sábado, janeiro 24, 2004
CINEMA
Fui ontem ver o filme de Sofia Coppola , Lost in Translation, título traduzido para O amor é um lugar estranho. Preferia o Amor Acontece (mas já há um…), ou O amor existe, fórmula usada no título do artigo de hoje de João Lopes. De facto, como este diz, citando o cartaz do filme, todos queremos ser encontrados. Diz ainda João Lopes que este filme pertence a uma tendência contemporânea do cinema (e também de algumas formas de ficção televisiva) em que a valorização das emoções humanas se constitui como um valor fundamental. Cinema e emoção são dois amigos de longa data. Neste caso, trata-se de um filme em que os gestos, os olhares e as palavras fazem valer a ternura que, por vezes inesperadamente, irrompe entre dois seres humanos. “Trata-se de filmar olhares que, como este, nos dizem apenas que o amor existe. E que um ser pertence a outro apenas…porque sim. Nem que para o compreendermos seja preciso ir a Tóquio.” Longe de mais para os portugueses, talvez…
Fui ontem ver o filme de Sofia Coppola , Lost in Translation, título traduzido para O amor é um lugar estranho. Preferia o Amor Acontece (mas já há um…), ou O amor existe, fórmula usada no título do artigo de hoje de João Lopes. De facto, como este diz, citando o cartaz do filme, todos queremos ser encontrados. Diz ainda João Lopes que este filme pertence a uma tendência contemporânea do cinema (e também de algumas formas de ficção televisiva) em que a valorização das emoções humanas se constitui como um valor fundamental. Cinema e emoção são dois amigos de longa data. Neste caso, trata-se de um filme em que os gestos, os olhares e as palavras fazem valer a ternura que, por vezes inesperadamente, irrompe entre dois seres humanos. “Trata-se de filmar olhares que, como este, nos dizem apenas que o amor existe. E que um ser pertence a outro apenas…porque sim. Nem que para o compreendermos seja preciso ir a Tóquio.” Longe de mais para os portugueses, talvez…