quarta-feira, novembro 12, 2008
IMAGENS DE SONHO
Entre as imagens que produzimos salientam-se as imagens oníricas. Neste momento crio mais imagens de sonho do que habitualmente. Consultei o médico, preocupado. Pensei que sonhar em excesso faria mal. Diz-me que não, não há problema.
Ontem sonhei com a Adriana Calcanhoto: sonhei que estive com ela, na Casa Fernando Pessoa. E lá estava a directora, Inês Pedrosa, um pouco constipada. Esfrego os olhos, belisco-me: será que estou acordado, que não é sonho? Parece que não. Ela fala em brasileiro. Sorri. Mas não toca violão. É mesmo sonho: como poderia ser a Calcanhoto sem tocar violão.
Também esteve o Ministro da Cultura, José Pinto Ribeiro. Na assistência, não posso acreditar, vi António Pinto Ribeiro. Estranha fala a dele (de José): fala da narrativa como forma de construção da identidade, da nossa identidade, da identidade da Adriana, que esteve doente e escreveu um livro. O sonho acabou, repentinamente, como os sonhos acabam. Tive um sonho na Casa do Pessoa, na Rua Coelho da Rocha. Que bom sonhar...
Ontem sonhei com a Adriana Calcanhoto: sonhei que estive com ela, na Casa Fernando Pessoa. E lá estava a directora, Inês Pedrosa, um pouco constipada. Esfrego os olhos, belisco-me: será que estou acordado, que não é sonho? Parece que não. Ela fala em brasileiro. Sorri. Mas não toca violão. É mesmo sonho: como poderia ser a Calcanhoto sem tocar violão.
Também esteve o Ministro da Cultura, José Pinto Ribeiro. Na assistência, não posso acreditar, vi António Pinto Ribeiro. Estranha fala a dele (de José): fala da narrativa como forma de construção da identidade, da nossa identidade, da identidade da Adriana, que esteve doente e escreveu um livro. O sonho acabou, repentinamente, como os sonhos acabam. Tive um sonho na Casa do Pessoa, na Rua Coelho da Rocha. Que bom sonhar...