domingo, agosto 10, 2003
IMAGENS DE CINEMA
Dois dias, dois filmes:ontem "A viagem de Morven Callar", da escocesa Lynne Ramsay, hoje "Dolls" de Takeshi Kitano. Um e outro têm referências no Cinema 2000 e o primeiro deu origem a um texto de João Lopes no Diário de Notícias de ontem, texto que vale a pena ler .
Do filme japonês, que acabei de ver há uma hora, fica-me uma impressão deslumbrante do trabalho feitos sobre a côr com planos e sequências lindíssimas (diferentes cores nas folhas das árvores, por exemplo, ou a lua, o negro da noite e a bolinha encarnada de um brinquedo…), o encanto das histórias paralelas que se cruzam em flashbacks sucessivos (um destes, conta uma patética história de amor em que o homem interrompe o namoro para melhor pensar na sua vida havendo um reencontro…dezenas de anos depois..), a inclusão de momentos de narrativa repetida e ainda uma angústia que perpassa na descrição raramente agitada (excepto a parte referente à cantora pop e a um ou dois momentos de violência entre "irmãos").
Dois dias, dois filmes:ontem "A viagem de Morven Callar", da escocesa Lynne Ramsay, hoje "Dolls" de Takeshi Kitano. Um e outro têm referências no Cinema 2000 e o primeiro deu origem a um texto de João Lopes no Diário de Notícias de ontem, texto que vale a pena ler .
Do filme japonês, que acabei de ver há uma hora, fica-me uma impressão deslumbrante do trabalho feitos sobre a côr com planos e sequências lindíssimas (diferentes cores nas folhas das árvores, por exemplo, ou a lua, o negro da noite e a bolinha encarnada de um brinquedo…), o encanto das histórias paralelas que se cruzam em flashbacks sucessivos (um destes, conta uma patética história de amor em que o homem interrompe o namoro para melhor pensar na sua vida havendo um reencontro…dezenas de anos depois..), a inclusão de momentos de narrativa repetida e ainda uma angústia que perpassa na descrição raramente agitada (excepto a parte referente à cantora pop e a um ou dois momentos de violência entre "irmãos").