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sábado, março 20, 2004
CINEMA E PUBLICIDADE

Fim de noite fértil em imagens.
Primeiro, no Institut Franco Portugais, uma noite de filmes publicitários franceses, La nuit des publivores, com apoio da Total. Depois no Monumental para ver a Paixão de Cristo , de Mel Gibson. Muito sofrimento para quem vinha do prazer…..da publicidade. Deixo um excerto da crónica de João Lopes no site Cinema 2000. “Acontece que «A Paixão de Cristo» se distancia de todos os modelos de "filme bíblico", incluindo a referência tutelar de Cecil B. De Mille. Claro que o simplismo dramático e dramatúrgico de Mel Gibson o coloca muito longe do génio de De Mille e de títulos como «Sansão e Dalila» (1949) ou «Os Dez Mandamentos» (1956). Seja como for, o seu trabalho opta por um registo inesperado: o do corrente filme de terror, na sua mais banal versão gore. Aqui, o sangue e a decomposição do corpo querem-se como única (e unilateral) prova de verdade.” Ficamos com o olhar “ensanguentado” de hora e meia de torturas, mas talvez mais apto para apreciarmos o contraste flagrante com as cores mais suaves da realidade.

Ainda a propósito da publicidade relembrei hoje o célebre texto de Roland Barthes, “Rhétorique de l’image”, datado de 1964, publicado na Communications et que analisava a publicidade à massas Panzani de uma forma que marcou definitivamente a análise das imagens (Des pates, oui, mais des Panzani….. ). Isto porque recebi o número especial da revista Sciences Humaines dedicado ao mundo da imagem. Um excelente número para os estudiosos da imagem ao qual voltarei.
 
José Carlos Abrantes | 1:29 da manhã |


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