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quinta-feira, junho 30, 2005
IMAGENS DE PORTUGAL

O DN refere-se hoje na primeira página à inauguração da exposição da Magnum sobre Portugal no Centro Cultural de Belém. As páginas 36 e 37 (secção Artes) são dedicadas ao Espelho Meu, título da Exposição. A qualidade dos fotógrafos da Magnum e o facto de se tratar de um olhar exterior, são dois bons motivos para nos pormos em relação com estas imagens que estarão até 28 de Agosto ao alcance dos nosso olhar.
 
José Carlos Abrantes | 11:20 da manhã | 1 comments
CAFÉ DAS IMAGENS, HOJE

ERA UMA VEZ... UM ARRASTÃO, de Diana Andringa

30 DE JUNHO, 21H30

Era uma vez... um arrastão" é um trabalho de Diana Andringa, de curta duração, que propõe uma reflexão sobre as formas como foi veiculado para a opinião pública o "desacato" verificado na Praia de Carcavelos no passado dia 10 de Junho e que, de um instante para outro, ficou designado por "arrastão" e foi profusamente citado nos jornais de todo o mundo.

Com este trabalho de curta duração, pretendeu-se analisar o ocorrido com objectividade, nomeadamente através do depoimento de pessoas que presenciaram os factos.
"Era uma vez... um arrastão" será exibido na Videoteca Municipal, a partir das 21h30 da próxima quinta-feira, dia 30, seguindo-se uma debate no qual para além da autora participarão diversos convidados para "dois dedos de conversa" sobre uma questão que sem reservas se integra no espírito do "Café das Imagens" da Videoteca.



A entrada é livre.

Contactos
Manuela de Sousa | Videoteca Municipal de Lisboa
Largo do Calvário, 2 1300-113 Lisboa
Tel. 213610220 Fax: 213610222
www.videotecalisboa.org geral@videotecalisboa.org

ESTA INFORMAÇÂO FOI DISPONIBILIZADA PELA VIDEOTECA de LISBOA
 
José Carlos Abrantes | 11:07 da manhã | 0 comments
quarta-feira, junho 29, 2005
O Cine Clube de Avanca organiza, de 27 a 31 de Julho, os Encontros Internacionais de Cinema, Televisão, Vídeo e Multimédia (International Meeting of Cinema, Television, Video and Multimedia).

Este ano estão previstos 7 workshops

1 - “A realização de um filme de animação”
Prever e decidir ee base fundamental do trabalho de realização na animação e o ponto de partida para toda a análise e trabalhos práticos deste workshop.

Orientador - Jimmy Murakami (Japao, EUA, Irlanda)
Coordenador – Andre Marques

2 - “Ficcionar o horror”
Entre filmes escolhidos e o exercício da prática cinematográfica, procurar a forma de transpor o horror e o suspense das páginas do argumento para o écran.

Orientador – Jeff Burr (EUA)
Coordenador – Nelson Martins


3 - “Direcção de fotografia e a pós-produção digital”
A análise e a prática das ultimas aplicações da tecnologia digital na direcção de fotografia do cinema contemporâneo.

Orientador – Juan Solanas (Argentina, Franca)
Coordenador – Pedro Sottomayor


4 - “O documentário de intervenção e o documentário de memória”
Reflectir e experimentar estes dois importantes caminhos do documentarismo actual.

Orientador – Osvalde Lewat (Camaroes)
Coordenador – Eder Neves


5 - “Os bonecos animados continuam vivos!”
Os clássicos bonecos animados da animação estoniana são a base para abordar as técnicas, a sua construção, os materiais, a decoração e a exploração de exercícios de animação.

Orientador – Rao Heidmets (Estonia)
Coordenador – Manuel Matos Barbosa


6 - “Legendar filmes para surdos”
Traduzir e legendar filmes para surdos é a base de todo o trabalho analítico e prático previsto.

Orientador – Joselia Neves (Portugal)
Coordenador – Cláudia Martins


7 - “A prática da linguagem cinematográfica”
A linguagem cinematografica é a base de todos os audiovisuais contemporâneos, aqui abordada numa forma prática, experimental e pedagógica.

Orientador – Arcangelo Mazzoleni (Itália)
Coordenador – Erika de Souza


Inscrição : Até 15 de Julho
 
José Carlos Abrantes | 11:08 da manhã | 0 comments
quinta-feira, junho 23, 2005
PAUSA

até 4a feira, dia 29 de Junho.
 
José Carlos Abrantes | 8:39 da manhã | 0 comments
IMAGENS, MEMÓRIA e HISTÓRIA

Os Media, o Jornalismo e Nós fiz uma referência à Shoah Visual History Foundation. Interessa a todos, havendo materiais para professores e universidades.
 
José Carlos Abrantes | 8:34 da manhã | 0 comments
quarta-feira, junho 22, 2005
IMAGENS PARA CRIANÇAS: Agenda

Vai realizar-se a 4ª Mostra de Cinema Infantil de Florianópolis.
O evento terá lugar de 1 a 17 de Julho e terá como tema o mote Animação.
 
José Carlos Abrantes | 6:43 da tarde | 0 comments
segunda-feira, junho 20, 2005
Homem, Mulher Parque das  Nações
Foto JCA

ANÁLISE DE IMAGENS

Vale a pena ir a

Analysis of Visual Images

que fica assinalado como link permanente .
 
José Carlos Abrantes | 11:34 da tarde | 0 comments
DOCUMENTÁRIO II

A Leonor Areal enviou-me um comentário ao que escrevi e autorização de publicação:

"Concordo consigo que esse filme (que já vi na Gulbenkian, numa espécie de seminário específico sobre cinema português, em Março último creio) não seja a chave ideal para fecho de um ciclo de cinema documental, pois reflecte sobre ficções, embora esse episódio específico seja sobre a paisagem, que é uma componente documental em qualquer ficção, e parece-me relacionada tematicamente com alguns dos filmes programados este ano para Serpa. Por vezes é interessante comparar ficções e documentários nos seus pontos de contacto.

Por outro lado, as fronteiras do documental são muito incertas. Há o documentário sobre o real, mas há também o (clássico de tv) documentário sobre um assunto cultural, histórico, científico ou outro, a que também se chama documentário, embora os documentaristas "sociais" se procurem arvorar em "verdadeiros" documentaristas, mas a patente não está registada por nenhum grupo...

Quanto aos concursos, verifica-se essa separação muito útil, mas também é verdade que o gosto dos júris recai em grande parte sobre documentários que servem frequentemente ou a efeméride cultural ou a biografia artística. Comparados com estes ou com o documentário em episódios de Manuel Mozos - já há anos apoiado, e apoiado novamente no último concurso - sobre a história do cinema português, o filme O Nosso Caso é muito mais inocente nesta disputa de subgéneros, pois é um filme-ensaio, uma visão criativa sobre um objecto, uma matéria fílmica. É claro que é pena que tenha uma imagem tão precária, a Gulbenkian só pagou isso, mas caberá na categoria dos filmes de workshop, ou talvez numa área de estudos sobre cinema paralela à crítica e aos estudos fílmicos, discursos baseados na citação.
E todas estas questões não foram discutidas após o visionamento? "

NOTA: Por razões profissionais inadiáveis não pude assistir ao debate final. JCA
 
José Carlos Abrantes | 10:41 da tarde | 0 comments
ALENTEJO

DOCUMENTÁRIO
Fui ao Doc´s Kingdom, em Serpa, pela primeira vez. Para além do calor sufocante, da surpresa de um Cine Teatro bem equipado e de dimensões que não imaginava, valeu o prazer das imagens, dos reencontros e dos novos conhecimentos. Do que vi destaco El Cielo Gira, de Mercedes Alvarez.

O filme de encerramento O Nosso Caso Livro II: A Terra Prometida de Regina Guimarães e Saguenail deixaram-me algumas interrogações que não pude colocar. Por razões profissionais tive que ir, na hora do debate final, trabalhar para o simpático Espaço Internet. Este é um serviço que a Câmara de Serpa tem à disposição de quem queira navegar na web, mas que, ao domingo, apenas abre às 13h (devia abrir mais cedo...).

Se o filme tivesse sido exibido no meio do seminário talvez as questões que me coloquei não fossem pertinentes. Mas, no encerramento do Reino dos Documentários, pareceu-me desadequado. Não me parece que a obra vista seja um documentário, o que, para o encerramento de um seminário de documentaristas me parece uma escolha nada óbvia, ao contrário do que afirmou José Manuel Costa. Sei que os tempos são favoráveis a considerar que todo o cinema é ficção ( o que tem o seu lado certo), que as misturas dos géneros levam a uma impossibilidade de fazer distinções definitivas e radicais sobre o que é o documentário e o que é a ficção. Mas, enquanto houver associações de cineastas de ficção e associações de cineastas documentaristas, enquanto houver financiamentos no ICAM, uns para o documentário, outros para a ficção, enquanto houver pessoas que sejam contadores de histórias ficcionadas e outros que preferiam contar histórias do “real”, convém manter alguma destrinça teórica e prática entre o que são as imagens ficcionais e as imagens documentais, por mais difícil que esta seja e por mais zonas de penumbra que esta destrinça não faça, felizmente, desaparecer. Na minha modesta opinião o trabalho de Regina e Saguenail é uma interpretação sobre como, neste caso, o elemento paisagem tem sido tratado na ficção de alguns cineastas portugueses. Ora o documentarista não interroga prioritariamente imagens ( apessar de estas ganharem uma dimensão real pela sua materialidade). Interroga sim a realidade social (podendo usar imagens com esse intuito). E o facto de haver alguns depoimentos de cineastas não retira que a interrogação fundamental seja centrada nos modos de representação ficcional e não na vida social concreta. Teria preferido, neste encerramento, uma outra obra dos mesmos autores sobre Trás-os- Montes que vi na Abril em Maio há algum tempo. Desse tenho recordação de um registo documental.

Aliás há um outro elemento que não me agradou: em tempos abandonei um projecto sobre O Tempo no Cinema por dois motivos: 1) não conseguir acesso aos “masters” das obras para dar qualidade ao trabalho e 2) não ter conseguido resolver satisfatoriamente o problema dos direitos de autor. E tratava-se de um projecto com finalidades educativas tendo tido mesmo pareceres de juristas que consideravam legítimo, para estes fins, a reprodução. Não me pareceu bem que um projecto desta envergadura tenha saltado estes dois condicionalismos. E, assim sendo, foi mais uma razão para não ter considerado nada obvia a escolha deste trabalho para o encerramento.

Voltarei ao documentário e à sua problematização.

Ver aqui várias definições de documentário.
 
José Carlos Abrantes | 12:16 da tarde | 0 comments
sexta-feira, junho 17, 2005
A RELAÇÃO COM AS IMAGENS
No DN, texto de Paula Lobo, refere-se uma exposiçãoNós Kasa que vai ser inaugurada amanhã pelo Presidente da República na Cova da Moura. As fotografias são de Susan Meiselas, uma fotógrafa da Magnum. Esta agência tinha o seu arquivo sobre Portugal parado nos anos 90 e encarregou três fotógrafos de actualizar as imagens do nosso país, enviando também Joseph Koudelka e Miguel Rio Branco. Uma exposição de fotos da Magnum sobre Portugal poderá ser vista no CCB a partir de 30 de Junho. Mas há agora esta exposição parcial sobre a Cova da Moura.

Dois aspectos que me interessa destacar:
“Um dia, um rapaz desafiou-a. "Tira-me uma foto". Ela fez-lhe a vontade. Ele, que nunca tinha visto uma Polaroid, ficou fascinado. E ela começou a fazer o mesmo com outros habitantes do bairro, assinando e datando as provas únicas desses "momentos de troca". Não se pode explicar melhor a relação das pessoas com as imagens, elemento importante do porque vivem as imagens em nós.

FABRICAR IMAGENS
O outro aspecto merece desenvolvimentos futuros. Trata-se da prática da fotografia por habitantes da Cova da Moura. Volto à notícia: “O projecto de Susan Meiselas incluía ainda um workshop de fotografia, que a ajudou a cimentar relações e conhecer a realidade problemática daquela colina, ocupada por sete mil pessoas, 75% das quais oriundas de Cabo Verde. Metade com menos de 20 anos e muitas delas analfabetas. Com o apoio da Canon e da Embaixada de Portugal em Washington, chegaram ao bairro uma impressora e oito câmaras, agora nas mãos de 15 jovens que descobrem o "poder" da objectiva. A partir de amanhã, as suas fotos vão estar nas cordas em redor do Moinho Velho. E talvez Santinho, um dos que posou para Susan Meiselas, tenha conseguido um bom ângulo dos muitos jornalistas que ontem andavam de nariz no ar à porta de sua casa.”

Ainda há pouco li que um grupo de gestores culturais e pessoas ligadas à cultura consideraram, relativamente a Lisboa, que os equipamentos culturais não precisavam de crescer. Talvez. Estou de acordo quanto aos equipamentos de co0nsumo, não aos de produção de cultura. Precisa de crescer a disponibilidade de lugares para pôr “as mãos na massa”, sobretudo para os jovens e grupos mais marginalizados. Fazer um jornal, fotografia, video, teatro, imagem digital: onde estão os equipamentos? Onde estão os locais? Onde estão as competências formadoras? Será por aí, penso, um caminho mais rentavel socialmente para prevenir os arrastões e dar mais dignidade, sentido cívico e capacitação aos que a aceitariam, se alguma porta estivesse entreaberta.
 
José Carlos Abrantes | 1:06 da tarde | 0 comments
quinta-feira, junho 16, 2005
IMAGEM DE POLÍTICOS

No Público Eduardo Prado Coelho volta às imagens de família divulgadas no filme de lançamento da candidatura de Manuel Maria Carrilho. Augusto M Seabra dedica também um artigo I a “O carrilhismo, um naufrágio intelectual. E Manuel Maria Carrilho assina “Evidências públicas, traumas privados”, um artigo em que se queixa amargamente do Público. Lembra também que outros líderes políticos, de Sá Carneiro a Mário Soares, foram acompanhados em campanhas pelas mulheres e familiares. “Será que a minha família tem algum anátema?, pergunta.

Lembro, sobretudo aos leitores brasileiros, que Manuel Maria Carrilho é candidato pelo Partido Socialista às eleições municipais para a Câmara Municipal de Lisboa, a realizar em Outubro. No lançamento da sua candidatura apresentou um filme em que Bárbara Guimarães, sua mulher e o seu filho, de um ano, apareciam em seu apoio.
 
José Carlos Abrantes | 11:39 da manhã | 0 comments
quarta-feira, junho 15, 2005
1001 RAZõES PARA GOSTAR DE PORTUGAL
Horta, praia areia negra, Açores Os Açores, são uma dessas razões. Trata-se de um praia de areia negra, na Horta.
Foto de Marta Abrantes.

 
José Carlos Abrantes | 1:37 da tarde | 1 comments
IMAGENS DE ROSTOS

Hoje Eduardo Prado Coelho refere-se às imagens de rostos referindo-se à exposição de Helmar Lerski que está na Culturgest. Ainda não vi, mas não tarda. Gosto bastante da fperunta do título da crónica de EPC: “Quantos rostos há num rosto?” Cada um de nós tem essa experiência de ver um rosto transformado noutro, em diferentes momentos, as vezes com escassos segundos de intervalo. Um rosto que oscila entre a surpresa e o encanto, entre a amizade e a hostilidade, entre a alegria e a preocupação, entre a mulher e a menina. Ou entre um ponto de vista e outro diferente, entre uma luz que nele cai de certa forma ou de outra. Não faltarei à Culturgest.

IMAGENS DA TAP

Fui sim ao Museu da Cidade (Campo Grande), no domingo, ver as imagens , dos 60 anos da TAP . Pouco público, mas é uma memória que coincide com a minha vida, a nossa vida. Não é uma exposição muito rica mas vê-se com agrado. No fim há três computadores com simuladores de voo.
 
José Carlos Abrantes | 12:39 da tarde | 0 comments
terça-feira, junho 14, 2005
IMAGENS QUE DOCUMENTAM

Começa hoje, em Serpa, o DOC'S KINGDOM 2005.
 
José Carlos Abrantes | 6:22 da tarde | 0 comments
segunda-feira, junho 13, 2005
IMAGENS COM PALAVRAS

UM POEMA
Conselho

Sê paciente; espera
que a palavra amadureça
e se desprenda como um fruto
ao passar o vento que a mereça.

Eugénio de Andrade

UM TÍTULO DE UM LIVRO
Até amanhã, camaradas!

Alvaro Cunhal (1913-2005)


UM SLOGAN
Força, força
Companheiro Vasco
Nós seremos
A muralha de aço.

Slogan que se ouviu no discurso de Vasco Gonçalves (1922-2005)
de 18 de Agosto de 1975.
 
José Carlos Abrantes | 12:05 da tarde | 0 comments
domingo, junho 12, 2005
Carro Eléctrico

Carro Eléctrico, originally uploaded by abrantes.

1001 RAZÕES PARA GOSTAR DE PORTUGAL

Os eléctricos em Lisboa (poucos!) ainda dão um toque de uma cidade movida à electricidade, agora que o petróleo nos invadiu.

 
José Carlos Abrantes | 8:43 da tarde | 0 comments
IMAGEM A PRETO E BRANCO

IMG_1497, originally uploaded by zweidel.

Vinda da Nova Zelândia.
Foto de Zweidel, que não conheço.
Sei que a fotografia é pública e que a posso colocar no meu blog.

 
José Carlos Abrantes | 5:57 da tarde | 0 comments
quinta-feira, junho 09, 2005
IMAGENS DO TERRITÓRIO

Segundo o Le Monde, o fotógrafo e cineasta Raymond Depardon fixou a si mesmo um prazo de quatro anos para fazer o retrato de França. Para isso vai percorrendo o país no seu camping-car.
Assim se vê , e pode comparar no futuro, o que os homens fazem ao espaço que habitamos.
 
José Carlos Abrantes | 8:53 da manhã | 0 comments
quarta-feira, junho 08, 2005
IMAGENS: REALISMO

Estilo artístico que se caracteriza por representar os objectos ou situações tais como estas existem na realidade “objectiva”. Na pintura, o realismo surgiu no século XIX e um dos seus iniciadores foi Courbet: “Pinto o que vejo” é uma frase atribuída a este pintor e que procura acentuar que muitas imagens até aí pintadas eram sobre “irrealidades”, sobretudo as figuras do imaginário religioso ou pagão. Duas pinturas significativas de Courbet são A origem do mundo e o Les casseurs de pierres.
 
José Carlos Abrantes | 8:00 da manhã | 0 comments
segunda-feira, junho 06, 2005
IMAGENS: 1001 Razões para Gostar de Portugal

Lisboa


Lisboa, outra razão.
E o Tejo tem nela um lugar especial.

O Tejo, ao fundo
Tejo, ao fundo
Foto JCA
 
José Carlos Abrantes | 7:30 da tarde | 0 comments
IMAGENS: 1001 Razões para Gostar de Portugal

A cidade do Porto é uma dessas razões. Para melhor a conhecer vá ao blogue Cidade Surpreendente, assinalado ao lado.
 
José Carlos Abrantes | 11:47 da manhã | 1 comments
IMAGENS DE TELEVISÃO

Hoje, no Clube dos Jornalistas, vai estar Augusto Santos Silva, Ministro dos Assuntos Parlamentares que tem o pelouro da Comunicação Social. Na :2, às 23h 30
 
José Carlos Abrantes | 11:45 da manhã | 0 comments
domingo, junho 05, 2005
IMAGENS: 1001 Razões para Gostar de Portugal

A pintora Graça Morais

Graça Morais

é uma das 1001 razões que inseri no livro publicado pelaTexto Editores. O livro, publicado em Fevereiro de 2005, tem imagens apenas na capa. Alguns amigos, sobretudo do Brasil e França, t~em manifestado o desejo de conhecer as pessoas e coisas referidfas. Será difícil obter as 1001 imagens correspondentes às 1001 refrências. Mas irei tentando.
 
José Carlos Abrantes | 8:02 da manhã | 0 comments
sábado, junho 04, 2005
IMAGENS QUE TRANSFORMAM

Vi hoje, na bancada do Estádio da Luz, sentado ao lado de Rui Costa, o menino que foi encontrado com uma camisola da selecção nacional vários dias depois do tsunami.
Encontrei na net esta notícia de um jornal on line brasileiro, AOL:

"LISBOA (Reuters) - Um menino de sete anos vítima do tsunami que foi resgatado vestindo a camisa da seleção portuguesa receberá ajuda da Federação Portuguesa de Futebol, disse a entidade na segunda-feira.

Martunis foi resgatado no sábado em uma praia isolada na província indiana de Banda Aceh depois de ser flagrado por uma equipe de TV britânica após 19 dias perdido.

O menino estava com a camisa vermelha e verde da seleção. O presidente da federação, Gilberto Madail, decidiu ajudar Martunis depois que sua história foi noticiada pelo imprensa portuguesa, segundo o jornal Diário de Notícias.

"A Federação Portuguesa de Futebol vai ajudar o jovem Martunis, que tem apenas sete anos e que sobreviveu bravamente ao terrível terremoto que arrasou grandes partes da costa do sul e sudeste da Ásia no final do ano passado", disse a federação em seu site oficial.

O garoto estava com fome e com sede quando foi encontrado, e logo foi levado ao hospital. Depois ele foi entregue a seu pai, segundo o Diário de Notícias.

O jornal disse que Madail planeja comprar um terreno na Indonésia e construir uma nova casa para Matunis.

O meia do Manchester United Cristiano Ronaldo também estaria interessado em levar Martunis para a Inglaterra para assistir uma partida e ficar em sua casa, segundo o jornal português."

Não haja dúvida que as imagens podem tranformar a vida de um menino. Mas fico sem saber se o menino ganhou a casa ou apenas esta prenda turística, que, de qualquer forma, lhe terá transformado a vida.
 
José Carlos Abrantes | 10:13 da tarde | 0 comments
sexta-feira, junho 03, 2005
FABRICAR IMAGENS

O ICAM anuncia a abertura do Concurso de Apoio Financeiro Selectivo, Pesquisa e Desenvolvimento de Documentários relativo a 2005. O montante global dos apoios é de EUR 50.000 (cinquenta mil euros), sendo de EUR 5.000 (cinco mil euros) o valor máximo a atribuir a cada projecto. As candidaturas devem ser entregues até ao dia 6 de Julho 2005.
 
José Carlos Abrantes | 11:22 da manhã | 0 comments
quinta-feira, junho 02, 2005
IMAGENS DE CINEMA

Eugénio Lisboa assina no Jornal de Letras nº 904 (25 de Maio a 7 de Junho) uma coluna intitulada Falar de Cinema na qual desenvolve as ideias que defendeu no último dos colóquios dessa série, realizado no Teatro S. Luís, em 11 de Abril. Deixo a sugestão final: “Quanto a financiamento de filmes...os ingleses foram buscá-lo à lotaria. O noso totobola financia obscenamente o futebol profissional, que paga o favor com vigarices jurídicas e um notório par de coices. Sugiro ao actual governo a coragem política de dar melhor destino ao lucros das lotarias.”
 
José Carlos Abrantes | 12:43 da manhã | 0 comments
quarta-feira, junho 01, 2005
IMAGENS DIGITAIS: Cinema

cinema_digital

Hoje em dia é impossível falar sobre o cinema ou sobre imagens de um modo geral sem que se conheça a nova realidade que alterou completa e definitivamente o perfil e a própria história da produção cinematográfica: a imagem digital. O mestrado em Literatura e Cinema da FCHS/UALG e o CELL (Centro de Estudos Linguísticos e Literários) da FCHS, no âmbito da Faro Capital Nacional da Cultura, convidaram professores com um trabalho reconhecido internacionalmente para ministrarem um curso
breve sobre uma das questões mais prementes da actualidade e que interessa não apenas àqueles que lidam directamente com imagens, mas a todos quantos queiram aprofundar o seu conhecimento sobre o cinema contemporâneo e a nova realidade gerada a partir da imagem digital.

Seminários: (de 4 a 8 de Julho, das 14h às 18h)
Modos de Enunciação no Ciberespaço - Prof. Doutor Arlindo Machado (Universidade de São Paulo -USP)

CINEMA DIGITAL: passado, presente e futuro - Prof. Doutor Javier Ruiz (Universidad Europea de Madrid)

Inscrições até 30 de Junho (vagas limitadas)

Estudantes, Profs. da UALG, Profs. JCE, Sócios CCF, Sócios SOPCOM : 50 Euros
Outros Casos: 90 Euros
Mais informações: 289 818 560 (Secretaria de Eventos da FCHS/UALG)
(recebido de Mirian Tavares)
 
José Carlos Abrantes | 11:44 da manhã | 0 comments