sábado, janeiro 31, 2004
AZUL
Ainda voltando ao azul. Diz Michel Pastoreau que o azul “não faz ondas, é calmo, pacífico, longínquo, quase neutro. Faz sonhar, diz e recorda os poetas românticos. E mais á frente: “Pintam-se hoje de azul as paredes dos hospitais, revestem-se de azul todos os medicamentos da família dos calmantes, utiliza-se no código da estrada para tudo que é permitido, solicita-se para dar côr a uma formação politica moderada e consensual. O azul não agride, não transgride; o azul dá segurança e junta à sua volta.” E até os capacetes da ONU são azuis, diz.
Ainda voltando ao azul. Diz Michel Pastoreau que o azul “não faz ondas, é calmo, pacífico, longínquo, quase neutro. Faz sonhar, diz e recorda os poetas românticos. E mais á frente: “Pintam-se hoje de azul as paredes dos hospitais, revestem-se de azul todos os medicamentos da família dos calmantes, utiliza-se no código da estrada para tudo que é permitido, solicita-se para dar côr a uma formação politica moderada e consensual. O azul não agride, não transgride; o azul dá segurança e junta à sua volta.” E até os capacetes da ONU são azuis, diz.