<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar.g?targetBlogID\x3d4000921\x26blogName\x3dAs+Imagens+e+N%C3%B3s\x26publishMode\x3dPUBLISH_MODE_BLOGSPOT\x26navbarType\x3dLIGHT\x26layoutType\x3dCLASSIC\x26searchRoot\x3dhttps://asimagensenos.blogspot.com/search\x26blogLocale\x3dpt_PT\x26v\x3d2\x26homepageUrl\x3dhttp://asimagensenos.blogspot.com/\x26vt\x3d-3264464510937535709', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>
sábado, dezembro 02, 2006
IMAGENS DO PASSADO
Era um dos exercícios que propunha nas aulas de Teoria e História da Imagem. Os alunos tinham que, a partir do conceitos estudados, escolher uma imagem do passado, explicar o conceito em abstracto e depois fazer uma análise concreta do conceito aplicado à imagem. Eis um desses trabalhos de uma das instituições em que leccionei. Neste momento não posso identificar o autor.
O conceito de analogia em “A Liberdade Conduzindo o Povo”

Em “A Liberdade Conduzindo o Povo” o grau de analogia está simultaneamente próximo do pólo da semelhança natural e do pólo da produção de signos, muito devido à sua vertente simbólica, que é aliás uma das características do Romantismo, corrente de que o quadro em questão é um dos expoentes.
Desde logo, a representação da população que segue a Liberdade pode ser interpretada como espelho, é grande a verosimilhança com os verdadeiros intérpretes da Revolução, embora se saiba que aquela não é uma imagem pura dos mesmos.
Por outro lado, a multidão, nas suas roupas sujas e gastas, as poses heróicas, as faces eivadas de determinação, num todo marcado pelo tom épico, é analogicamente significativa também como mapa, conjunto de emblemas do povo que fez a Revolução, que é, em si, uma abstracção.
Ver o texto completo do trabalho em Só Textos.
 
José Carlos Abrantes | 8:07 da manhã |


0 Comments: