem que fazer ficção ou documentário sejam uma mesma coisa pois é de cinema que se trata. Verdade. Sempre construção, sempre mentira. Mas ainda há diferença entre receber estórias só ficcionadas e estórias sobre personagens de carne e osso. Ainda não é a mesma coisa brincar com um carro de brinquedo e entrar num que corra nas 24 horas de Le Mans. Só, o espectador, ainda sabe distinguir entre o que lhe contam como ficção e o que lhe contam como documento. Apesar das excepções...
 
José Carlos Abrantes | 5:33 da manhã |


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