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segunda-feira, setembro 29, 2008
AS IMAGENS: para onde olhamos
Quando, em 1976 (?), estive pela primeira vez em estágio no Centre de Recherche et Développement Pédagogique (CRDP) de Bordeaux fui a Libourne onde vi o que diferentes professores faziam na quadro do ICAV (Initiation à la Communication Audiovisuelle). Um deles referiu-se a uma actividade que nunca mais esqueci. Havia feito um conjunto de diapositivos da praça mais conhecida de Libourne. Depois havia mostrado aos alunos para reconhcimento. As fotografias haviam sido feitas retratando lugares altos da praça: andares elevados, varandas, cimos de edifícios, etc. Resultado: muitos não reconheceram os locais onde habitualmente passavam. É certo que raramente andamos a olhar para o ar. E para o chão, também não é certo que nele nos fixemos...
 
José Carlos Abrantes | 11:27 da tarde | 0 comments
IMAGENS (DE HUMOR) NA TELEVISÂO
'Zé Carlos' marca regresso dos 'Gato' à SIC


PAULA BRITO

Humor. Quarteto estreia programa a 5 de Outubro, a seguir ao 'Jornal da Noite'
Depois de nove meses de paragem, (ou será de gestação?) os Gato Fedorento fazem nascer o Zé Carlos, a série de 13 programas que assinala não só o seu regresso à televisão, pelo menos na produção de humor (pois estiveram com grande pressão em campanhas publicitárias do Meo), mas também à SIC, estação onde iniciaram a sua carreira há alguns anos.

No DN, hoje
 
José Carlos Abrantes | 11:25 da manhã | 0 comments
quinta-feira, setembro 25, 2008
(NÃO) IMAGENS EM BRAGA
Não se tem dado muito conta da equipa do Ministério da Cultura, bastante silenciosa. O Ministro apareceu em entrevistas na televisão e pouco mais. Parece ser um bom sinal, salvo se o apagamento derivar do brilho, demasiado cintilante, de uma constelação maior en S.Bento. Das medidas anteriores não comprendi bem a substituição de Carlos Fragateiro, pois, segundo julgo, nunca o Teatro D. Maria atraiu tanto público e tão diversificado. Irei acompanhar as contas que parecem ter estado na origem do "despedimento", mas uma interrogação já está no ar: tanto desleixo nalgumas contas (tantas!) e tanto rigor noutras (poucas) não dará razão para desconfiar? Pelo menos, dá para ficar de pé atràs...O que é nossa atitude "natural", reforçada, sem forçar, pelos tempos que correm.

Aparentemente, os Encontros de Braga ficaram no tinteiro e, tanto quanto as notícias deixam adivinhar por boas razões. Isto de estramos sempre de mão estendida é hábito de aluns portugueses, mas começa a aborrecer outros tantos. Esperemos que o Museu da Imagem se mantenha forte e com boas iniciativas e que os Encontros se venham a realizar em Março de 2009. Talvez com outras formas de financiamento sempre possíveis de encontrar.


Fotografia: 19/a edição dos Encontros da Imagem de Braga adiada para 2009
2008-09-25 14:29:03
Lisboa, 25 Set (Lusa) - A 19/a edição dos Encontros da Imagem, uma bienal dedicada à fotografia que devia arrancar no sábado em Braga, foi adiada por falta de apoio financeiro do Ministério da Cultura (MC), disse à Lusa o director, Rui Prata.
"Ainda ponderámos fazer um plano B, apresentando apenas as exposições nacionais, mas isso frustrava a perspectiva de projecção internacional dos Encontros da Imagem", referiu Rui Prata, também director do Museu da Imagem de Braga.



Da Visão
 
José Carlos Abrantes | 10:41 da tarde | 0 comments
domingo, setembro 21, 2008
IMAGENS EM FESTIVAL

"Peter Brook, Robert Wilson, o Teatro Praga e Edson Cordeiro são quatro dos nomes mais sonantes da programação do Ficap 2008-Festival Internacional de Cinema e de Artes Performativas, que começa hoje no Museu Nacional do Teatro, em Lisboa (Estrada do Lumiar, 10), prolongando-se até dia 28.

Na nota de apresentação desta edição de estreia, Frederico Corado, director do Ficap, chama-lhe "ano zero, porque para começar alguma coisa é sempre necessário começar do zero e no caso de um festival como este o ditado aplica-se ainda com maior justeza"."

Texto de Eurico de Barros, no DN de ontem


Ao Frederico Corado desejo as maiores felicidades neste Festival. Para os lisboetas e outros visitantes de Lisboa sugiro não só a ida ao Ficap, como também um passeio pelos jardins do Museu do Traje, uma redescoberta sempre aliciante.
 
José Carlos Abrantes | 9:23 da manhã | 0 comments
sábado, setembro 20, 2008
IMAGENS DE TELEVISÃO A LER
Ó vizinha, a como é que estão a pagar hoje os nossos pecados?
Eduardo Cintra Torres

(..) Os mass media industrializaram a vida privada. Há dois séculos que "celebridades" e "conhecidos" ganham dinheiro esmiuçando vidas privadas e íntimas, suas e alheias, em livros, adaptações em filme e revistas cor-de-rosa. Os conhecidos vendem-se, e aos pais, amigos, inimigos, colegas e até aos filhos menores a troco de férias no Brasil, de dinheiro, mobília da sala, do que for.s mass media industrializaram a vida privada. Há dois séculos que "celebridades" e "conhecidos" ganham dinheiro esmiuçando vidas privadas e íntimas, suas e alheias, em livros, adaptações em filme e revistas cor-de-rosa. Os conhecidos vendem-se, e aos pais, amigos, inimigos, colegas e até aos filhos menores a troco de férias no Brasil, de dinheiro, mobília da sala, do que for. As elites sociais, políticas e jornalísticas - novas guardiãs da moral - aceitam tudo isso sem piscar os olhos, ou arregalando-os gulosamente.(...)

(..) Que o Momento da Verdade seja um jogo industrializado com regras suspeitas torna-se irrelevante pois enquanto mercadoria ideológica, moral, cultural, é mais um mito, uma história partilhada, ficção feita com pessoas reais. No ecrã, as pessoas de Gulpilhares ou Senhora-a-Branca deixam de ser reais no sentido em que a máquina industrial-cultural as transforma em exemplos bons ou maus com que os espectadores se vão comparar e confrontar em relação aos seus próprios valores morais de grupo e às suas práticas individuais. Mas, quando saem do ecrã, voltam a ser de carne e osso: o poder da TV ainda é grande e alguns concorrentes não avaliam que dificilmente sairão destes desafios faustianos da contemporaneidade sem se machucarem. Como podem pensar que o seu mundo real quotidiano ficará igual ao saber-se que bateram na mulher, que por dinheiro aviavam dois gays, ou já traíram 15 vezes a mulher? O programa da SIC anuncia que "dizer a verdade compensa" - não se refere às relações sociais e emocionais habituais mas à compensação em euros.
Entretanto, o produtor e o operador fazem render o peixe: lançam as granadas sobre os concorrentes e no dia seguinte ainda os massacram com novo interrogatório moralista, desta vez sem polígrafo, a cargo da inquisidora Rita Ferro Rodrigues, e com comentários de coscuvilheiros sociais "consagrados" pelos próprios media (Cláudio Ramos, Luísa Castel Branco, Gonçalo Câmara Pereira). A indústria não pára. O produto pegou na audiência. Os pecados da Vanessa Cabeleireira valem dinheiro e revelam em público o estado da moral privada.


in Público
 
José Carlos Abrantes | 8:27 da manhã | 0 comments
IMAGENS DA REALIDADE (?)
O filme
São José Almeida


(..) Noutro plano de dúvidas, será que é normal que as forças de segurança autorizem a realização de directos das suas operações? Será que esta transmissão de directos do crime, para além do voyeurismo e da morbidez da situação, tem algum interesse real para a diminuição da criminalidade ou apenas serve para intimidar a população, por um lado, e, por outro, potenciar uma onda de mimetismo de comportamentos?
Será que noutros países se autorizam directos de intervenções policiais em bairros sociais? Será que é normal a realização de transmissão directa de uma operação de libertação de reféns sequestrados pelos assaltantes de um banco? Será que é normal a polícia tentar matar dois assaltantes em frente às câmaras, tendo um deles morrido mesmo logo ali, em directo? Será que teria havido mortos, se as câmaras não estivessem lá? Já agora, será que a estratégia de ataque teria sido a mesma, se os assaltantes fossem portugueses?
Será normal vermos transformados em assunto principal da realidade do país assaltos a bombas de gasolina, assaltos a caixas Multibanco, perseguições em directo a meliantes, buscas a casas de cidadãos em demanda de ladrões escondidos, com a transformação de buscas da GNR em autênticas operações de caça ao homem? (...)


No Público, hoje
 
José Carlos Abrantes | 8:22 da manhã | 0 comments
IMAGENS FICCIONADAS (telenovela)
No Correio da Manhã pode ler um texto sobre os 10 anos de telenovela na televisão portuguesa. O texto integra depoimentos de Eduardo Cintra Torres e de Francisco Rui Cádima.

A telenovela veio para ficar. Infelizmente, diria. Não por o género ser menor, mas por ter assumido uma vocação destruidora de outras alternativas e outros modos de ver televisivos.
 
José Carlos Abrantes | 8:03 da manhã | 0 comments
IMAGENS DA REALIDADE
A força dos fracos
Pedro Mexia

(...) A modalidade teve origem no Canadá, na década de 1970, e pode ser descrita como "rugby em recinto fechado".epois da louvável prestação portuguesa nos Jogos Para-Olímpicos, revi em DVD Murderball (2005), documentário nomeado para os Óscares que estreou cá com o título Espírito de Combate. É um documento humano memorável que nasceu de uma reportagem jornalística acerca da equipa americana de murderball.(...)

(...)E nós entretanto já vimos que eles sofrem horrores, que passaram anos até terem de novo vidas independentes, até conseguirem despir as calças sozinhos ou comer sopa sem ajuda, anos de fisioterapia, de gadgets tecnológicos, de apoio das famílias. Um homem conta que às vezes sonha que o seu corpo está inteiro e saudável como antigamente. Outro mostra uma fotografia antiga com as pernas vivas e ágeis. Outro ainda confessa que todos eles imaginam que um dia se levantam e andam, Lázaros recuperados depois de uma morte precipitada. Mas eles nunca mais andam, nunca mais terão a vida de antigamente. E a vida continua. Uma vida nova, modificada, mas tão digna como a de outros tempos.(..)


No Publico, hoje
 
José Carlos Abrantes | 7:44 da manhã | 0 comments
sexta-feira, setembro 19, 2008
IMAGENS EM FESTIVAL
Festival. Cinema 'gay' e lésbico regressa às salas do São Jorge

Mostra de 2008 arranca pelas 21.00, em Lisboa, e apresenta 130 filmes

(..) O programador não deixou também de referir que o Queer Lisboa é hoje mais que um festival de cinema gay e lésbico. "É verdade, mas é redutor, porque temos mais coisas programadas", explica. "Há filmes especificamente gay e há filmes especificamente lésbicos, mas este ano há também um documentário sobre bissexualidade. Há sempre documentários sobre transexualidade... E há filmes que falam simplesmente sobre exclusão, ou sobre racismo."(..)


No DN
 
José Carlos Abrantes | 7:28 da manhã | 0 comments
quinta-feira, setembro 18, 2008
IMAGENS DE TRABALHO

Hoje, na Quinta das Conchas
 
José Carlos Abrantes | 2:29 da tarde | 0 comments
quinta-feira, setembro 11, 2008
IMAGENS DE TELEVISÃO
 
José Carlos Abrantes | 11:04 da manhã | 0 comments
IMAGENS DE CINEMA

49 obras de Manuel de Oliveira serão projectadas numa retrospectiva a ter lugar na Fundação de Serralves e na Cinemateca. Aproveite e vá ver uma (ou mais...) obra de Manoel de Oliveira que ainda não tenha visto.


DN, de hoje
 
José Carlos Abrantes | 10:43 da manhã | 0 comments
segunda-feira, setembro 08, 2008
IMAGENS NO CCB

Destaque para o Festival Temps d'Images, de 30 de Outubro a 18 de Novembro e também um ciclo, Mishima e o Cinema, também em Novembro.
 
José Carlos Abrantes | 11:45 da tarde | 0 comments
IMAGEM DO INATEL
O INATEL bem precisa de nova imagem e de novas iniciativas. Vitor Ramalho tem um interessante mandato à sua frente.

ver SÓ TEXTOS
 
José Carlos Abrantes | 11:46 da manhã | 0 comments
IMAGENS PREMIADAS
Françoise De Mulder morreu. Foi a 1ª mulher a ser premiada com o World Press Photo. Escreverei mais sobre isto.
 
José Carlos Abrantes | 1:35 da manhã | 0 comments
IMAGENS NA GULBENKIAN
Fui ontem (último dia) à exposição Deustche Bank, na Fundação Calouste Gulbenkian.



Na sexta~feira havia visto o filme de Miguel Gomes, em exibição no King, Aquele Querido Mês de Agosto. O filme, demasiado longo e algo irregular, tem alguns (raros?) motivos de interesse.
 
José Carlos Abrantes | 1:22 da manhã | 0 comments
sábado, setembro 06, 2008
IMAGENS DE TELEVISÃO
A crónica de ontem, de Jorge Mourinha, no P2 do Público, integrava-se bem na metáfora da pescadinha de rabo na boca. Mas ao crítico caberá servir a pescadinha inteira, sem rabo na boca.
 
José Carlos Abrantes | 1:12 da tarde | 0 comments
quarta-feira, setembro 03, 2008
IMAGENS ORIGINAIS


O conceito de imagem original e de cópia estão permanentemente a actuar nos dias de hoje. Parte da indústria da imagem vive da cópia ou mesmo das cópias que, simultaneamente, são originais (caso do cinema em película). Os originais são muito valorizados no mercado, por exemplo na pintura, mas não fogem às regras de mercado, como refere esta notícia do DN de ontem:

"O desenho original do famoso logótipo com uma língua de fora, que se tornou imagem de marca dos Rolling Stones, foi vendido ao Museu Victoria and Albert, de Londres, por mais de 60 mil euros. Apesar de ainda ser nos dias de hoje um dos símbolos de bandas mais reconhecidos e mediáticos, o ícone tem vindo a perder valor nos últimos anos, uma vez que em 2006 o mesmo desenho original foi vendido por 308 mil euros."
 
José Carlos Abrantes | 12:05 da manhã | 0 comments
terça-feira, setembro 02, 2008
IMAGENS A NÃO PERDER Hoje, às 22horas

No Teatro Maria Matos, em Lisboa
. Às terças em Lisboa passa hoje uma retrospectiva da obra de Konstantin Bronzit, um realizador russo da nova geração. Organização de Fernando Galrito.
 
José Carlos Abrantes | 7:15 da tarde | 0 comments
IMAGENS A NÃO PERDER Hoje às 21h 30m

Na TV cabo, no Hollywood, um filme que vale a pena, "A Síndrome da China" (1979), o que não é a toda a hora. A segunda (?) sequência é um retrato de um estúdio de televisão e das intervenções em directo. O filme gira à volta de um acidente registado numa central nuclear a que assistiu uma equipa de televisão. Usei-a muitas vezes no curso de jornalismo. Com Jane Fonda e Jack Lemon e realizado por James Bridges.
 
José Carlos Abrantes | 6:55 da tarde | 0 comments
Links
 
José Carlos Abrantes | 3:56 da tarde | 0 comments
segunda-feira, setembro 01, 2008
LEIO TODOS DIAS Jorge Mourinha, no Público
Uma crónica pequena e incisiva, que me agrada. Não me agrada é não poder citá-la. Será que é a minha falta de perícia na net ou será problema do Público? Vou saber.
 
José Carlos Abrantes | 9:16 da manhã | 0 comments