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sábado, dezembro 30, 2006
BOM 2007
 
José Carlos Abrantes | 9:32 da tarde | 0 comments
quinta-feira, dezembro 28, 2006
PERITAGEM DE ACIDENTES POR IMAGEM
Indiana completa dez anos de serviço de regulação

O serviço de regulação de sinistro por imagem da Indiana Seguros está completando este mês dez anos. A seguradora foi a primeira a instalar esse tipo de tecnologia para a averiguação de veículos batidos.

Na época, o processo, que levava três dias para ser concluído, passou a ser feito, em média, em um dia. Atualmente é possível permitir a autorização para reparos em até seis horas após o recebimento das imagens e da documentação do veículo.

Em nota, a direção da empresa explica que a regulação de sinistro por imagem oferece vantagens para todos que participam do processo. Para a seguradora, o principal benefício é o ganho operacional, sendo possível realizar a regulação dos sinistros sem intermediários (empresas terceirizadas), o que elimina custos.[7]

O segurado, por sua vez, tem a vantagem de ficar o menor tempo possível com o veículo em reparos. Já o corretor pode acompanhar, on-line, todas as fases dos processos de seus clientes, desde a comunicação do sinistro até a finalização.


Vem do Brasil esta informação. Por cá, nunca ouvi que alguma companhia de seguros usasse o processo. Será que também já se faz?
 
José Carlos Abrantes | 7:45 da manhã | 0 comments
IMAGENS NOVAS dos pulmões
"O médico israelita Yigal Kushnir implementou um sistema tecnológico que reproduz, através de um computador e em menos de um minuto, uma imagem dos pulmões sem necessidade de submeter o paciente a radiações, informou o jornal Ha''aretz.

A técnica, denominada Vibration Response Imaging (VRI), consiste na colocação de 40 sensores (nas costas do paciente) para que estes transfiram para o écran do computador as vibrações da respiração. "Ninguém acreditava ser possível utilizar esses sons dos pulmões, limpá-los e criar uma imagem", disse Kushnir, acrescentando que " no futuro, a tendência é que não haja médico que não conte com esta nova tecnologia nas suas consultas".

Além da sua actividade como pediatra em Pardes Hannah, Israel, Kushnir, 61 anos, é director-geral da empresa de investigação de alta-tecnologia, Deep Breeze, com sucursais em Frankfurt, Alemanha, e Seattle, nos EUA."


Pode ler a notícia aqui. Parece uma descoberta muito promissora pois as radiações dos raios X podem criar alguns efeitos secundários. E não deixa de ser mais um passo surpreendente, aos olhos do leigo, este ovo do Colombo da era dos computadores.
 
José Carlos Abrantes | 7:34 da manhã | 0 comments
sábado, dezembro 23, 2006
A COR ou a PRETO E BRANCO?
"Life is in color, but black and white is more realistic" Wim Wenders

Dica de Manuel Luís Cochofel

Uma questão interessante é esta: porque será que Wim Wenders acha mais realista o preto e branco, ou seja este mais próximo do mundo real, quando o preto e branco é uma "deturpação" do mundo real, que é a cores? Estaremos perante mais um paradoxo da imagem que, para bem reproduzir, precisa de convenções, logo de se afastar do que existe?
 
José Carlos Abrantes | 7:00 da manhã | 6 comments
quinta-feira, dezembro 21, 2006
DIREITO À IMAGEM

18/12/2006 23:41

Uso de imagem de funcionário de empresa em publicidade gera indenização

BRASÍLIA - A empresa Puras do Brasil S/A deve pagar indenização de 80 salários mínimos a Sílvio Renato Peres por uso indevido de imagem em campanha publicitária. O Superior Tribunal de Justiça (STJ), por unanimidade, decidiu que a empresa violou os direitos subjetivos privados do funcionário ao veicular fotografia sem a devida autorização. Para a Quarta Turma, a empresa atingiu os direitos de personalidade, protegido pelo artigo 5º, incisos V e X, da Constituição Federal.

Notícia da Agência Brasileira de Notícias
 
José Carlos Abrantes | 9:44 da manhã | 0 comments
domingo, dezembro 17, 2006
FALAR DE IMAGENS Direito à imagem
Em Novembro, fizemos um debate na Almedina sobre direito à imagem. Eis mais alguns excertos da intervenção de Francisco Teixeira da Mota. Os enquadramentos estão pouco adequados, mas é dificil moderar e filmar ao mesmo tempo. E o mais importante é ficarem as palavras....

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José Carlos Abrantes | 11:27 da tarde | 0 comments
HOJE na 2: Documentário de Graça Castanheira
Música e vida de Lopes-Graça

A estação pública comemora o centenário do nascimento de Fernando Lopes-Graça com um documentário sobre o compositor.

O filme, que é transmitido hoje na 2, às 23:30 horas, propõe uma viagem pormenorizada pela vida e obra do músico, tendo como pano de fundo uma entrevista gravada em 1993.

Dando destaque especial à música, o documentário aborda também os compromissos ideológicos e a maneira de ser do compositor, recorrendo a vários testemunhos de familiares e amigos.

A realizadora Graça Castanheira considera que o documentário reflecte a sua própria viagem de conhecimento do músico. "Antes de fazer o documentário, apenas sabia que ele tinha sido militante do PCP e que não gostava das poucas músicas dele que conhecia. Hoje, todas as músicas que entram no documentário estão entre as minhas favoritas", disse a autora.

O programa, produzido pela Valentim de Carvalho, será repetido na RTP1, na noite de 17 de Dezembro, às 0.30 horas.

Luís Garcia no Jornal de Notícias de 8 de Dezembro.
 
José Carlos Abrantes | 7:54 da tarde | 0 comments
quinta-feira, dezembro 14, 2006
DOCUMENTÁRIO

Fui hoje à projecção do documentário "Excursão" de Leonor Noivo (25'). O debate foi longo, dificil de moderar (apesar das tentativas da Leonor Areal na assistência estiveram vários "moderadores"). Algumas questões interessantes se levantaram. Resumo alguns aspectos


1) acho interessante que uma associação de documentário procure defender a ideia que os documentaristas procurem o acordo com as intituições e pessoas que sejam sujeitos do documentário. Isso não quer dizer que só esses tenham a liberdade de criação, mas sim que esse acordo é desejável. Mas todos devem ter a liberdade de criar segundo a sua forma e estilo pessoal.

2) os que não defendem este contrato (que pode ser tácito e verbal, não tem que ser um documento escrito) não podem passar a liberdade de criação para a facilidade de exibição. Ou seja, é natural que os lugares institucionais ponham resistências a que filmes em que esse contrato não foi cumprido. Ou seja, é compreensível que a Apordoc não queira pagar indemnizações. Um lugar como a Culturgest
também terá que ser prudente neste aspecto. Ou seja, liberdade de criar e liberdade de exibir não são do mesmo nível.

3) fazer documentários sem tal acordo é legítimo. Mas quem os faz tem que aceitar que os retratados possam reagir das formas que acharem convenientes. Uma delas é a de uma contestação legal e pedido de inndemnização.

4) os cineastas e outros criadores têm de perceber que as pessoas serão cada vez mais activas no controlo da sua própria imagem. Ou seja, a criação terá de estar cada vez mais atenta aos sujeitos que inclui, não os pode tratar com a arrogância de outros tempos. Os tempos mudaram...

Em suma: estou de acordo com o Fernando Vendrel (liberdade criação), mas também com a Catarina Alves Costa e o José Manuel Costa pela defesa do princípo do acordo, mesmo que este não seja suficiente. Um princípio não quer dizer regra única, havendo todos os tipos de criação possível. Mas não se pode exigir, à Apordoc, à Culturgest ou à RTP que se arrisquem a pagar indemnizações por obras em que os sujeitos se sentem espoliados ou roubados na sua identidade. Acho ainda que o realizador deve ser o ponto chave nesta responsabilização (como defendeu José Manuel Costa). Por último, tal como a Joana Amaral Dias, gostaria que este não fosse um precedente para novos casos nos anos futuros.
 
José Carlos Abrantes | 11:22 da tarde | 1 comments
SALAZAR VAI AO CINEMA
O livro de Maria do Carmo Piçarra, Salazar vai ao cinema, foi apresentado por João Lopes, no dia 6 de Dezembro, uma terça feira. Eis um excerto da apresentação feita na Cinemateca.

 
José Carlos Abrantes | 8:36 da manhã | 0 comments
quarta-feira, dezembro 13, 2006
FALAR DE IMAGENS 4 Comprar imagens no estrangeiro
Já foi no dia 5, mas o que a Teresa Paixão disse continua actual.

 
José Carlos Abrantes | 10:42 da tarde | 0 comments
ACONTECE no Brasil
"Programas de Tvs universitárias serão compartilhados pela Web

Com Agência FAPESP


SÃO PAULO - Universidades brasileiras que mantém canais de TV com programação própria lançarão nesta quarta-feira, dia 12, a Rede de Intercâmbio de Televisão Universitária (Ritu)."



In Vida Digital


Imagens em rede, universidades que se articulam. Não fará falta, cá? Ou já existe?
 
José Carlos Abrantes | 7:38 da manhã | 0 comments
terça-feira, dezembro 12, 2006
AZUL
Não tenho um filme (como para o amarelo) mas tenho a capa de uma revista que se chama Azul. UM título e uma porta bastam para nos transportar ao azul, cor dos tempos modernos. É verdade que os jeans já não são todos azuis, mas são-no na esmagadora maioria. É verdade que o azul é côr para fatos distintos. Do FCP também, pesem as trapalhices da sua presidência. É cor também dos céus, dos dias limpos. Será que os sonhos também são azuis? Neste caso, a casa do Piodão é um sonho, mas tem apenas a porta azul. Estará o sonho para lá da porta, no interior ou no mistério do cá fora?
 
José Carlos Abrantes | 5:38 da tarde | 0 comments
segunda-feira, dezembro 11, 2006
FOTOGRAFIAS
Tive hoje conhecimento do site de Sérgio Azenha, um ex-aluno da Licenciatura em Jornalismo. Boa sorte para ele que logo na Faculdade se fez notar.
 
José Carlos Abrantes | 6:00 da tarde | 0 comments
sábado, dezembro 09, 2006
TOME NOTA, dia 14, 5a feira, 18h












Projecção do documentário
"Excursão" de Leonor Noivo (25')

na próxima quinta-feira, 14 de Dezembro, às 18 horas,
na Associação Bacalhoeiros - Rua dos Bacalhoeiros, 125 - 2º (1100 Lisboa)

Com a presença da realizadora
e seguido de debate moderado por Leonor Areal
com a participação da Apordoc
Sinopse
Estava prometido um dia fantástico de diversão numa excursão de autocarro que nos levaria a visitar o país. A viagem, para maiores de 25 anos, incluía também um delicioso almoço, um lanche, ofertas, brindes e uma "demonstração de artigos para o lar e saúde". Imperdível, dizia no folheto.
 
José Carlos Abrantes | 3:05 da tarde | 0 comments
quarta-feira, dezembro 06, 2006
PÔR AS MÃOS NA MASSA
 
José Carlos Abrantes | 12:36 da tarde | 0 comments
terça-feira, dezembro 05, 2006
AMARELO
 
José Carlos Abrantes | 2:47 da tarde | 0 comments
UM DIA A FALAR DE TELEVISÃO
José Pacheco Pereira apresentou o livro Televisão: Das audiências aos públicos. Eis dois excertos da sua intervenção.

José Pacheco Pereira lembrou que a propaganda, hoje detestada, era uma das actividades muito acarinhadas há uns anos atrás pelas associações de estudantes. Mudam-se os tempos....



 
José Carlos Abrantes | 2:38 da tarde | 0 comments
UM DIA A FALAR DE TELEVISÃO
O Correio da Manhã noticiou o Um dia a Falar de Televisão, tendo feito uma referência mais longa à apresentação do livro de Rui Cádima, apresentado por Manuel Maria Carrilho e uma mais curta, à apresentação do livro Televisão: Das audiências aos públicos, feita por José Pacheco Pereira.
 
José Carlos Abrantes | 7:41 da manhã | 0 comments
segunda-feira, dezembro 04, 2006
UM DIA A FALAR DE TELEVISÃO
Realizou-se hoje Um dia a falar de televisão, na Universidade Nova. Julgo que foi uma boa reflexão sobre os públicos e as audiências, além de mais dois livros sobre televisão terem sido apresentados ao público.

Eis um excerto da primeira mesa da tarde, moderada por Rogério Santos.

 
José Carlos Abrantes | 11:56 da tarde | 0 comments
domingo, dezembro 03, 2006
UM DIA A FALAR DE TELEVISÃO, dia 4 de Dezembro
HOJE


No Auditório 1 (Edifício B - Torre), Universidade Nova, Avenida de Berna, 26-C, Lisboa
PROGRAMA
10h Abertura
Presidida por João Sáàgua
Director da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa
Nota de abertura por José Carlos Abrantes

Daniel Dayan
Foto de Kyle Cassidy







Conferência:
La theorie des images dans les nouvelles et la notion de “monstration“ Por Daniel Dayan





11h Intervalo

11h 15
José Pacheco Pereira apresenta o livro
Televisão: Das audiências aos públicos,
Lisboa, Livros Horizonte/CIMJ, 2006











13h Almoço

14h 30 m
Como se tem avançado no conhecimento dos públicos em Portugal?
Os estudos de audiência
Moderador Rogério Santos, Universidade Católica
Luís Queirós, Marktest
Os estudos qualitativos
Cristina Ponte, Universidade Nova

16h Apresentação do livro de Francisco Rui Cádima,
A Televisão 'Light' Rumo ao Digital, editado pela Media XXI. A apresentação será feita por Manuel Maria Carrilho.

16h 45 Intervalo

17h O documentário tem público na Culturgest. E na televisão?
Moderador José Carlos Abrantes
Inês de Medeiros, com visionamento de excertos do seu último filme.
Jorge Wemans, director de a :2

18h 30m Encerramento e breve síntese por Jorge Listopad

**********
O que é o livro
Televisão: Das Audiências aos Públicos
Abrantes, J.C. e Dayan, D. (orgs), Televisão: Das Audiências aos Públicos, Lisboa, Livros Horizonte/CIMJ, 2006.
O livro teve apoio da Fundação Calouste Gulbenkian

Este livro tem contributos de Carlos Fogaça, Daniel Dayan, Dominique Mehl, Eduardo Cintra Torres, Eliseo Veron, Guillaume Soulez, Jean Pierre Esquenazi, John Fiske, José Carlos Abrantes, Jostein Gripsrud, Sabine Chalvon e Todd Gitlin. O livro inclui também uma síntese elaborada por Felisbela Lopes a partir de contributos de António José da Silva, Isabel Ventura, José Jorge Barreiros e Tito Cardoso e Cunha
______
“As palavras são como as cerejas: eis um ditado popular que explica bem esta obra. De facto, Televisão: das audiências aos públicos tem origem num colóquio organizado pelo Centro de Investigação Media e Jornalismo, na Fundação Calouste Gulbenkian. Aí, Daniel Dayan fez uma intervenção em que se referiu aos públicos de televisão. Na altura questionei o conferencista. A resposta, aludindo à necessidade de criar tipologias de públicos, levou-me a planear e concretizar, em colaboração com este investigador, um outro momento de palavra, um curso da Arrábida.”
José Carlos Abrantes (Org)
________
“Este texto é sobre o produto social da atenção partilhada e sobre as diferentes entidades colectivas (“personae fictae”) que emergem quando essa atenção se realiza pela reacção e resposta. A nossa tarefa vai consistir em olhar de perto as várias “personae fictae” envolvidas na recepção da televisão. A distinção chave vai ser entre públicos e audiências ou, mais exactamente, entre os vários públicos e os diferentes tipos de audiências. “

Daniel Dayan (Org.)

******
O que é o livro A Televisão 'Light' Rumo ao Digital

Rui Cádima, A Televisão 'Light' Rumo ao Digital, editado pela Media XXI
Uma reflexão em torno do tema da qualidade dos conteúdos televisivos e da sua importância para a Cidadania; pensar a importância social e cultural da televisão num momento estratégico em que se estrutura a migração da televisão analógica para as novas possibilidades de oferta que o digital traz. Capítulos: Televisão ‘light’; Televisão e qualidade; Ambientes digitais; A Migração da Televisão para o Digital; Que regulação para o Audiovisual?


ver mais informação aqui.
 
José Carlos Abrantes | 8:18 da manhã | 0 comments
sábado, dezembro 02, 2006
PROXIMIDADES Jack Johnson
 
José Carlos Abrantes | 11:17 da tarde | 0 comments
IMAGENS DO PASSADO
Era um dos exercícios que propunha nas aulas de Teoria e História da Imagem. Os alunos tinham que, a partir do conceitos estudados, escolher uma imagem do passado, explicar o conceito em abstracto e depois fazer uma análise concreta do conceito aplicado à imagem. Eis um desses trabalhos de uma das instituições em que leccionei. Neste momento não posso identificar o autor.
O conceito de analogia em “A Liberdade Conduzindo o Povo”

Em “A Liberdade Conduzindo o Povo” o grau de analogia está simultaneamente próximo do pólo da semelhança natural e do pólo da produção de signos, muito devido à sua vertente simbólica, que é aliás uma das características do Romantismo, corrente de que o quadro em questão é um dos expoentes.
Desde logo, a representação da população que segue a Liberdade pode ser interpretada como espelho, é grande a verosimilhança com os verdadeiros intérpretes da Revolução, embora se saiba que aquela não é uma imagem pura dos mesmos.
Por outro lado, a multidão, nas suas roupas sujas e gastas, as poses heróicas, as faces eivadas de determinação, num todo marcado pelo tom épico, é analogicamente significativa também como mapa, conjunto de emblemas do povo que fez a Revolução, que é, em si, uma abstracção.
Ver o texto completo do trabalho em Só Textos.
 
José Carlos Abrantes | 8:07 da manhã | 0 comments