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sexta-feira, janeiro 28, 2005
O cinema é cultura?

A série Até amanhã, camaradas passa na SIC hoje e amanha. A imprensa em geral coloca os filmes na cultura, mesmo que sejam vistos por 250 espectadores. Se passarem na televisão o cinema perde a identidade e fica encaixado na televisão ou nos media, mesmo que a cultura de um milhão de pessoas os passa a saber identificar.
 
José Carlos Abrantes | 11:06 da tarde | 0 comments
quinta-feira, janeiro 27, 2005
CATARINA RUIVO
ou
UM FILME PORTUGUÊS EM FRANÇA

No Le Monde de ontem, 4a feira, na página 26, un anúncio de um quarto de página para o filme de Catarina Ruivo, André Valente. E depois, na 27, talvez um terço de página ocupado com uma critica de Jacques Mandelbaum que, entre outras coisas, salienta que se trata de “um género clássico- o romance de educação- adaptado com finesse e emoção por uma cineasta portuguesa que assina a sua primeira longa metragem.” Vai ser interessante de seguir a carreira deste filme, em França.

Um perfil de Catarina Ruivoé também traçado nas páginas do Le Monde.

 
José Carlos Abrantes | 1:37 da tarde | 0 comments
IMAGENS DO HOLOCAUSTO
SHOAH

Hoje, na Livraria Bucholz, há debates sobre o holocausto, leituras e o filme Shoah, de Claude Lanzman. Segundo um texto de Kathleen Gomes, hoje, no destacável do Público, o nome foi escolhido pelo autor com a justificação: É preciso que ninguém perceba”.

Por telefone (213170580/9) soube que às 18 horas 30m haverá um debate moderado por António Guerreiro com Gonçalo M. Tavares, Manuel Villaverde Cabral, Maria Filomena Molder, Teresa Seruia e Esther Musznik e que o filme voltará a passar às 21h.
 
José Carlos Abrantes | 1:02 da tarde | 0 comments
terça-feira, janeiro 25, 2005
Outra vez no Le Monde, agora uma entrevista com Viviane Reading. A propósito da directiva televisão sem fronteiras e do modo com esta se articula com a nova directiva, serviços. Mas em determinada passagem fala-se das insígnias nazis e da necessidade ou não de as proibir.

P Le commissaire à la justice, la liberté et la sécurité, Franco Frattini, évoque une interdiction, à l'échelle européenne, du port d'insignes nazis, après la publication de photos du prince Harry revêtu d'un uniforme nazi. On trouve beaucoup de ces objets sur Internet. Faut-il légiférer ?

R Ce problème, nous le connaissons depuis la seconde guerre mondiale. Le commerce d'insignes nazis existe un peu partout, en particulier sur Internet. La bonne réponse est l'information et l'éducation des jeunes. Je ne suis pas opposé à une législation européenne, mais elle ne suffira pas à résoudre le problème. J'aiderai bien sûr Franco Frattini s'il veut faire adopter par l'Union une loi d'interdiction, mais j'aiderai surtout Jan Figel, le commissaire à l'éducation et à la culture, à développer l'information et l'éducation. Il faut donner la parole aux survivants dans les écoles, emmener les élèves au cinéma pour voir des films comme Le Pianiste ou leur faire visiter Auschwitz. Ceux-là ne porteront pas des insignes nazis, même s'ils sont sur le marché. Car ils seront conscients de la portée d'un tel geste.

Vale a pena lembrar a educação. E estar atento às imagens, vê-las e falar delas. Melhor que as proibições...
 
José Carlos Abrantes | 1:56 da tarde | 0 comments
segunda-feira, janeiro 24, 2005
IMAGENS DE TELEVISÃO

Se pudesse mudar uma coisa para melhorar Portugal o que faria? A uma pergunta deste tipo, Norman Mailer, respondeu em relação aos EUA que suprimiria a publicidade televisiva para permitir às crianças e aos jovens maior concentração e capacidade de leitura. Esta notícia pode ser lida no Le Monde. Não deixa de ser curioso este isolar da publicidade no interior dos géneros televisivos. Será que o tempo a ver publicidade tem assim um efeito tão diferente de outro tempo que se passa a ver televisão no tal amolecer do espírito que o escritor refere? E depois nunca consigo perceber como há espíritos muito lúcidos, pouco moles e “ginasticados” que convivem bem com a televisão.

Mas, obviamente, estou de acordo que, todas as estratégias deveriam coincidir em reduzir o numero de horas que as crianças passam frente ao écrã, mesmo os adultos, criando a possibilidade de todos terem actividades alternativas. E isso consegue-se pela educação (na escola e na família) e pelas facilidades de equipamentos que permitam ir ao jardim, praticar desporto, ser fácil ler um jornal, ou fazer um vídeo num equipamento cultural ou um ler simplesmente o tal livro que estará nas estantes. Mas tem que haver estantes...
 
José Carlos Abrantes | 7:08 da manhã | 0 comments
sexta-feira, janeiro 21, 2005
IMAGENS MISTERIOSAS
As imagens enviadas de Titã dão origem a diferentes interpretações.
“Bienvenue sur Titan ! Sa lumière orangée, ses lacs, ses rivages… Ou plutôt, ses brumes de méthane, ses glaces, ses hydrocarbures… Les commentaires entourant la divulgation des premières images du satellite de Saturne, dans les heures qui ont suivi l'atterrissage de la sonde européenne Huygens (Le Monde daté 16-17 janvier), l'ont dépeint sous des aspects pour le moins contrastés.”
Ha mesmo quem tenha isto canais embora as temperaturas frias não deixem duvidas sobre que a água, a existir, só pode ser gelo. Vale a pena voltar ao livro de Monique Sicard, La Fabrication du Regard, cuja tradução propus à Fundação Calouste Gulbenkian. Nas paginas 249 e seguintes, num capítulo sobre a mundialização do olhar, a autora lembra que um reputado astrónomo italiano, em 1877, Schiaparelli, tenta fazer uma cartografia de Marte, num momento em que a qualidade dos instrumentos ópticos permite fazer observações rigorosas. O astrónomo desenha mares e terras. lagos e canali (braços de mar) que os franceses vão traduzir por canaux. Os canais desenhado tornam-se rapidamente canais de Marte, dando “realidade” às imagens desenhadas, sendo mesmo cheios de água. Marte passou a ter canais. Daí se inferiu que Marte seria habitado, que haveria formas de inteligência, os marcianos que ainda hoje habitam, só, o nosso imaginário. Schiaparelli anuncia mesmo que o traçado é duplo, que há quarto a cinco mil quiolómetros de canais. Um astrónomo americano vai dizer quer todos esses canais (de 79 ele passa-os a 200..) são canais de irrigação. Uma delícia para mostrar como, mesmo a ciência, se engana. E também para confirmar o estatuto, por vezes misterioso, das imagens. Que afinal dependem de nós para serem isto ou aquilo…


IMAGENS DO JET SET RUSSO
É um dos portfolios do Le Monde que pode ver. Jet sets de todo o mundo, uni-vos…

IMAGENS DO SOFRIMENTO SOB O NAZISMO
E vale a pena também ver L'œil de la caméra face à la réalité concentrationnaire

Saliento três aspectos, desta leitura

1 Nem sempre se filma no momento certo.
“En septembre 1933, un projet de film "antihitlérien", annoncé à Hollywood, devait avoir pour thème "les persécutions subies par les juifs depuis l'arrivée d'Hitler au pouvoir". Il ne fut guère encouragé par le responsable de l'application du code de contrôle des films, Will Hays, et resta sans suite.”

2 Quem primeiro filmou os campos de concentração na libertação foram os operadores do exército vermelho. Os americanos, viram tais imagens, com cepticismo.

3 Logo que venceram este preconceito os americanos fizeram as suas imagens. “Dès le 1er mai, un montage court d'images tournées dans les camps libérés entre le 5 et le 12 avril 1945 - Ohrdruf, Nordhausen, Buchen-wald et Hadamar (un "asile" où, entre autres, furent tués plus de 10 000 Allemands considérés comme malades mentaux) - fut inséré dans les journaux filmés des Fox Movietone News et des Universal News. “ A Fox fez preceder a passagem dessas imagens, nos cinemas, de um aviso sobre a sua extrema crueza. O director da maior sala de cinema, Radio City Hall, tirou o documentário de exibição, pois considerou que havia o risco de chocar e tornar doentes as pessoas impressionáveis.
As imagens e nós. Cinquenta anos depois, passam, sem aviso prévio, nas nossas casas.

 
José Carlos Abrantes | 11:42 da manhã | 0 comments
quinta-feira, janeiro 20, 2005
A DIVERSIDADE DAS IMAGENS
1 Na entrevista de hoje ao Le Monde, o artista Christian Boltanski , acelera as imagens da nossa memória. Isto é dos franceses. O artista realizou um vídeo a pedido do Institut National de l’Audiovisuel com as imagens de arquivo da televisão francesa. Boltanski escolheu o dia do seu nascimento, 6 de Setembro e pediu aos arquivistas as imagens das actualidades desse dia. Utilizou também imagens de 3 anos de actualidades cinematográficas, pois nasceu em 1944. Depois de algum trabalho de escolha, acelerou duas mil vezes a velocidade das imagens, ou seja, meteu sessenta anos em 5 minutos, trabalhando o poder de temporalização fitícia das imagens. No Museu de Arte Moderna de Paris o visitante pode fazer uma “paragem de imagem” e fixar-se num só plano dos milhões de planos que desfilam vertiginosamente. No fim da entrevista CB diz que a sua abordagem da imagem foi a de um artista (a de uma visão sensível, que coloca questões filosóficas e pode emocionar, diz). E, para o que nos interessa, diz também Boltanski que, se fosse um cientista, um historiador ou um sociólogo teria agido de outro modo sobre essas imagens. Boltanski mostra como é decisiva a relação de cada um com as imagens. Neste caso transformando-as segundo uma visão de conhecimento. As imagens e nós....

2 Vale a pena ver também a última página do Público, escrita por Maria João Guimarães, sobre um jogo de computador em que as imagens são de palestinianos que vivem em territórios ocupados. Um jogo que mostra outra versatilidade ideológica das imagens. Neste caso, foi quem as criou que optou por não mostrar mortes de civis ou inserir ataques terroristas. (o link está indisponível)
 
José Carlos Abrantes | 10:43 da manhã | 0 comments
terça-feira, janeiro 18, 2005
IMAGENS COMO PROVA

..de contestação política do regime da Coreia do Norte

A DIVULGAÇÃO DAS IMAGENS DE TITÃ

não foi a melhor : “um processo algo desajeitado de divulgação de imagens que estavam a gerar um grande interesse no mundo, é o que diz Teresa Firmino, no Público”.

A IMAGEM QUE AS MULHERES TÊM DE SI PRÓPRIAS
...não é muito favorável. Poucas se consideram bonitas : apenas dois por cento. Poderão os homens ajudar a aumentar esta minúscula percentagem?
 
José Carlos Abrantes | 3:26 da tarde | 0 comments
segunda-feira, janeiro 17, 2005
IMAGENS DE SERVIÇO PÚBLICO

Um outro tipo de humor, este NO serviço público (RTP) foi distinguido pela ATV: o Contra-Informação.
 
José Carlos Abrantes | 7:45 da manhã | 0 comments
IMAGENS DE SERVIÇO PÚBLICO

Manuel Fonseca, director da SIC, é hoje entrevistado pelo DN. Não posso deixar de salientar, mais uma vez, a qualificação de serviço público, agora... para o humor da SIC.
“Com o 'Quintal dos Ranhosos', a SIC replicou a 'Quinta'. Isso tem sentido?

Um grande humorista não pode deixar de tocar todos os fenómenos sociais. A proposta e o mérito são do Herman. É quase uma obrigação de serviço público, estar atento a todos os modismos e criticá-los.

O 'Quintal...' é serviço público?

Fazer rir as pessoas mostrando que as coisas não têm a importância que lhes estão a dar num dado momento é serviço público. E era um mote glosado por toda a imprensa. Não o inventámos.”

Que tempos…
 
José Carlos Abrantes | 7:39 da manhã | 0 comments
sexta-feira, janeiro 14, 2005
IMAGENS DE SERVIÇO PÚBLICO

Francisco Pinto Balsemão encontrou o conceito adequado para promover as empresas que gere. Diz que a SIC Notícias faz serviço público. Ricardo Costa também defendeu essa ideia no Colóquio do Observatório de Imprensa, bem como José Manuel Fernandes e outros oradores. Pessoalmente não vejo que haja vantagem em chamar serviço público ao interesse público dessas programações. Estamos na Europa e o serviço público de televisão tem uma relação essencial com a propriedade pública destes meios e com o seu financiamento pelos cidadãos, através dos impostos ou da taxa que se cobra nalguns países. Por outro lado, o serviço público não pode admitir exclusões pois é para todos: não pode deixar 20, 30 ou 50 por cento de espectadores fora, como é o caso do cabo. Serviço público é para todos, mesmo aqueles que não são rentáveis economicamente. Ou cujas opiniões são minoritárias. Ou cujos critérios estéticos são mais exigentes. E, como mostrou Graça Franco numa intervenção final na mesa em que esteve nesse colóquio, é essa qualidade cidadã que nos permite exigir outro tipo de funcionamento, outra diversidade, outra qualidade ao serviço público. Sabemos que aquele serviço que nos é oferecido é pago, mesmo que não na totalidade, com o nosso dinheiro, com os impostos que pagamos. Mesmo que, sendo cidadãos, nos saibamos também consumidores e não possamos, por isso, deixar de gostar de ver um dos géneros que as empresas televisivas querem ver banido do serviço público: a publicidade. Já está bem reduzido: deixem o grande público também ser confrontado com a pluralidade no consumo e com a estética própria das mensagens publicitárias, obras muitas vezes de realizadores consagrados. E parabéns à SIC Notícias, ao dr Balsemão, aos jornalistas, pelo interesse público da sua programação, nos já quatro anos de vida, como noticia o DN de hoje.
 
José Carlos Abrantes | 1:19 da tarde | 0 comments
DIREITO À IMAGEM
Há dias deixei neste blog as minhas dúvidas sobre o bem fundado da decisão de Cavaco Silva “exigir” a retirada da sua imagem de um cartaz de propaganda do PSD. Hoje, Francisco Teixeira da Mota, no Público, confirma o bem fundado das minhas dúvidas.

A NOVA IMAGEM DA AGENDA DE LISBOA
Também no Público, Eduardo Prado Coelho, escreve sobre a agenda de Lisboa e na qualidade jornalística e gráfica que passou a ter. A agenda é uma das 1001 coisas boas que incluí no meu livro que está para sair, 1001 razões para gostar de Portugal. E o Eduardo Prado Coelho, também lá está.

O FUTURO TAMBÉM TERÁ IMAGENS
José Pacheco Pereira no texto de ontem, tb no Público, escrevia sobre Poeira da Mudança e alinhava a sua visão do futuro, partindo de coisas que já existem, na sua maioria. Nunca apreciei as “futurologias” tecnológicas. Confesso que “lidas” me pareceram mais coerentes do que “ouvidas” no Fórum Picoas, na segunda feira, no Colóquio organizado pelo Observatório de Imprensa. “O meio é a mensagem”, diria McLuhan, um dos autores que o historiador escolheu, chamando a atenção para a pertinência dos problemas que três pensadores equacionaram na sua obra. Os outros de que falou foi Orwell e Kafka. Gosto mais desta reflexão feita de cultura (e de leitura..) do que dos exercícios sobre o futuro, que muitas vezes falham. Apesar do 1984 ser um retrato bem antecipado do nosso presente. Às vezes também acontece.
As imagens estão muito presentes na poeira da mudança: imagens de pornografia, de futebol, a televisão e os computadores: “A televisão estará nas paredes da nossa casa e nela se poderão ver todos os canais do mundo (ecrãs planos, satélite e cabo, tudo existente). Nesses canais podemos escolher ver o que queremos, quando queremos (já há vídeo "on demand" e gravadores digitais inteligentes). Quem quiser ver futebol todo o dia, ou pornografia, ou música litúrgica búlgara, ou palestras de coleccionadores de moedas afegãs pode fazê-lo (já é verdade para o futebol e a pornografia, ainda não é para as moedas, porque há poucos clientes). O "software" de busca do que queremos e vemos será um dos maiores negócios e uma das fontes de maior poder do próximo futuro (Windows, Google, Amazon e outros já lá estão). A pornografia continuará a ser o motor tecnológico da Internet, introduzindo num mercado muito rentável inovação tecnológica sobre inovação (já foi assim no passado com os pagamentos electrónicos, por exemplo).”
 
José Carlos Abrantes | 11:45 da manhã | 0 comments
quinta-feira, janeiro 13, 2005
IMAGENS NO COMPUTADOR

Mac In-tosh...Se ainda não saber o que é, veja esta página, veja o que o é o Minimac que pode trazer no bolso. Se tiver a coragem de começar vai ficar fã, não só pelas imagens...Mas acho ques estou a fazer concorrência desleal..Ou não? Não vendo MacIntosh...Só uso...
 
José Carlos Abrantes | 7:37 da tarde | 0 comments
quarta-feira, janeiro 12, 2005
TELEVISÃO: A crítica das imagens

Eduardo Cintra Torres no Olho Vivo questionou na 2a feira o modo como os programas do Clube dos Jornalistas têm sido conduzidos. Porque não se pega de frente a questão do acesso aos arquivos de todas as televisões? Um programa de jornalistas para falar do jornalismo em televisão tem que ter fontes múltiplas, isso também não duvido. Mas as críticas de ECT vão mais longe.
 
José Carlos Abrantes | 1:36 da tarde | 0 comments
terça-feira, janeiro 11, 2005
IMAGENS DE IMPRENSA

Não são reflexões especilaizadas sobre as imagens. Mas não se fala de jornalismo sem falar de imagens...

1 Continua hoje o Colóquio do Observatório da Imprensa sobre Jornalismo em Língua Portuguesa, no Forum Picoas.


2 Ao fim da tarde outra iniciativa

Os provedores do leitor em auto-retrato

Mesa-redonda:

Moderador:Maria José Mata (Universidade Lusófona)

Participantes:

Joaquim Furtado (Provedor do leitor do Público)

Joaquim Fidalgo(Professor da Universidade do Minho
e antigo provedor do Público – 1999-2001)

José Carlos Abrantes (Provedor dos Leitores do Diário de Notícias)

Manuel Pinto (Provedor dos Leitores do Jornal de Notícias)

Comentários

Alberto Arons de Carvalho (Universidade Nova de Lisboa)

Carla Rodrigues Cardoso (Universidade Lusófona)

Bárbara Barroso (Universidade Lusófona – Aluna finalista)

O debate será precedido pela intervenção de Fernando Correia
(Universidade Lusófona) que fará a apresentação do livro

Em Nome do Leitor
As colunas do provedor do Público
(Edições Minerva - Coimbra)

de Joaquim Fidalgo

11 de Janeiro
18 horas

Auditório Vítor de Sá
Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias
Av. do Campo Grande, 376

Organização:
área de Jornalismo
Departamento de Ciências da Comunicação
 
José Carlos Abrantes | 8:08 da manhã | 0 comments
segunda-feira, janeiro 10, 2005
PAULA REGO: O SENTIDO DAS IMAGENS

Vi, ontem na 2: parte de um documentário sobre Paula Rego e a exposição que se encontra em Serralves. Quase no fim a pintora fala de uma série de quadros que estão expostos na sala perto da entrada, no Museu. Essas pinturas, explica, baseiam-se em desenhos de Charcot. Esses desenhos, por vezes, revelam uma posição quase religiosa das mulheres retratadas. Charcot foi um estudioso do histerismo nas mulheres.
Paula Rego fala sobre o corpo de mulher em cima de uma cama comprida, mas estreita, e diz que não sabe o que fez, não sabe dizer o que pintou. Sabe que fez umas imagens a seguir às outras mas não sabe o que é. Resta-nos ver as imagens e estabelecer com elas alguma relação, criar o nosso sentido. É quase sempre assim, pois raramente sabemos o sentido que o autor das imagens lhes atribuiu. O que conta é, quase sempre, a nossa relação com as imagens que outros fizeram. Tenham elas ou não um sentido para os criadores, saibam ou não estes o que fizeram e porque fizeram. As imagens e nós....
 
José Carlos Abrantes | 8:06 da manhã | 0 comments
sexta-feira, janeiro 07, 2005
ANTROPOLOGIA DAS IMAGENS

Ha dias, depois de alguma hesitação (por causa do preço..), comprei, na Nouvelle Librairie Française, um livro de Hans Belting, “Pour une anthropologie des images.” No centro da reflexão está a relação imgem-medium-corpo. Uma tradução do alemão de um trabalho fascinante. Aqui irei dando conta do avanço da leitura.
 
José Carlos Abrantes | 7:52 da manhã | 0 comments
quinta-feira, janeiro 06, 2005
IMAGENS

Há muitas “imagens” no Público de hoje.
Desde os efeitos das imagens do tsunami nas crianças , ao filme de Catarina Ruivo , só visto por 2500 portugueses mas agora exibido em França em 55 cidades e vilas numa das mais alargadas distribuições de um filme português, continuação de balanço da 2: ontem aniversariante pelo passagem do primeiro ano (um 5 de Janeiro que fica...), a polémica das imagens no futebol para auxílio ao árbitro, ou a vigilância vídeo
na extracção de ....areias. Efeitos, distribuição, partilha, controlo, verdade, conhecimento. Um mundo que nos inunda...O melhor é pensá-lo.

No DN, pode ler-se também um texto de Miguel Gaspar sobre o ícone que foi a bandeira portuguesa no ano de 2004.
 
José Carlos Abrantes | 4:42 da tarde | 0 comments
quarta-feira, janeiro 05, 2005
IMAGENS: TELEVISÃO, a 2:

Faz hoje um ano a2:.Manuel Falcão dá uma entrevista ao DN. Em dia de anos, só parabéns a você.....
 
José Carlos Abrantes | 7:16 da tarde | 0 comments
IMAGENS E POLÍTICA

Não tenho a certeza de ser uma boa saída, a de Cavaco Silva ter recusado a saída da sua imagem no cartaz do PSD . Percebo que toda a gente se queira demarcar de Santana Lopes, (a quem me liga, apenas, a simpatia de clube...), mas há participações institucionais que nos vinculam. Poderá Cavaco Silva recusar a publicação de um seu discurso numa antologia de textos dos líderes do partido? Os juristas é que sabem essas subtilezas, mas trata-se de uma intuição (estamos num blog..) que me faz desconfiar do bem fundado da decisão. Aliás o nº 2, do artigo 79º, do Código Civil, dispensa “o consentimento da pessoa retratada quando assim o justifiquem a sua notoriedade, o cargo que desempenhe, exigências de policia ou de justiça, finalidades científicas, didácticas ou culturais, ou quando a reprodução da imagem vier enquadrada na de lugares públicos ou que hajam decorrido publicamente.”
 
José Carlos Abrantes | 6:10 da tarde | 0 comments
terça-feira, janeiro 04, 2005
IMAGENS E JORNALISMO

Pode haver quem queira reflectir sobre as imagens de jornalismo

O prazo para inscrição de comunicações no II Congresso Luso-Brasileiro de Estudos Jornalísticos/IV Congresso Luso-Galego de Estudos Jornalísticos termina no próximo dia 14 de Janeiro. Apesar de o tema central do congresso de estudos jornalísticos que se realizará em Março, na UFP, ser "Jornalismo, Ciências e Saúde", aceitam-se (até 14 de Janeiro) comunicações fora dessa temática, desde que, obviamente, estejam relacionadas com jornalismo e cumpram as exigências de admissibilidade próprias de congressos científicos.

Apesar da taxa de inscrição publicitada para congressistas com comunicação ser de 100 euros, os membros da SOPCOM e do CIMJ (entidades apoiantes do congresso) apenas estão sujeitos a uma taxa de inscrição de 30 euros (igual à dos congressistas sem comunicação).

Os colegas encontrarão todas as informações respeitantes à inscrição no congresso e submissão de propostas de comunicação em:
http://www.ufp.pt/events.php?intId=10046

Nas páginas web do congresso encontram-se ainda informações sobre as
propostas de comunicação recebidas, programa do congresso, lista de
inscritos, etc. Recorda-se que o evento decorrerá nos dias 17 e 18 de Março, na Universidade Fernando Pessoa, Porto.

Informação disponibilizada por Jorge Pedro de Sousa.
 
José Carlos Abrantes | 9:38 da manhã | 0 comments
segunda-feira, janeiro 03, 2005
IMAGENS DE TELEVISÃO

Segundo o Público, de ontem

1 Está em formação uma Associação Europeia de Telespectadores. Manuel Pinto, citado na notícia, considera que as associações existentes não tem a visibilidade que a importância social da televisão justificaria. O presidente da APTV, Teixeira da Mota, faz um desabafo: “Civicamente, não temos classe média em Portugal".

2 Porque é que Lisboa foi a cidade escolhida para os MTV Europe Music Awards (EMA) 2005 ?
Trata-se de um evento com uma audiência prevista de 120 milhões de europeus. Há quem ainda pense que estamos na pré-história, mas não é verdade.

3 Vale a pena também ler como a mensagem de Ano Novo foi “soprada” para o Expresso e acabou por sair antes de tempo, mesmo no serviço Público de Televisão. Alguém fez uma entrada com o pé esquerdo.
 
José Carlos Abrantes | 8:11 da manhã | 0 comments
IMAGENS DE TELEVISÃO

Segundo o Público de Domingo, 2 de Janeiro

1 Está em formação uma Associação Europeia de Telespectadores. Manuel Pinto, citado na notícia, considera que as associações existentes não tem a visibilidade que a importância social da televisão justificaria. O presidente da APTV, Teixeira da Mota, faz um desabafo: “Civicamente, não temos classe média em Portugal".
2 Porque é que Lisboa foi a cidade escolhida para os MTV Europe Music Awards (EMA) 2005 ?
Trata-se de um evento com uma audiência prevista de 120 milhões de europeus. Há quem ainda pense que estamos na pré-história, mas não é verdade.
3 Vale a pena também ler como a mensagem de . >Ano Novo
 
José Carlos Abrantes | 8:09 da manhã | 0 comments