sábado, dezembro 30, 2006
BOM 2007
Indiana completa dez anos de serviço de regulação
O serviço de regulação de sinistro por imagem da Indiana Seguros está completando este mês dez anos. A seguradora foi a primeira a instalar esse tipo de tecnologia para a averiguação de veículos batidos.
Na época, o processo, que levava três dias para ser concluído, passou a ser feito, em média, em um dia. Atualmente é possível permitir a autorização para reparos em até seis horas após o recebimento das imagens e da documentação do veículo.
Em nota, a direção da empresa explica que a regulação de sinistro por imagem oferece vantagens para todos que participam do processo. Para a seguradora, o principal benefício é o ganho operacional, sendo possível realizar a regulação dos sinistros sem intermediários (empresas terceirizadas), o que elimina custos.[7]
O segurado, por sua vez, tem a vantagem de ficar o menor tempo possível com o veículo em reparos. Já o corretor pode acompanhar, on-line, todas as fases dos processos de seus clientes, desde a comunicação do sinistro até a finalização.
"O médico israelita Yigal Kushnir implementou um sistema tecnológico que reproduz, através de um computador e em menos de um minuto, uma imagem dos pulmões sem necessidade de submeter o paciente a radiações, informou o jornal Ha''aretz.
A técnica, denominada Vibration Response Imaging (VRI), consiste na colocação de 40 sensores (nas costas do paciente) para que estes transfiram para o écran do computador as vibrações da respiração. "Ninguém acreditava ser possível utilizar esses sons dos pulmões, limpá-los e criar uma imagem", disse Kushnir, acrescentando que " no futuro, a tendência é que não haja médico que não conte com esta nova tecnologia nas suas consultas".
Além da sua actividade como pediatra em Pardes Hannah, Israel, Kushnir, 61 anos, é director-geral da empresa de investigação de alta-tecnologia, Deep Breeze, com sucursais em Frankfurt, Alemanha, e Seattle, nos EUA."
18/12/2006 23:41
Uso de imagem de funcionário de empresa em publicidade gera indenização
BRASÍLIA - A empresa Puras do Brasil S/A deve pagar indenização de 80 salários mínimos a Sílvio Renato Peres por uso indevido de imagem em campanha publicitária. O Superior Tribunal de Justiça (STJ), por unanimidade, decidiu que a empresa violou os direitos subjetivos privados do funcionário ao veicular fotografia sem a devida autorização. Para a Quarta Turma, a empresa atingiu os direitos de personalidade, protegido pelo artigo 5º, incisos V e X, da Constituição Federal.Música e vida de Lopes-Graça
A estação pública comemora o centenário do nascimento de Fernando Lopes-Graça com um documentário sobre o compositor.
O filme, que é transmitido hoje na 2, às 23:30 horas, propõe uma viagem pormenorizada pela vida e obra do músico, tendo como pano de fundo uma entrevista gravada em 1993.
Dando destaque especial à música, o documentário aborda também os compromissos ideológicos e a maneira de ser do compositor, recorrendo a vários testemunhos de familiares e amigos.
A realizadora Graça Castanheira considera que o documentário reflecte a sua própria viagem de conhecimento do músico. "Antes de fazer o documentário, apenas sabia que ele tinha sido militante do PCP e que não gostava das poucas músicas dele que conhecia. Hoje, todas as músicas que entram no documentário estão entre as minhas favoritas", disse a autora.
O programa, produzido pela Valentim de Carvalho, será repetido na RTP1, na noite de 17 de Dezembro, às 0.30 horas.
Luís Garcia no Jornal de Notícias de 8 de Dezembro.
"Programas de Tvs universitárias serão compartilhados pela WebCom Agência FAPESP
SÃO PAULO - Universidades brasileiras que mantém canais de TV com programação própria lançarão nesta quarta-feira, dia 12, a Rede de Intercâmbio de Televisão Universitária (Ritu)."
In Vida Digital
PROGRAMA
10h Abertura
Presidida por João Sáàgua
Director da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa
Nota de abertura por José Carlos Abrantes
Daniel Dayan
Foto de Kyle Cassidy
Conferência:
La theorie des images dans les nouvelles et la notion de “monstration“ Por Daniel Dayan
11h Intervalo
11h 15
José Pacheco Pereira apresenta o livro
Televisão: Das audiências aos públicos,
Lisboa, Livros Horizonte/CIMJ, 2006
13h Almoço
14h 30 m
Como se tem avançado no conhecimento dos públicos em Portugal?
Os estudos de audiência
Moderador Rogério Santos, Universidade Católica
Luís Queirós, Marktest
Os estudos qualitativos
Cristina Ponte, Universidade Nova
16h Apresentação do livro de Francisco Rui Cádima,
A Televisão 'Light' Rumo ao Digital, editado pela Media XXI. A apresentação será feita por Manuel Maria Carrilho.
16h 45 Intervalo
17h O documentário tem público na Culturgest. E na televisão?
Moderador José Carlos Abrantes
Inês de Medeiros, com visionamento de excertos do seu último filme.
Jorge Wemans, director de a :2
18h 30m Encerramento e breve síntese por Jorge Listopad
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O que é o livro
Televisão: Das Audiências aos Públicos
Abrantes, J.C. e Dayan, D. (orgs), Televisão: Das Audiências aos Públicos, Lisboa, Livros Horizonte/CIMJ, 2006.
O livro teve apoio da Fundação Calouste Gulbenkian
Este livro tem contributos de Carlos Fogaça, Daniel Dayan, Dominique Mehl, Eduardo Cintra Torres, Eliseo Veron, Guillaume Soulez, Jean Pierre Esquenazi, John Fiske, José Carlos Abrantes, Jostein Gripsrud, Sabine Chalvon e Todd Gitlin. O livro inclui também uma síntese elaborada por Felisbela Lopes a partir de contributos de António José da Silva, Isabel Ventura, José Jorge Barreiros e Tito Cardoso e Cunha
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“As palavras são como as cerejas: eis um ditado popular que explica bem esta obra. De facto, Televisão: das audiências aos públicos tem origem num colóquio organizado pelo Centro de Investigação Media e Jornalismo, na Fundação Calouste Gulbenkian. Aí, Daniel Dayan fez uma intervenção em que se referiu aos públicos de televisão. Na altura questionei o conferencista. A resposta, aludindo à necessidade de criar tipologias de públicos, levou-me a planear e concretizar, em colaboração com este investigador, um outro momento de palavra, um curso da Arrábida.”
José Carlos Abrantes (Org)
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“Este texto é sobre o produto social da atenção partilhada e sobre as diferentes entidades colectivas (“personae fictae”) que emergem quando essa atenção se realiza pela reacção e resposta. A nossa tarefa vai consistir em olhar de perto as várias “personae fictae” envolvidas na recepção da televisão. A distinção chave vai ser entre públicos e audiências ou, mais exactamente, entre os vários públicos e os diferentes tipos de audiências. “
Daniel Dayan (Org.)
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O que é o livro A Televisão 'Light' Rumo ao Digital
Rui Cádima, A Televisão 'Light' Rumo ao Digital, editado pela Media XXI
Uma reflexão em torno do tema da qualidade dos conteúdos televisivos e da sua importância para a Cidadania; pensar a importância social e cultural da televisão num momento estratégico em que se estrutura a migração da televisão analógica para as novas possibilidades de oferta que o digital traz. Capítulos: Televisão ‘light’; Televisão e qualidade; Ambientes digitais; A Migração da Televisão para o Digital; Que regulação para o Audiovisual?
O conceito de analogia em “A Liberdade Conduzindo o Povo”Ver o texto completo do trabalho em Só Textos.
Em “A Liberdade Conduzindo o Povo” o grau de analogia está simultaneamente próximo do pólo da semelhança natural e do pólo da produção de signos, muito devido à sua vertente simbólica, que é aliás uma das características do Romantismo, corrente de que o quadro em questão é um dos expoentes.
Desde logo, a representação da população que segue a Liberdade pode ser interpretada como espelho, é grande a verosimilhança com os verdadeiros intérpretes da Revolução, embora se saiba que aquela não é uma imagem pura dos mesmos.
Por outro lado, a multidão, nas suas roupas sujas e gastas, as poses heróicas, as faces eivadas de determinação, num todo marcado pelo tom épico, é analogicamente significativa também como mapa, conjunto de emblemas do povo que fez a Revolução, que é, em si, uma abstracção.