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sexta-feira, setembro 30, 2005
IMAGENS COMO PROVA

Das imagens do eclipse que iremos ver à exposição da World Press Photo (até 23 de Outubro, no CCB). Das imagens dos gorilas que provam que estes usam instrumentos (ver Público de hoje) às imagens dos documentários que o DocLisboa nos vai trazer em Outubro (que provam que há gente a mexer bem, neste sector), às imagens de Cinema e Cidadania que discuti ontem com um grupo alargado de formandos no Museu do Mar em Cascais ( uma iniciativa da Civitas- Cascais) e em que também foi orador o Fernando Lopes (que falou sobretudo de Frank Kapra). Este debate provou que as imagens não são inimigas da cidadania, antes pelo contrário.
 
José Carlos Abrantes | 9:03 da tarde | 0 comments
IMAGENS DO ARTE

Circula uma petição para que o canal francês Arte volte aos canais analógicos da TV Cabo.

O texto da petição é o seguinte: “Os canais ARTE e M6 DESAPARECERAM DO PACOTE DE BASE DA NETCABO SEM NENHUMA EXPLICACAO - ESTAMOS A TENTAR QUE VOLTEM E PRECISAMOS DA VOSSA AJUDA - La chaine franco allemande ARTE a été enlevée du bouquet de base de NetCabo en 2004 , ainsi que M6, sans aucune explication. Nous tentons de les faire revenir sur leur décision de façon à avoir DES chaines francophones. merci de votre aide.” Vale a pena pedir o regresso do Arte.

Se quiser assinar vá aqui.
 
José Carlos Abrantes | 10:33 da manhã | 0 comments
quarta-feira, setembro 28, 2005
AZUL

As bancas dos jornais apareceram, hoje, azuis. Diários e desportivos vestiram as côres da TMN, excepto o Diário Económico.

Gosto muito da côr. Mas não aprecio a publicidade misturada com a informação.
 
José Carlos Abrantes | 11:47 da manhã | 0 comments
terça-feira, setembro 27, 2005
IMAGENS DE DESIGN
Catalyst

Fui ao Catalysts, uma exposição sobre design de comunicação, no CCB (até 27 de Novembro). Só me cruzei com jovens.Acreditem!

believe

O CCB, só por si, tem design por todos os cantos...
Formas
 
José Carlos Abrantes | 4:20 da tarde | 0 comments
IMAGENS E EMOÇÕES

Serge Tisseron enviou-me o seu último livro Vérités e mensonges de nos émotions acabado de sair na Albin Michel. E, na dedicatória que me envia, afirma que estas verdades e mentiras das nossas emoções são para "viver em paz com umas e com outras." Se um psiquiatra diz que esta conciliação é possível, porque duvidaríamos de tal possibilidade?

EMOÇÕES

Mais um livro que pode ajudar a compreender as emoções e as imagens que (também) as geram e por elas são geradas (também).
 
José Carlos Abrantes | 10:35 da manhã | 0 comments
segunda-feira, setembro 26, 2005
AS IMAGENS DAS PALAVRAS

Nõ é por acaso que um escritor talentoso como Mia Couto se refere a sapatos sujos para passar ideias complexas. O que está a ver no écrã do seu cérebro?

Recebi, na net, estes

(OS) SETE SAPATOS SUJOS

"Não podemos entrar na modernidade com o actual fardo de preconceitos. À porta da modernidade precisamos de nos descalçar. Eu contei Sete Sapatos Sujos que necessitamos deixar na soleira da porta dos tempos novos. Haverá muitos. Mas eu tinha que escolher e sete é um número mágico:

Primeiro Sapato - A ideia de que os culpados são sempre os outros;
Segundo Sapato - A ideia de que o sucesso não nasce do trabalho;
Terceiro Sapato - O preconceito de que quem critica é um inimigo;
Quarto Sapato - A ideia de que mudar as palavras muda a realidade;
Quinto Sapato - A vergonha de ser pobre e o culto das aparências;
Sexto Sapato - A passividade perante a injustiça;
Sétimo Sapato - A ideia de que, para sermos modernos, temos de imitar os outros.
 
José Carlos Abrantes | 1:00 da tarde | 0 comments
AS IMAGENS DAS PALAVRAS

Não é por acaso que um escritor talentoso como Mia Couto se refere a sapatos sujos para passar ideias complexas. O que está a ver no écrã do seu cérebro?

Recebi, na net, estes

(OS) SETE SAPATOS SUJOS

"Não podemos entrar na modernidade com o actual fardo de preconceitos. À porta da modernidade precisamos de nos descalçar. Eu contei Sete Sapatos Sujos que necessitamos deixar na soleira da porta dos tempos novos. Haverá muitos. Mas eu tinha que escolher e sete é um número mágico:

Primeiro Sapato - A ideia de que os culpados são sempre os outros;
Segundo Sapato - A ideia de que o sucesso não nasce do trabalho;
Terceiro Sapato - O preconceito de que quem critica é um inimigo;
Quarto Sapato - A ideia de que mudar as palavras muda a realidade;
Quinto Sapato - A vergonha de ser pobre e o culto das aparências;
Sexto Sapato - A passividade perante a injustiça;
Sétimo Sapato - A ideia de que, para sermos modernos, temos de imitar os outros.
 
José Carlos Abrantes | 1:00 da tarde | 0 comments
IMAGENS NA IMPRENSA

A crónica que escrevi para o DN tem o título Por imagens mais pertinentes.
 
José Carlos Abrantes | 11:08 da manhã | 1 comments
sexta-feira, setembro 23, 2005
IMAGENS EM CURSO DE CIDADANIA

Organizado pela Civitas- Núcleo de Cascais, um Curso de Cidadania com dois módulos ligando directamente as imagens à cidadania.

Dia 29/9 - Cinema e Cidadania
Fernando Lopes
José Carlos Abrantes

Dia 11/10 – Artes Plásticas e Cidadania
Ângelo de Sousa
Pancho Miranda Guedes

Também outros módulos não deixarão de falar de imagens (como o Teatro). E não será a Literatura uma criadora de imagens, criadas pelo escritor e depois revividas por nós, no nosso interior?

Mais informações aqui.
 
José Carlos Abrantes | 4:52 da tarde | 0 comments
IMAGENS EM DISCUSSÃO

Miguel Gaspar retoma hoje no DN o tema da auto-regulação das televisões na classificação dos programas. Por sua vez o blogue Jornalismo e Comunicação refere a posição favorável da Alta Autoridade mas questiona o seu silêncio relativo a outros aspectos. Diz Manuel Pinto:
“Segundo o DN, "A Alta Autoridade para a Comunicação Social considerou ontem que a nova sinalética da TVI para classificar os seus programas "merece aplauso", porque "representa um esforço auto-regulatório tanto mais de assinalar quanto a auto-regulação é uma atitude infelizmente pouco habitual nos media" nacionais".
Um comentário breve: A AACS não diz mais nada? E, então, a sinalética da SIC? E a falta de sinalética na RTP? E a baralhação do telespectador nesta floresta de política contraditórias? E a responsabilidade da AACS?”

Em suma: Pedro Mexia escreveu dois textos muito críticos em relaçâo ao bem fundado da auto-regulação, questionando o bem fundado desta decisão. Outras vozes têm posto em relevo alguns aspectos incongruentes desta iniciativa, nomeadamente
- o facto de a RTP ter ficado de fora;
- o facto de as classificações da SIC e da TVI serem mais fruto da concorrência do que da articulação de esforços;
- o facto de a Alta Autoridade ter ficado de fora, o que não parece adequado para um órgão regulador.

Pessoalmente julgo que seria interessante haver tomadas de posição de entidades que poderiam envolver-se nesta discussão. Associações de pais, de professores, educadores, psicólogos, juristas, e, mesmo, o Ministério da Educação têm o dever de não passar em silêncio este momento...
 
José Carlos Abrantes | 11:36 da manhã | 0 comments
quinta-feira, setembro 22, 2005
IMAGENS E EMOÇÕES

Uma das críticas mais frequentes à imagem é a de estas desencadearem emoções, sendo a palavra o terreno da razão. Acho esta visão muito limitada pois as imagens desencadeiam raciocínios e, por outro lado, as emoções, na sua explosão, parecem-me conter alguma racionalidade.

Nunca tinha ouvido António Damásio. Por isso, ao ler no Público que, no ISPA, havia uma sua conferência às 11h, com entrada livre, lá me predispus a ir, receoso, até ao Instituto. Com alguma razão pois ao chegar fui informado que, afinal, teria sido precisa inscrição prévia. No entanto, um sistema de difusão em vídeo tinha preparado dois outros anfiteatros para visionamento. E foi daí que segui a intervenção de um dos portugueses mais conhecidos no mundo da ciência.

Não me sinto capaz de resumir a conferência de António Damásio. Por um lado, o seu discurso tem uma tecnicidade sobre os circuitos cerebrais, neurónios, lóbulos e outras descobertas neurológicas que me soam um pouco a planetas que não tenho habitado. Mas noutras dimensões senti, bem perto, alguns raciocínios do cientista. Damásio referiu, por exemplo, que há uma pergunta obsessiva na sua obra- O que é a emoção?- e que isso é positivo, que o progresso depende algo dessas obsssões. O aspecto que talvez me interessou foi o de Damásio, depois de reconhecer que as emoções se reflectem no corpo (o medo, a tristeza, a alegria) assentam também em estratégias cognitivas ligadas a cada uma das emoções. Ou seja, estar triste implica um certo modo de apreender o mundo e as coisas que nos rodeiam. A emoção implica uma estratégia cognitiva que todos conhecemos, pois se mergulhados numa profunda tristeza não queremos pensar em certos coisas. O inverso acontece para a alegria e outras estratégias cognitivas estariam assim ligadas a outras emoções. Cada emoção restringe os temas que são evocados.

Outro aspecto que posso pôr em evidência é o de as emoções terem um código "genético", se assim se pode dizer, mas também uma marca individual e social. É certo que o medo deve explodir em cada um de nós sob o signo de uma hereditariedade milenária que nos terá posto no rosto expressões que imediatamente reconhecemos. Mas a emoção que uma casa ou um lugar gera numa pessoa está ligada a uma experiência singular. E cada um de nós as tem. Mas o melhor será ler António Damásio e continuar a reflectir sobre as relações entre as imagens, as emoções e a razão. E continuar a sentir as emoções que nos vão tomando conta do corpo e da alma. O que arrastas estratégias cognitivas que podem actuar sobre as emoções. Emoçoes que podem partir de "objectos" concretos ou de imagens que fabricamos de "objectos" ausentes.
 
José Carlos Abrantes | 5:16 da tarde | 1 comments
IMAGENS NA ESCOLA

Não posso deixar de sublinhar uma curta passagem do texto de hoje de José Pacheco Pereira, no Público: "Pena é que apenas uma pequeníssima minoria de portugueses tenha visto a série da BBC The Office uma das que devia fazer parte (com o Sim Senhor Primeiro Ministro) de um currículo moderno de educação cívica e política do ensino secundário".

Moderno, insisto....
 
José Carlos Abrantes | 3:59 da tarde | 0 comments
quarta-feira, setembro 21, 2005
Zen
 
José Carlos Abrantes | 10:47 da tarde | 1 comments
IMAGENS CLASSIFICADAS

Ontem e hoje Pedro Mexia escreveu sobre as recentes sinaléticas adoptadas pela TVI e SIC. Nem ontem nem hoje se conseguia fazer link para os textos. Mas vale a pena lê-los... O de hoje coloca argumentos num plano mais geral do nosso tempo, o do relativismo.

Também Rui Cádima, no blogue Irreal TV se manifestou sobre este assunto. Tal como Manuel Pinto, no Jornalismo e Comunicação.

É um assunto que deveria ser mais discutido. Se houver educadores, professores, psicólogos, cidadãos que queiram participar na discussão, a via está aberta. É só escrever um breve comentário.
 
José Carlos Abrantes | 2:30 da tarde | 0 comments
IMAGENS AOS MILHÕES

A agência Reuters adquiriu as imagens de desporto da Action Images. O DN e o Publico falam em 7 milhões de imagens, sendo que um milhão e meio está on line, diz o DN. Os euros envolvidos também são milhões.
 
José Carlos Abrantes | 2:15 da tarde | 0 comments
terça-feira, setembro 20, 2005
GEOGRAFIA DAS IMAGENS

Alexandre Praça, no Público (TV-Rádio) mostra que a SIC Notícias já dedicou dez debates a Lisboa, com os candidatos às autárquicas. Claro que Lisboa é "coisa boa" mas o resto do país também deveria existir no espaço do debate televisivo, sublinha o jornalista. E faz um trocadilho com o Canal de Notícias de Lisboa que a SIC Notícias estaria a ressuscitar, com tal afunilamento.
 
José Carlos Abrantes | 9:56 da manhã | 0 comments
segunda-feira, setembro 19, 2005
IMAGENS DE TELEVISÃO

Tisseron

"Ao contrário do que se pensa, as crianças e os adolescentes vêem menos televisão do que a média da população, e são as pessoas mais idosas que são os maiores consumidores. Por outro lado, uma investigação americana recente mostrou que as crianças que vêem mais televisão são as cujos pais....vêem mais televisão. Dito de outro modo, as crianças seguem o modelo dos pais, mesmo que não seja para ver as mesmas coisas."


Tisseron, Serge, Manuel à l'usage des parents dont les enfants regardent trop la télévision, Paris, Bayard, 2004
 
José Carlos Abrantes | 7:46 da tarde | 0 comments
sexta-feira, setembro 16, 2005
CRIAR IMAGENS

Missão cumprida
Foto de Leonor Areal


Acho muito interessante o que a Leonor Areal escreveu sobre a apresentação do seu último documentário ao público que filmou. Por isso aqui transcrevo, lembrando que pode ir a DOCLOG, o blogue da Leonor.

"Os primeiros a ver um documentário acabado são, por regra, os seus participantes. Assim fui mostrar um filme agora concluído aos seus actantes, os alunos e professores que participaram num programa piloto de educação sexual. Passaram dois anos já desde que os filmei e, portanto, revê-los e reverem-se foi também um reencontro. A euforia de se reconhecer em ecrã grande, ou a surpresa de não se conhecer de um ponto de vista alheio, gera sempre risadas e comentários que por vezes abafam a audição mesma do filme. Neste caso, a turbulência na plateia era ainda maior que a da projecção.

Para mim - que durante mais de meio ano convivi diariamente com o material filmado, que vi e revi e ponderei cada gesto, cada personagem, cada acção - foi a sensação estranha de ver em carne e osso os meus heróis de televisão e de os conhecer quase melhor do que eles entre si. Reconheço-lhes as vozes a distância, conheço-lhes os gostos, as fraquezas, os risos, os trejeitos – o seu retrato humano e analítico. E, apesar de se crescer muito dos 16 aos 18 anos, eles são ainda os mesmos. Sinto-me tão próxima deles quanto eles me desconhecem. Porque eu estive sempre silenciosamente atrás da câmara observando as suas interacções, eu para eles quase não existo. Quando me vim embora e os vi a todos juntos no café, senti a alegria de os ter de novo reunido e percebi uma mágoa em mim por, estando tão perto deles, estar tão distante. Meti-me à auto-estrada ainda em alvoroço. O poder do filme de oferecer uma hipótese de auto-reflexão aos seus sujeitos e de organizar uma experiência de vida deixa-me quase sem palavras. E a eles? (Mas o filme não é nem para mim nem para eles, é ainda para outros.)
Esta sessão solene tem também um objectivo claro: saber se há alguma coisa no documentário que se desagrade aos seus participantes, que magoe a sua imagem. Desta vez não tive problemas com autorizações. Funcionou a relação franca e a confiança pessoal. E mesmo algumas cenas mais duras, mais do que fragilizar, valorizam os seus personagens. As regras de produção de um documentário mandam que se obtenham autorizações dos participantes previamente, para assegurar que não haverá problemas como o que tive no ano passado (ver abaixo). Para quem faz produção independente – e pega na câmara e vai à caça sozinha - é difícil puxar da caneta e fazer as pessoas assinar um papel, sem instituir nesse acto a desconfiança. Eu prefiro, correndo riscos, pedir às pessoas que aprovem o trabalho na sua forma acabada. Acho isso decente."
 
José Carlos Abrantes | 11:11 da tarde | 1 comments
IMAGENS DE PUBLICIDADE

A campanha do BES tem agora o grande plano de um olho como ideia central. A imagem tem um slogan, Olhar mais perto, Olhar mais Longe. Um e outro servem de reforço a imagens que aparecem no interior da pupila: imagens de família, de uma cientista a olhar a um microscópio, etc.

Algo nos une a estas imagens. E o BES sabe usar as imagens. Ainda bem.
 
José Carlos Abrantes | 1:27 da tarde | 0 comments
quinta-feira, setembro 15, 2005
IMAGENS E DESIGN

Começa hoje o ExperimentaDesign .

"O problema interno do design é fazer algo que funcione, respondendo aos anseios das pessoas e às necessidades dos clientes", afirma Max Bruinsma".
 
José Carlos Abrantes | 11:02 da manhã | 0 comments
IMAGENS EM FESTIVAL

"Festival de festivais
A partir de hoje, por uma semana, 3 festivais em simultâneo na cidade. A segunda parte do VideoLisboa na ZDB, com 8 documentários de longa-metragem, 3 de Israel, 3 alemães, 2 latino-americanos (Brasil e Chile). No Fórum Lisboa a Mostra de Cinema da América Latina com 9 longas-metragens, entre as quais um documentário, e 8 curtas. E no Quarteto, o Festival de Cinema Gay e Lésbico com uma centena de filmes e integrando também um colóquio no Instituto Franco-Português. Vai uma ser uma semana difícil."


Dica de DOCLOG um blogue de Leonor Areal.
 
José Carlos Abrantes | 10:16 da manhã | 0 comments
quarta-feira, setembro 14, 2005
IMAGENS SOBRE A REALIDADE

NOVOS OLHARES NO NIMAS

HORÁRIO | 14H30 – 17H00 – 19H30 - 22H00
BILHETES | 3 €

Depois de se ter dedicado exclusivamente ao cinema francês ao longo dos últimos anos, o Nimas lança-se agora numa nova linha de programação, orientada para clássicos de culto e documentários. É a oportunidade de voltar a olhar para os filmes que mudaram as nossas vidas, em paralelo com novas visões do “real”, através de documentários de grande impacto.
Após um breve ciclo, que serve como revisão da matéria dada e de aperitivo para o que aí vem, a 13 de Outubro inicia-se a nova vida do Nimas com a reposição em cópia nova de AURORA, um dos filmes maiores de F.W. Murnau.


DOCUMENTÁRIOS

Setembro

15,16 | MICROCOSMOS, Claude Nuridsany e Marie Pérennou
17,18 | OS RESPIGADORES E A RESPIGADORA, Agnés Varda
19, 20 | MONDOVINO, Jonathan Nossiter
21, 22 | BUENA VISTA SOCIAL CLUB, Wim Wenders
23, 24 | BELARMINO, Fernando Lopes
25, 26 | TARNATION, Jonathan Caouette
27, 28 | BOWLING FOR COLUMBINE, Michael Moore

Informação recebida do Nimas. Vale a pena ver (e rever...) estes documentários. E talvez seja uma boa iniciativa esta reorientação do Nimas.
 
José Carlos Abrantes | 9:52 da tarde | 0 comments
IMAGENS DE NEW ORLEANS

Nesta página do Poynter on Line encontra 56 imagens sobre o Katrina, com imagens da devastação mas também dos esforços de ajuda.

(clicar em View 55 defining images of disaster and hope).
 
José Carlos Abrantes | 7:05 da manhã | 0 comments
terça-feira, setembro 13, 2005
AS IMAGENS SOMOS NÓS

"Nós?.... a vida é um complexo mundo de imagens...aquelas que os olhos conseguem ver e aquelas ditas mentais, que a nossa mente elabora... distorce... relembra... nós também somos a imagem.."

Este foi um comentário deixado no blogue a propósito do post da Mariza. É verdade, quase sempre se esquece que somos os nós os primeiros produtores de imagens, com as quais convivemos, segundo a segundo, dia a dia. E imagens que nos empolgam, nos entristecem, nos arrebatam, nos tranquilizam ou desassossegam. Já noutros posts havia escrito sobre as imagens mentais que podem chegar a graus fortes de vivacidade e serem a nossa paz ou o nosso sofrimento. E ganharem também outras tonalidades intermédias. Recordamos um dia de chuva, uma praia deserta, um momento angustiante da vida ou a imagem de um sucesso pessoal e fabricamos outras, mais desconexas, fruto de um sonho ou de uma imaginação mais fértil. Somos nós os primeiros produtores de imagens.

Num outro comentário, no mesmo dia, se estranhava a ligação da música às imagens: "A música digna desse nome não precisa de imagens para nada. Quem se viciou em tele-discos em que as imagens tentam disfarçar o vazio das notas, é que se calhar já não sabe o que é apenas o som."
O comentário anterior deixa-nos perceber que a música não está assim tão longe das imagens. Ouvir música pode ser acompanhado por imagens visuais que cada um fabrica no seu interior. Mas o acompanhamento físico do som por imagens não significa necessariamente o seu empobrecimento. Basta recordar o cinema ou mesmo os video clips que o autor do comentário recorda.
 
José Carlos Abrantes | 1:44 da tarde | 1 comments
segunda-feira, setembro 12, 2005
IMAGENS DE ARTE

Vanessa Rato referia-se ontem, no Público, à presença das mulheres nas colecções de arte portuguesa e nos prémios. “Nas escolas de Belas Artes de hoje as alunas chegam a ultrapassar os alunos numa proporção de duas para um. É uma realidade ainda sem reflexo no terreno profissional: nas colecções e nos prémios de arte contemporânea elas são uma minoria.”
 
José Carlos Abrantes | 8:39 da manhã | 0 comments
sábado, setembro 10, 2005
IMAGENS DE OUTROS

Hello!, originally uploaded by katia BR.

Devagar, devagarinho....

Imagem de Katia BR

 
José Carlos Abrantes | 1:50 da tarde | 0 comments
sexta-feira, setembro 09, 2005
IMAGENS EM PRIMEIRA PÁGINA

A fotografia de um homem morto em New Orleans, publicada no Oregonian, deu origem a protesto dos leitores e a uma crónica do provedor, MICHAEL ARRIETA-WALDEN.
 
José Carlos Abrantes | 1:00 da manhã | 0 comments
quinta-feira, setembro 08, 2005
MARIZA E AS IMAGENS


Mariza (ii), originally uploaded by volume12.



Fui a Belém, na noite de terça. Fiquei bastante surpreendido de ver tantos jovens. Sei que era gratuito e que Mariza tem tido "boa imprensa". Mesmo assim. E no palco, distante, as imagens da cantora, dos músicos, os planos de pormenor das frenéticas batidas nos tambores e baterias. E as imagens do povo, de Zeca Afonso, das ruas de Lisboa, das rugas dos rostos tisnados de Portugal. A música já não passa bem sem as imagens. E nós?
 
José Carlos Abrantes | 9:19 da tarde | 2 comments
IMAGENS DE TELEVISÃO

Ruptura anunciada e progressiva parece ser o caminho escolhido pelo novo Presidente do serviço público de televisão em França, Patrick de Carolis.

"Soulignant que le service public devait conjuguer "audience et qualité", M. de Carolis a clairement averti que certaines pratiques n'auraient plus cours au sein de France Télévisions.

"Je souhaite mettre un terme à celle, fâcheuse, de location de nos grilles par appartements qui ne garantit ni le renouvellement de nos programmes ni une véritable créativité", a-t-il lancé devant le parterre médusé des animateurs-producteurs (Jean-Luc Delarue, Thierry Ardisson, Marc-Olivier Fogiel...).

En effet, ces derniers négocient, depuis de nombreuses années, en plus de leur propre émission, un "package" d'heures d'antenne pour leurs sociétés de production respectives.

Un "affermage" dénoncé par de nombreux petits producteurs qui ont souvent vu leurs projets "passer à la trappe" faute de place sur les grilles. "Je ne vise personne en particulier, mais plutôt un système, a précisé M. de Carolis. Je veux acheter un concept et non pas un sac sans savoir ce qu'il y a dedans."

Faisant appel "à tous les créateurs" pour les fictions, magazines, documentaires, jeux ou divertissements, M. de Carolis souhaite que le service public puisse "étonner" et "innover". Il a d'ailleurs annoncé son intention de programmer plus régulièrement, en première partie de soirée, de grands documentaires historiques, scientifiques ou patrimoniaux, et annoncé la création d'un véritable "magazine critique" sur le cinéma qui ne soit pas seulement un montage de bandes- annonces... "Il faut rendre l'intelligence intelligible", a-t-il résumé."


ver o Le Monde de hoje.
 
José Carlos Abrantes | 11:45 da manhã | 0 comments
IMAGENS DE TELEVISÃO

Regressa hoje, na RTP1, às 23h 15m, a Grande Entrevista, de Judite de Sousa. O convidado é Augusto Santos Silva.
 
José Carlos Abrantes | 11:38 da manhã | 0 comments
quarta-feira, setembro 07, 2005
IMAGENS E SONS

Nasceu mais um blogue Sound + Vision. Os dois autores são jornalistas e justificam assim o seu aparecimento na blogosfera, no dia 3 de Setembro:

“Porque se juntam dois jornalistas para escrever além dos seus espaços profissionais? Para complementar, para debater, para ir além do que o espaço finito das edições em papel e das emissões de rádio e televisão nos permitem.
Sound + Vision não quer ser um jornal. Não respira o ritmo da notícia nem dela viverá. Mas pode comentar, contextualizar, como enquadrar. Pode recordar e projectar. Pode sugerir, pode revelar. Quer partilhar, quer entusiasmar.
Não veremos nunca o blogue como um espaço de manobra além-jornal nem de promoção de egos. Não haverá aqui cachas antes de publicadas no Diário de Notícias e Cinema 2000. Não haverá críticas reveladas antes de também aí apresentadas. Assim não usaremos este espaço para justificar qualquer ideia que tenhamos escrito ou defendido nos meios onde exercemos a actividade profissional. O seu em seu lugar! Afinal de contas, não é (ou pode ser) a Internet um meio que nos leva a repensar a lógica e os sentidos das nossas escritas?
A música, o cinema, o som e a imagem. E também a fotografia, a pintura, a rádio, a televisão, os livros, o que nos entusiasme e estimule. Não comentaremos autarcas nem ministros, empresários nem matemáticos… Mas talvez sim… Sempre com um sentido de liberdade capaz de abrir espaço às questões que os tempos e contextos nos coloquem pela frente. O que deixa no ar sinais de que, mais dia, menos dia, alguém possa escrever sobre o Chelsea… ou a Williams BMW…
Neste espaço que fisicamente não existe vamos falar de discos novos e menos novos, de filmes estreados há minutos ou há anos atrás, de figuras e artes, de ideias e feitos..
Somos dois à partida. Conhecemo-nos bem e gostamos de partilhar gostos. E a este espaço traremos amigos que partilhem connosco a vontade de falar destes assuntos de forma elevada e sóbria.
Sound + Vision. Sim, é uma canção de Bowie… E o blogue apresenta-se no mais puro “true blue”… Alguém esperaria outra coisa?"
Nuno Galopim
João Lopes

Aos novos blogueiros dirijo uma saudação especial, certo que a blogosfera fica mais diversa e mais rica.
 
José Carlos Abrantes | 1:23 da manhã | 0 comments
terça-feira, setembro 06, 2005
Também haverá IMAGENS NOS BLOGUES

II ENCONTRO NACIONAL DE WEBLOGS

Programa

Sexta-feira – 14 de Outubro
14h00 – Recepção e Acreditação
15h00 – Início das actividades dos Grupos de trabalho
18h00 – Sessão de Abertura – Anfiteatro de Sessões Solenes ou Anfiteatro 1
- António Fidalgo - Presidente da Unidade de Artes e Letras –
- Paulo Serra - Presidente do Dep. de Comunicação e Artes –
- Ricardo Araújo Pereira (Gato Fedorento)

Sábado – 15 de Outubro
10h00 – Continuação das actividades dos Grupo de Trabalho
11h00 - Sessão 1 – De olho na blogosfera
Leonel Vicente (Memória Virtual)
Manuel Pinto (Jornalismo e comunicação)

12h30 – Intervalo para almoço
14h00 – Sessão 2 – A blogosfera vista pela blogosfera

1. Weblogs e Cultura …… Coordenação: Francisco José Viegas (Aviz)
2. Weblogs e Política ……Coordenação. Pedro Mexia (Fora do Mundo)
3. Weblogs no Ensino ……Coordenação: Rogério Santos (Indústrias Culturais)

15h45 – Intervalo para café
16h00 – Sessão 2 – A blogosfera vista pela blogosfera

4. Weblogs e Jornalismo …Coordenação: António Granado (Ponto Média)
5. Weblogs no Contexto Organizacional … Coordenação: Mónica André (B2OB)
6. Weblogs e Imagem ……Coordenação: José Carlos Abrantes (As imagens e Nós)

17h45 – Intervalo para café
18h00 – Sessão 3 – Horizontes da Blogosfera
Paulo Querido (Mas certamente que sim!)
José Luís Orihuela (E-cuaderno)

19h30 - Encerramento
21h00 – Jantar Hotel Meliá D. Maria
24h00 – Convívio Weblog
 
José Carlos Abrantes | 7:38 da tarde | 1 comments
IMAGENS VOTADAS

Agora no Público, mas sem link: um quadro de Turner The Fighting Temeraire , , foi votado como o melhor quadro exposto no Reino Unido. A votação foi pilotada por um programa, 4's Today da BBC. A segunda escolha foi, The Hay Wain , de John Constable. Em terceiro lugar ficou A Bar at Follies Bergere , de Eduard Manet e em quarto lugar o Retrato dos Arnolfini , de Jan van Eyck.

Seria melhor dizer os mais votados em vez de os melhores, mas os media têm estas fraquezas. Ao lado das forças como a de inscreverem as obras de arte no quotidiano de públicos muito alargados.
 
José Carlos Abrantes | 10:45 da manhã | 0 comments
IMAGENS E TERRORISMO

As imagens não são só veículam os actos do terrorismo, como no caso do 11 de Setembro. As relações das pessoas com as imagens estão também dependentes dos actos de terrorismo. Isso mesmo: em Londres, sete dos principais museus tiveram, durante o mês de Agosto de 2005, uma quebra de público na ordem dos 26%. E a National Gallery recebeu menos 40% dos visitantes.

in Diário de Notícias
 
José Carlos Abrantes | 9:38 da manhã | 0 comments
segunda-feira, setembro 05, 2005
AS IMAGENS E NÓS

O artigo de João Lopes que referi no sábado intitulava-se, de facto, A linguagem somo nós e não, como indiquei, As imagens somos nós. Foi um lapso que acentua a ideia central deste blogue. As imagens "vivem" pelos que as vêm, tal como os livros apenas adquirem sentido na leitura.
 
José Carlos Abrantes | 11:58 da manhã | 0 comments
IMAGENS E OLHAR

Num texto meu que será publicado em breve pode ler-se: "(...)o conhecimento passa hoje pelo olhar mas muitas vezes esse olhar é fabricado pelas imagens construídas, fabricadas por processos numéricos, de cálculo. Crary sustenta que o olho humano perde pouco a pouco a maior parte das propriedades que teve no curso da história. Nas imagens actuais perde-se frequentemente a posição ocupada pelo observador no mundo real, deixa de se ver como o olho humano veria, segundo as leis da óptica. Se há alguma coisa para que essas imagens reenviam é para os bits da informação electrónica e da matemática (Crary, 1994, 20)."

O citado é CRARY, J., L'art de l'observateur: Vision et modernité au XIX siécle, Nimes, editions Jacqueline Chambon, 1994 (1ª edição em língua inglesa 1990)

Na última página de hoje do Público refere-se uma imagem construída pelo robót Spirit, em, Marte desde Janeiro de 2004. O robô subiu um monte mmarciano de 82 metros de altitude, tarefa em que se empenhou 14 meses, e agora tirou uma imagem panorãmica a 360 graus. é uma ilustração interessante do pensamento de Crary: neste caso, nenhum olhar humano viu o que "viu" o robôt. É também interessante esta mediação tecnológica que cada vez mais se interpôem entre o que é visto e quem vê.

Poderá ver as imagens tiradas pelo Spirit no sítio da NASA .
 
José Carlos Abrantes | 11:27 da manhã | 0 comments
domingo, setembro 04, 2005
IMAGEM DE CURITIBA

Mulher Novo Museu Curitiba, foto de JCA

Há um ano passei no Brasil, no início de Setembro. Fiz esta e outras fotos do Olho, museu desenhado por Óscar Niemeyer, em Niterói.Esta mulher, inscrita no pé do museu, parece estar em festa. Celebremos, pois.
 
José Carlos Abrantes | 4:39 da tarde | 1 comments
AS IMAGENS SOMOS NÓS

“As imagens somos nós” é o título do artigo de João Lopes no DN de hoje. É bom relembrar que tudo passa por nós e pelas linguagens com que mostramos o mundo aos outros. Há quem o esqueça, amiúde.
 
José Carlos Abrantes | 11:26 da manhã | 0 comments
sexta-feira, setembro 02, 2005
IMAGENS DE PORTUGAL
ou 1001 RAZÕES PARA GOSTAR DE PORTUGAL
OS POEMAS DE GASTÃO CRUZ

Praia da Riviera
O verão novo..

O verão que perdemos
não poderá fazer-nos
perder o verão novo.

Há-de voltar o corpo
e o mar será o mundo
revolto que já foi

O outono e o inverno
Serão se nós quisermos
O verão que perdemos

Gastão Cruz (1941)
Crateras
 
José Carlos Abrantes | 9:31 da manhã | 1 comments
IMAGENS NO CCB

Inscrevi-me no curso Arte de Verão, Arte em Portugal século XX, organizado por Bárbara Coutinho, no CCB e que decorreu de 1 a 12 de Agosto, todos os dias úteis. Os 50 inscritos constituíam um público muito variado em idades, como nas suas ocupações e “backgrounds”.
Foi bastante interessante. Organizado por décadas incidiu sobretudo nas artes plásticas, com dois módulos dedicados à arquitectura. O cinema foi referência, aqui e além, mas mereceria talvez um módulo autónomo, como aliás talvez tivesse sentido um módulo de síntese sobre o século. O discursos sobre a arte é fascinante mesmo quando as obras são questionáveis pelo gosto corrente. No balanço final alguém falou sobre a performance dos críticos, mesmo quando a obra é vaga.
O curso permitiu conhecer melhor Almada e Cesariny, o surrealismo em Portugal, as raízes de Vieira da Silva, Júlio Pomar, o papel de António Ferro e de Duarte Pacheco Pereira (este na arquitectura), Pedro Cabrita Reis, Vera Mantero, as novas gerações mais ligadas à instalação, ao video ou a materiais mais diversificados, ter informações sobre a arquitectura que foi incluindo ruas, mesmo praças no interior dos edifícios (caso do Colombo), e mais, e mais.... Foi bem interessante. Ao ponto que estou tentado em seguir, a partir de Outubro, um sobre Lisboa desde o terramoto.
 
José Carlos Abrantes | 9:25 da manhã | 0 comments
quinta-feira, setembro 01, 2005
IMAGENS DE ANIMAÇÂO

Desenho de  REGINA PESSOA

Depois de um Agosto silencioso, recomeçam as imagens que nunca pararam fora do blogue. Vale a pena ir ao Porto a 27 de Outubro ver imagens da Regina Pessoa.


Depois do sucesso da curta-metragem de autor "A Noite", Regina Pessoa
volta a estar em foco com a sua nova produção. "HISTÓRIA TRÁGICA COM UM
FINAL FELIZ" é o seu recentíssimo filme. Uma co-produção internacional
entre a Ciclope Filmes (Portugal), A Folimage (França ) e o Office
National du Film (Canadá). De realçar o facto da produção portuguesa ter
sido feita na Casa da Animação, sediada na cidade do Porto.

A exposição dos desenhos originais e do processo técnico: estudos,
animações. cenários e gravuras, estará patente, em primeira mão, na Casa
da Animação, e com o apoio desta, de 24 de Outubro a 25 de Novembro.

A ante-estreia desta obra terá lugar a 27 de Outubro, pelas 21h 45m, no
Auditório da Casa da Animação, com a presença da realizadora e do
produtor. Este filme inspira-se nos mistérios, pequenos dramas e na poesia
que se esconde nas vidas aparentemente banais de pessoas anónimas. E mais
não dizemos. O desafio está lançado. O convite feito.

Para mais informações: Casa da Animação: Contactos:
mail@casa-da-animacao.pt;www.casa-da-animacao.pt;
22-5432770/73;
91220-7987/88/89

Informação cedida por Manuela Lima, do Departamento de Comunicação da Casa da Animação.
 
José Carlos Abrantes | 5:55 da tarde | 0 comments