segunda-feira, outubro 13, 2003
CINEMA
Fui ontem ao S. Jorge ver o filme de Nicholas Philibert, Être et Avoir, que já tinha visto em 2002, em Paris. Renovei a ternura pelo filme, a admiração pelo autor. Parece simples ser professor primário, parece uma boa escolha de vida, vendo a simplicidade e a sabedoria daquele professor de uma aldeia da zona centro de França. Uma bela homenagem a quem ensina….
Vi dois outros filmes na semana de cinema francês que está a decorrer: Bon Voyage, de Jean Paul Rappenau, que achei demasido espalhafatoso, apesar da bela Isabele Adjani (presente na apresentação vestida com uma sóbria gabardine escura) e Swimming Pool, de François Ozon, autor também de 8 Mulheres. Swimming Pool atrai pela surpresa e vivacidade, pela mistura do universo da vida (ficcionada) com o universo imaginado pela escritora de livros policiais que se retira para escrever na casa de campo do editor.
Interessante que em todas as sessões a sala estava praticamente cheia, mostrando que existe público para cinema falado em francês.
Fui ontem ao S. Jorge ver o filme de Nicholas Philibert, Être et Avoir, que já tinha visto em 2002, em Paris. Renovei a ternura pelo filme, a admiração pelo autor. Parece simples ser professor primário, parece uma boa escolha de vida, vendo a simplicidade e a sabedoria daquele professor de uma aldeia da zona centro de França. Uma bela homenagem a quem ensina….
Vi dois outros filmes na semana de cinema francês que está a decorrer: Bon Voyage, de Jean Paul Rappenau, que achei demasido espalhafatoso, apesar da bela Isabele Adjani (presente na apresentação vestida com uma sóbria gabardine escura) e Swimming Pool, de François Ozon, autor também de 8 Mulheres. Swimming Pool atrai pela surpresa e vivacidade, pela mistura do universo da vida (ficcionada) com o universo imaginado pela escritora de livros policiais que se retira para escrever na casa de campo do editor.
Interessante que em todas as sessões a sala estava praticamente cheia, mostrando que existe público para cinema falado em francês.