<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar.g?targetBlogID\x3d4000921\x26blogName\x3dAs+Imagens+e+N%C3%B3s\x26publishMode\x3dPUBLISH_MODE_BLOGSPOT\x26navbarType\x3dLIGHT\x26layoutType\x3dCLASSIC\x26searchRoot\x3dhttps://asimagensenos.blogspot.com/search\x26blogLocale\x3dpt_PT\x26v\x3d2\x26homepageUrl\x3dhttp://asimagensenos.blogspot.com/\x26vt\x3d-3264464510937535709', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>
domingo, outubro 26, 2008
O FIM DO DOCLISBOA:até para o ano

"Deus é o único ser que, para reinar, nem precisa existir."
Charles Baudelaire


Com esta citação começa o filme de Kusturica sobre Maradona, filme que encerrou ontem o DocLisboa. o filme retrata a vida de um Deus do futebol, Maradona. Anti-bush, amigo de Fidel, chamando os bois pelos nomes, a visão que passa de Maradona é uma visão simpática. Interessantes são as animações que são inseridas, sobretudo referentes aos políticos ingleses, a Bush e ao próprio jogador, bem como pequenos excertos de "Gato preto, Gato Branco" e de outros filmes de ficção. Um bom exemplo para mostrar que o documentário pode, com benefício, socorrer-se de apontamentos ficcionados. No meu entender, isso não retira ao documentário a carga de real que o espectador lhe confere. Mesmo que os realizadores considerem que fazer ficção ou documentário sejam uma mesma coisa pois é de cinema que se trata. Verdade. Sempre construção, sempre mentira. Mas ainda há diferença entre receber estórias só ficcionadas e estórias sobre personagens de carne e osso. Ainda não é a mesma coisa brincar com um carro de brinquedo e entrar num que corra nas 24 horas de Le Mans. Só, o espectador, ainda sabe distinguir entre o que lhe contam como ficção e o que lhe contam como documento. Apesar das excepções...
 
José Carlos Abrantes | 5:33 da manhã |


0 Comments: