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domingo, abril 30, 2006
A CINEMATECA
"Depois de um mês em suspense, o Ministério da Cultura anunciou esta semana que afinal vai convidar Bénard da Costa a continuar à frente da Cinemateca Portuguesa. Mas a porta ficou aberta para a discussão. Há coisas para mudar?"

Depois de um artigo de Augusto M. Seabra publicado durante a semana, o Público insere hoje vários depoimentos sobre a Cinemateca. Duas perguntas são feitas a várias personalidades

1.Gosta da Cinemateca Portuguesa, do seu modelo de gestão e programação? 2.O que faria de diferente?

Um debate interessante e uma confirmação: O Arquivo Nacional de Imgens em Movimento deve ser retirado da tutela da Cinemateca. A preocupação que se pode ler nos depoimentos incide apenas nas imagens de cinema, deixando pelo menos as imagens de televisão e as imagens virtuais de fora das principais preocupações das pessoas ouvidas, todas ligadas ao cinema. Ou seja o Arquivo deve depender de alguém que não esteja apaenas situado numa das trincheiras.

De salientar também o artigo de Vasco Pulido Valente em defesa de João Bénard da Costa. Um artigo em grande parte positivo, o que é raro...
 
José Carlos Abrantes | 6:13 da tarde | 1 comments
INDIELISBOA 2006

INDIELIsboa2006, originally uploaded by abrantes.

Fui ver ontem o filme romeno, A morte do Senhor Lazarescu, de Cristi Puiu. É um filme de um realismo que chega a incomodar. Hoje vi as curtas premiadas, onde dois filmes me chamaram a atencão, por sinal, ambos usam técnicas de animação. Mais à noite irei ver o Grande Premio do Festival, Play, de um realizador chileno.

 
José Carlos Abrantes | 5:44 da tarde | 0 comments
sábado, abril 29, 2006
NOVO VISUAL
Este blogue tem, a partir de hoje, um novo visual graças ao José Nunes. Os meus agradecimentos.

O José Nunes tem actualmente um blogue que é Gago e um outro feito a partir dos dedos, Foram-se os anéis .
 
José Carlos Abrantes | 11:52 da tarde | 0 comments
IMAGENS DE LISBOA
Melhor, de lisboetas...Podem ser vistas no Nimas. Vá a correr ver o filme do Sérgio Tréfaut...

Lisboetas
 
José Carlos Abrantes | 1:04 da manhã | 0 comments
sexta-feira, abril 28, 2006
IMAGENS VISTAS POR ESPECIALISTAS
Henrique Cayatte, João Pinharanda, José Eduardo Agualusa e Delfim Sardo fizeram ontem um debate de grande nível e muito centrado nas imagens. Começado muito depois da hora prevista, o debate pôs em relevo o lado construído que as imagens têm, agora acentuado pela subtileza das tecnologias digitais. E, no período de discussão, a que já não pude assistir, falou-se de forma mais directa na educação para a imagem ou educação para os media, segundo relato do DN.

O Ministério da Educação não dá sinais de compreender a questão que deveria ter encarado frontalmente já há várias décadas.
 
José Carlos Abrantes | 9:16 da manhã | 1 comments
quinta-feira, abril 27, 2006
IMAGENS DO FUNDO DO MAR
Segundo o Público de hoje, o Greenpeace está a filmar, nos Açores, as profundidades do mar. Ricardo Santos, director do Departamento de Oceanografia e Pescas da Universidade dos Açores, considera que os mares daquelas ilhas são exemplos de boas práticas de preservação dos oceanos.

Para saber mais sobre os oceanos vá aqui
 
José Carlos Abrantes | 11:40 da manhã | 0 comments
quarta-feira, abril 26, 2006
IMAGENS: A CINEMATECA
Cinemateca
A questão da continuidade de João Bénard da Costa como presidente da Cinemateca levanta algumas reflexões interessantes. A primeira é a de que a lei está, provavelmente, desajustada da esperança de vida que torna uma pessoa de 70 anos um cidadão que pode aspirar ainda a longa vida e a realizações profissionais meritórias. O facto de Manuel de Oliveira, actualmente com 97 anos, ter aparecido a apoiar a continuidade de João Bénard da Costa é significativo. O realizador é um caso, exemplar, dessa nova longevidade e "produtividade" para além dos limites convencionais.

Uma segunda reflexão aponta para a necessidade de dar lugar aos mais jovens, o que é também uma dimensão social e política que tem que se ter em conta nos tempos de crise de hoje. As pessoas não são eternas e nem me parece que as instituições ganhem com a excessiva permanência dos mesmos ad infinitum. Sou favorável a mandatos longos,mas João Bénard da Costa leva mais de 20 anos à frente da Cinemateca. Tenho a maior admiração por ele e acho que colocou a Cinemateca num patamar de qualidade indiscutível.

Cinemateca

Uma terceira reflexão tem a ver com o modo como os lobies culturais funcionam. Não é um drama, pois as sociedades democráticas geram também esses lobies, que têm um papel positivo de correcção e de pressão sobre a sociedade e sobre os governantes. Mas os lobies também podem perder.

Por último, considero que nestas situações vale a pena pensar não apenas numa pessoa, mas na generalidade das pessoas. Fui na semana passada à jubilação de um professor universitário, em Braga, na Universidade do Minho, Cândido Varela de Freitas. Este confessou-me que saía por que a lei o obrigava a sair aos 70, mas se a lei impusesse os 75 anos como limite, saíria só aos 75...
 
José Carlos Abrantes | 10:56 da manhã | 3 comments
segunda-feira, abril 24, 2006
ECRÃS EM MUDANÇA
"O livro “Ecrãs em mudança” reúne contribuições sobre as relações da televisão e da internet com os seus públicos, sobretudo os jovens. A interacção entre os públicos e tais tecnologias faz-se, sobretudo, a partir dos ecrãs, face aos quais nos entregamos, quotidianamente, mais ou menos tempo, na nossa actividade profissional e de lazer. Tais ecrãs estão em mudança pois, quer uns quer outros, sofrem transformações constantes nos conteúdos, nos dispositivos, nos públicos, nas tecnologias que os fazem estar presentes nas sociedades modernas."

da introdução do livro Ecrãs em Mudança que será apresentado às 18h 30m, no dia 6 de Junho, 3ª feira, na Feira do Livro. Um dos apresentadores será José Manuel Paquete de Oliveira, recém nomeado Provedor da RTP. O livro sairá na colecção do CIMJ, numa edição de Livros Horizonte. A edição foi subsidiada pela Fundação Calouste Gulbenkian.

Abrantes, J.C. (Org.), Ecrãs em Mudança, Lisboa, Livros Horizonte/CIMJ, 2006.
 
José Carlos Abrantes | 11:46 da tarde | 2 comments
IMAGENS DE VIDEO
Chegar ao Oriente

 
José Carlos Abrantes | 10:46 da manhã | 0 comments
IMAGENS DE VIDEO
Passar por Espinho
 
José Carlos Abrantes | 12:43 da manhã | 0 comments
quinta-feira, abril 20, 2006
PAUSA
Até 2ª, dia 24
 
José Carlos Abrantes | 6:35 da manhã | 0 comments
quarta-feira, abril 19, 2006
NEM MIL PALAVRAS
chegariam para nos descrever o que vemos.

 
José Carlos Abrantes | 5:10 da tarde | 0 comments
IMAGENS EM CITAÇÃO
"A originalidade da fotografia em relação à pintura reside, pois, na sua objectividade essencial, tanto assim que chamamos precisamente "objectiva" ao conjunto de lentes que constituem o olho fotográfico substituto do olho humano."

André Bazin, O que é o cinema, Lisboa, livros Horizonte, 1992.
 
José Carlos Abrantes | 11:47 da manhã | 0 comments
terça-feira, abril 18, 2006
A CONSTRUÇÃO DO OLHAR
Outros lugares, outros modos de ver.

 
José Carlos Abrantes | 3:19 da tarde | 0 comments
segunda-feira, abril 17, 2006
CULTURA POPULAR

Cultura Popular, originally uploaded by abrantes.

Já por aqui passou. Foi agora traduzido e tem havido alguma atenção na imprensa pois o autor, Steven Johnson, esteve em Portugal para a apresentação do livro em tradução em língua portuguesa.



O DN falou do assunto em 9 de Abril e o Público insere hoje uma entrevista com este autor na revista Dia D. Vale a pena ter os argumentos em atenção, pois estamos saturados do argumento inverso ao sustentado por este autor: o de que as imagens estariam a diminuir as nosass capacidades cognitivas, afectivas e relacionais.

Sobre este assunto publiquei, no Expresso, em 1999, o artigo Melhores imagens, mais inteligência.

"Estamos a ficar mais inteligentes por causa das imagens, esta é a opinião de um reputado investigador, Ulrich Niesser, da Universidade de Cornell. Numa investigação publicada na revista American Scientist, num dos últimos números de 1997, encontra-se a descrição do problema e o estado actual de reflexão sobre ele. De que se trata? Nas décadas mais recentes, tem-se verificado uma subida dos níveis de resposta aos testes de inteligência: nos últimos 50 anos o QI "subiu" 15 pontos nos EUA, e 21 pontos, em 30 anos, na Holanda. Há muitas hipóteses explicativas para esta subida. Uma delas seria uma maior aptidão para a resolução dos testes, hoje banalizados. Mas outras explicações são possíveis: seria plausível que as populações se tivessem tornado mais inteligentes, devido a melhoria da alimentação, a maior escolaridade, a diferentes atitudes dos pais das crianças e jovens em idade escolar. Segundo o autor do referido artigo, embora cada um destes factores tenha a sua importância, nenhum pode ser a chave explicativa desta evolução positiva. A hipótese mais verosímil que este encontrou é muito interessante e repousa nas mutações culturais ligadas ao acto de ver."
 
José Carlos Abrantes | 12:06 da tarde | 0 comments
domingo, abril 16, 2006
IMAGENS DE TELEVISÃO
"A quarta sessão do ciclo Falar Televisão foi dedicada à actividade dos críticos e da medida de audiências. Partimos com um série de interogações: como explicar, por exemplo, que, tendo a crítica aceitação junto dos meios intelectuais, seja muitas vezes desvalorizada pelos programadores? O que é ser crítico? Como se faz a crítica de televisão em Portugal? Que efeitos tem a crítica na programação? E nos públicos? Como se fazem os estudos de audiência em Portugal? São fiáveis?"

Pode ler o texto aqui.
 
José Carlos Abrantes | 9:12 da tarde | 0 comments
sexta-feira, abril 14, 2006
IMAGENS EM MEMÓRIA
Janeiro de 2005, há mais de trinta anos. Um desenho de Wolinski mostrava uma "retaliação" do Xá da Pérsia, agora Irão. Se o jornal Charlie Hebdo não fosse apreendido, ironizava-se, seriam anuladas as encomendas.

charlie hebdo010

Agora o assunto é mais explosivo.
 
José Carlos Abrantes | 11:20 da tarde | 0 comments
A CONSTRUÇÃO DO OLHAR
Sem fazer batota: quais são as imagens oriundas do Marrocos?

originally uploaded by Celia_Chang.




originally uploaded by Celia_Chang.




originally uploaded by Celia_Chang.

 
José Carlos Abrantes | 2:19 da tarde | 1 comments
IMAGENS SOBRE MUDANÇAS CLIMÁTICAS

 
José Carlos Abrantes | 12:06 da manhã | 0 comments
quinta-feira, abril 13, 2006
IMAGENS COMO PROVA

Um jogador do FC Porto, Ricardo Quaresma, foi castigado por entrada violenta contra um jogador do Sporting no último Sporting-Porto. O árbitro não viu mas as entidades disciplinares, baseadas nas imagens do jogo, não tiveram dúvidas. As imagens podem ser meio de prova no âmbito do desporto. São elas que servem de mediadores à nossa relação com o desporto e também á relação dos profissionais e à sua responsabilização.
 
José Carlos Abrantes | 2:42 da tarde | 0 comments
IMAGENS EM CONCURSO
O ICAM abriu novos concursos, um para pesquisa e desenvolvimento de documentários (até 19 de Junho) e outro para produção de documentários de criação (até 17 de Maio).

Abertura de Concurso: Apoio Financeiro Selectivo à Pesquisa e Desenvolvimento de Documentários


O Instituto do Cinema, Audiovisual e Multimédia (ICAM) anuncia, de acordo com o disposto no art. 7º do Regulamento de Apoio Financeiro Selectivo à Pesquisa e Desenvolvimento de Documentários, aprovado pela Portaria nº 1167/2001, de 4 de Outubro, os termos do concurso de 2006:

1. Apoio financeiro a conceder para o presente concurso: € 50 000 (cinquenta mil euros).

2. Montante máximo a conceder por projecto: € 5.000 (cinco mil euros).
3. Âmbito de aplicação: pesquisa e desenvolvimento de documentários de criação.
4. Requerentes: produtores e realizadores cinematográficos.
5. Beneficiários do apoio financeiro: produtores e realizadores cinematográficos.

6. Data limite para apresentação de candidaturas: até às 17h 30m do dia 19 de Junho de 2006.

7. O pedido de apoio financeiro deverá ser apresentado no ICAM, o original em papel e as cópias em número de três, em suporte digital – CD ROM.

8. Composição do Júri:
Anabela Moutinho – Presidente do Júri
João Pedro Ruivo
Teresa Gil


Os diplomas legais e regulamentares que enquadram os apoios financeiros, bem como os formulários, e demais informações podem ser consultados e obtidos no sítio do ICAM em www.icam.pt.

Rua S. Pedro de Alcântara, 45, 1º, 1269-138 Lisboa
Tel.: 351 213 230 800. Fax: 351 213 431 952


Abertura de Concurso: Concurso de Apoio Financeiro Selectivo à Produção de Documentários de Criação


O Instituto do Cinema, Audiovisual e Multimedia (ICAM) anuncia, de acordo com o disposto no art.º 8º do Regulamento de Apoio Financeiro Selectivo e à Produção Cinematográfica de Documentários de Criação, aprovado pela Portaria n.º 1166/2001, de 4 de Outubro, com as alterações introduzidas pela Portaria n.º 878/2003, de 20 de Agosto, os termos do 1º Concurso de 2006:

1. Apoio financeiro a conceder para o presente concurso: € 300.000
(trezentos mil euros)

2. Montante máximo por projecto a que se refere o n.º 3 do art. 6º do Regulamento: € 40.000 (quarenta mil euros).

3. Montante máximo por projecto a que se refere o n.º 4 do art. 6º do Regulamento: € 50.000 (cinquenta mil euros).

3.1 O apoio financeiro não pode exceder por projecto:
80% do custo total orçamentado para a produção.

4. Apoio financeiro a conceder no presente concurso para execução do Protocolo ICAM/RTP: € 45.000 (quarenta e cinco mil euros)

4.1 O apoio financeiro referido no ponto 4. não pode exceder por projecto:
15% do apoio a conceder pelo ICAM.

5. Âmbito de aplicação: Produção de documentários de criação.
6. Requerentes: produtores e realizadores cinematográficos.
7. Beneficiários do apoio financeiro: produtores cinematográficos.

8. Data limite para apresentação de candidaturas: até às 17h 30 do dia 17 de Maio de 2006.
9. O pedido de apoio financeiro deverá ser apresentado no ICAM, o original em papel e as cópias em número de três, em suporte digital – CD ROM.

10. Composição do Júri:
José Manuel Costa – Presidente do Júri
Anabela Moutinho
João Pedro Ruivo

Nota: Aos projectos apoiados no âmbito do presente concurso só será atribuído o apoio financeiro referido no ponto 4., caso os produtores dos mesmos acordem na atribuição à RTP, a título exclusivo, dos direitos constantes na cláusula quarta do Protocolo ICAM/RTP.

Os diplomas legais e regulamentares que enquadram os apoios financeiros, bem como os formulários, e demais informações podem ser obtidos no ICAM:
Rua S. Pedro de Alcântara, 45, 1º,1269-138 Lisboa
Tel.: 351 213 230 800. Fax: 351 213 431 952, www.icam.pt
 
José Carlos Abrantes | 12:37 da tarde | 0 comments
IMAGENS DE TELEVISÃO

"O terceiro Falar Televisão com Dominique Wolton foi, das oito conferências, a que teve maior assistência e não estava inicialmente programada. Jean Paul Rebaud, conselheiro cultural da embaixada francesa, agora de partida para o Brasil, assinalou-me a presença de Dominique Wolton em Portugal e inquiriu-me sobre a sua integração no ciclo que estava a organizar. Como poderia não aceitar? Conhecia os escritos de Wolton desde que em 1984 lera La folle du logis, um livro muito interessante sobre televisão que este escrevera com Jean-Louis Missika. Mais tarde participei num seminário no CNRS, em Paris, a seu convite. Os alunos da licenciatura em jornalismo da Universidade de Coimbra estudavam na cadeira de Comunicação Audiovisual conceitos do seu livro mais conhecido em Portugal O Elogio do Grande Público. Outros professores, em Coimbra como noutras Universidades, dão também a conhecer o pensamento deste autor aos seus alunos. E Wolton merece-o. Em geral os intelectuais têm uma má relação com a televisão: ou fingem ignorá-la ou consideram-na como o “pecado original” explicativo para todos os males sociais gerados a partir de uma hipotética idade de ouro, paradisíaca, que coincidiria com a sociedade pré-televisão. Wolton viu na televisão, desde início dos anos 80, o objecto mais democrático das sociedades democráticas, um utensílio, “louco” talvez, mas com potencialidades de criar um público alargado, de ser um dos raros instrumentos aglutinadores de representações colectivas nas sociedades modernas. E divulgou essa concepção com uma combatividade rara, arriscando uma reputação que, nos meios intelectuais, dificilmente se consegue sem a diabolização da televisão. "

Ler o texto integral aqui
.
 
José Carlos Abrantes | 12:29 da tarde | 0 comments
quarta-feira, abril 12, 2006
(MAIS) IMAGENS DIVERTIDAS

 
José Carlos Abrantes | 5:54 da tarde | 0 comments
SONS

As imagens vêm, muitas vezes, acompanhadas de sons. Pode ouvir aqui a canção Bella Ciao.

Bella ciao

Una mattina mi son svegliata
O bella ciao, o bella ciao, o bella ciao ciao ciao
Una mattina mi son svegliata
Eo ho trovato l'invasor

O partigiano porta mi via
O bella ciao, o bella ciao, o bella ciao ciao ciao
O partigiano porta mi via
Che mi sento di morir

E se io muoio da partigiano
O bella ciao, o bella ciao, o bella ciao ciao ciao
E se io muoio da partigiano
Tu mi devi seppellir

Mi seppellirai lassu in montagna
O bella ciao, o bella ciao, o bella ciao ciao ciao
Mi seppellirai lassu in montagna
Sotto l'ombra di un bel fior

Cosi le genti che passeranno
O bella ciao, o bella ciao, o bella ciao ciao ciao
Cosi le genti che passeranno
Mi diranno che bel fior

E questo é il fiore del partigiano
O bella ciao, o bella ciao, o bella ciao ciao ciao
E questo é il fiore del partigiano
Morto per la libertà

Nota: também enviado por Manuel Teixeira.
 
José Carlos Abrantes | 12:21 da tarde | 0 comments
IMAGENS DIVERTIDAS

link enviado por Manuel Teixeira.
 
José Carlos Abrantes | 11:48 da manhã | 0 comments
IMAGENS DE TELEVISÃO

A situação mudou, segundo julgo. Mas em 2002 podia escrever em Televisão: E as crianças, Senhor?

"A segunda conferência (Falar Televisão 2) foi para mim uma descoberta. Já sem crianças em casa não me tinha dado conta da profunda alteração que a televisão sofrera, nos últimos anos, neste sector. O mais espantoso, para mim, terá sido a revelação feita por Sara Pereira: a de não existir, no serviço público, um espaço diário de programação que acolhesse as crianças nas horas compreendidas entre o regresso da escola, à tarde, e o prime time (num período estudado). Fui verificar ligando o televisor e vendo a programação na imprensa: era verdade! Havia, nos dias de semana, programação durante a manhã, mas não ao cair da tarde. Ora não deverá a televisão adaptar a sua programação aos ritmos de vida das crianças?"
 
José Carlos Abrantes | 11:38 da manhã | 2 comments
terça-feira, abril 11, 2006
A CONSTRUÇÃO DO OLHAR

Também poderia ser Olhar para Cima ou o Céu de Lisboa, hoje.

O CÉU DE LISBOA

O CÉU DE LISBOA

O CÉU DE LISBOA

Fotos de JCA
 
José Carlos Abrantes | 11:38 da tarde | 0 comments
LER IMAGENS

em 20 de Janeiro de 2004 escrevi neste blogue:

"KOULECHOV, efeito

Uma das maneiras clássicas de modificar uma imagem é a que foi consagrada pela montagem cinematográfica: a uma imagem junta-se uma outra que vai agir sobre a imagem anterior. Atribui-se a Lev Koulechov , cineasta russo, uma experiência que teria sido realizada no anos 20. Koulechov foi buscar um plano do actor Mosjoukine, um plano em que este teria uma expressão neutra. Koulechov montou esse rosto com um outro de uma mulher morta. Noutra montagem juntou um prato de sopa e, numa terceira, utilizou uma rapariguinha com o seu boneco de peluche (há variações nos relatos dos planos que foram utilizados em complemento ao rosto). Para as pessoas que viam as montagens o rosto do actor mostrava sofrimento, fome e ternura consoante as imagens que se seguiam. Ainda hoje é este o princípio da montagem em cinema, a técnica narrativa das bandas desenhadas ou de qualquer narrativa que use imagens em sequência (foto-romance, telenovela…)."

Recentemente coloquei aqui esta imagem

diapositivos175

Um leitor do blogue, Eduardo Cintra Torres, lembrou-se de bolos, o que não era despropositado. Esta leitura foi muitas vezes vezes invocada em leituras desta imagem.

Passado alguns dias coloquei a mesma imagem e depois uma serpente. A colocação das duas imagens juntas sugere a muitos receptores um significado mais preciso sempre que se faz a sua leitura. Seriam escamas da pele de serpente, as da primeira imagem.

diapositivos175


Garter Snake 1, originally uploaded by DSutherland.




Nota: A imagem das escamas de pele de serpente são de uma iniciativa do CRDP de Bordeaux, o ICAV, depois ICOM (Initiation à la Comunication Audiovisuelle, depois Initiation à la Communication et aux Media).
 
José Carlos Abrantes | 11:38 da manhã | 0 comments
A CONSTRUÇAO DO OLHAR
foto, originally uploaded by Estranh0.

As paisagens constroem o nosso olhar. O olhar sobre as paisagens, também.

 
José Carlos Abrantes | 10:59 da manhã | 0 comments
segunda-feira, abril 10, 2006
A CONSTRUÇÃO DO OLHAR

foto
i'm minimal, originally uploaded by dre.e.

 
José Carlos Abrantes | 10:32 da manhã | 0 comments
domingo, abril 09, 2006
IMAGENS DE TELEVISÃO

O segundo artigo publicado sobre o ciclo Falar Televisão, Televisão: (Re)descobrir os princípios, dava relevo a uma carta de princípios que tinha sido então preparada e dada a conhecer na France Télévisions, a televisão pública francesa. O primeiro colóquio foi com Didier Epelbaum, que havia sido o primeiro provedor de France 2 e o coordenador dessa carta de princípios.

"A televisão deve ser feita seguindo a “ditadura das audiências”, sem respeitar quaisquer princípios, ou deve ser fabricada respeitando princípios éticos, morais, deontológicos, jurídicos, e procurando, neste enquadramento, as maiores audiências possíveis? Julgo ser defensável que, quer a televisão pública quer a televisão comercial, se devam reger por princípios claramente explicitados e, claro, levados à execução. Nem uma nem outra podem emitir ofendendo leis constitucionais (por exemplo, Todos os cidadãos têm a mesma dignidade social e são iguais perante a lei, artigo 13 nº 1 da Constituição. Este único princípio daria “pano para mangas” se juristas e estudiosos dos media se debruçassem activamente sobre a dignidade social dos cidadãos representados nos écrãs). Será também aceitável que o serviço público deva ter um enquadramento jurídico, ético, deontológico mais rigoroso do que as televisões comerciais (não havendo escapatória, para uns e para outros, do respeito das leis e contratos de concessão)."

Será que hoje a televisão pública tem uma carta de princípios que o público possa conhecer?
 
José Carlos Abrantes | 9:49 da tarde | 0 comments
sábado, abril 08, 2006
A CONSTRUÇAO DO OLHAR

la fábrica, originally uploaded by besia.

 
José Carlos Abrantes | 6:01 da tarde | 0 comments
sexta-feira, abril 07, 2006
A CONSTRUÇÃO DO OLHAR

Canoeing Down Wekiva, originally uploaded by hollythehippie.

 
José Carlos Abrantes | 1:17 da tarde | 0 comments
LER IMAGENS
diapositivos175


Garter Snake 1, originally uploaded by DSutherland.

 
José Carlos Abrantes | 1:08 da tarde | 0 comments
A CONSTRUÇÃO DO OLHAR

between fear and hope, originally uploaded by badarnayaan.

 
José Carlos Abrantes | 11:04 da manhã | 0 comments
IMAGENS DE TELEVISÃO

O artigo de João Lopes dá-me ensejo para relembrar as conferências Falar Televisão que organizei, entre 2002 e 2005, no CIMJ e com apoios diversificados (Institut Franco-Portugais, Instituto de Comunicação Social, Fundação Luso Americana, Teatro S. Luís, jornal Público). Foram 20 conferências sobre esse tema, nos três anos. No meu site tenho estado a publicar alguns artigos de síntese que escrevi sobre a primeira série de conferências, em 2002, e que o jornal Público teve a amabilidade de publicar, nessa ocasião. A televisão dever ser discutida e rediscutida exactamente porque, como mostra João Lopes, tem grande impacto social. Daqui ninguém me tira. E, é uma pena, que muita gente ainda não tenha entendido que a cultura não se pode discutir sem a televisão. Por causa dos modos de pensar, dos ditos e não ditos, dos pontos de vista que a televisão insere ou esconde.

Eis a abertura do primeiro texto Televisão: (Re)descobrir a agilidade.

"Se alguma conclusão se pode tirar das conferências Falar Televisão * a primeira será a de que o serviço público de televisão, em Portugal como na Europa, não tem os dias contados. Os conferencistas da série foram unânimes em considerar o serviço público como imprescindível nas sociedades presentes e futuras. Os mais pessimistas (ou os mais realistas, como se queira!), reconhecendo embora que os ventos não estão de feição, foram também de grande firmeza no reconhecimento da obrigação cívica de remar contra a maré. Consideraram alguns que o futuro somos nós que o construímos e não apenas os governos (por melhores que sejam), os grupos de trabalho e conselhos (por mais representativos e sábios que sejam), ou os poderes económicos, mesmo que criadores de riqueza individual e colectiva. Vejamos, numa breve série de artigos curtos, o que cada conferência nos trouxe de mais relevante, na opinião de quem a organizou."
 
José Carlos Abrantes | 10:42 da manhã | 0 comments
IMAGENS DE TELEVISÃO

Afinal o artigo de João Lopes está on line. Tinha-o procurado no sábado, mas o dia de saída é domingo.
 
José Carlos Abrantes | 10:36 da manhã | 0 comments
quinta-feira, abril 06, 2006
IMAGENS DE TELEVISÃO

No domingo, João Lopes escreveu no DN o artigo "A Cultura é uma guerra". O artigo não está na net mas acentua a ideia quea cultura não é uma celebração mas sim uma paisagem em guerra. "O que nela se guerreia? Visões do mundo, modos de olhar, conceitos de relações. à media de três horas por dia é um poder imenso. Tudo na vida passa por ele."
 
José Carlos Abrantes | 10:04 da manhã | 0 comments
quarta-feira, abril 05, 2006
A CONTRUÇÃO DO OLHAR

Imagens de Culto

IFP

Hoje, 4a feira, é exibido o filme Les Siestes Grenadines, de Ben Mahmoud, às 19 horas.
 
José Carlos Abrantes | 3:29 da tarde | 2 comments
A CONSTRUÇÃO DO OLHAR

também passa por aqui, para quem vive ou vem a Lisboa

AGENDA ABRIL 2006
 
José Carlos Abrantes | 11:33 da manhã | 0 comments
terça-feira, abril 04, 2006
LER IMAGENS

foto

à espera das suas palavras.....
 
José Carlos Abrantes | 10:09 da manhã | 0 comments
segunda-feira, abril 03, 2006
LER IMAGENS
O que é, para si, esta imagem?

diapositivos175
 
José Carlos Abrantes | 5:35 da tarde | 4 comments
LER IMAGENS

Quem é?

E A
 
José Carlos Abrantes | 5:31 da tarde | 2 comments
sábado, abril 01, 2006
IMAGENS INESPERADAS

Fui ver o Ninguém Sabe. É uma ficção sobre um facto real ocorrido no Japão. Um filme de um detalhe muito triste na vida moderna. Um filme cheio de grandes planos que, eles também, nos anunciam mundos de sentimentos ou prenunciam accções: uns pés que se levantam numa cadeira anunciam a queda de um corpo, um vestido da mãe que se puxa por baixo de uma porta leva a afetividade perdida para dentro do esconderijo. A tranquilidade ombreia com a inquietação. E sabe bem ver outro estilo de olhar, outros estilos de interpretar, outros estilos de narrar.

"Ninguém Sabe
Título original: Dare mo Shiranai / Nobody Knows
De: Hirokazu Koreeda
Argumento: Hirokazu Koreeda
Com: Yûya Yagira, Ayu Kitaura, Hiei Kimura
Género: Dra
Classificacao: M/12

JAP, 2004, Cores, 141 min.

argumento
Quatro crianças vivem com a mãe num pequeno apartamento em Tóquio. São todas filhas de pais diferentes e a mãe escondeu a existência de três delas do senhorio. Um dia a mãe desaparece, deixando apenas algum dinheiro e um bilhete em que pede ao mais velho para tomar conta dos irmãos. E assim começa a odisseia das quatro crianças, uma jornada de que ninguém sabe. O filme inspira-se num facto real que ficou conhecido como "o caso das quatro crianças abandonadas de Nishi-Sugamo", em 1988. As crianças nunca tinham ido à escola nem tinham existência legal, pois a mãe nunca registara os nascimentos. Yagira Yuya, que interpreta o mais velho dos quatro irmãos, ganhou o Prémio de Melhor Actor em Cannes."

do PUBLICO.PT
 
José Carlos Abrantes | 11:25 da manhã | 0 comments
IMAGENS EM TRIBUNAL

Cartaz

Arrastava-se há algum tempo o conflito entre o professor do Ser e Ter e os produtores e realizador Nicholas Philibert. Segundo o Le Monde de ontem, 6a feira, 31 de Março, o tribunal não deu razão ao professor do 1º ciclo que pretendia ser considerado autor e também pretendia que o seu direito à imagem tinha sido posto em causa pelo filme. É uma decisão importante pois coloca os problemas da autoria no seio da criação fílmica.

"Un instituteur, un excellent instituteur, mais en aucun cas un auteur, un réalisateur ou un acteur. La cour d'appel de Paris a débouté, mercredi 29 mars, Georges Lopez, le maître d'école emblématique du documentaire à succès de Nicolas Philibert, Etre et avoir, de ses demandes de réparation pour violation de son droit d'auteur et atteinte à son droit à l'image. La 4e chambre a confirmé le jugement rendu en première instance le 27 septembre 2004, et condamné M. Lopez à payer 12 000 euros de frais de justice.

La cour estime d'abord que les leçons de M. Lopez ne relèvent pas du droit d'auteur. Certes, le cours oral d'un enseignant "peut, au même titre qu'une conférence, une allocution, un sermon ou une plaidoirie, être considéré comme une oeuvre de l'esprit". Mais il doit répondre au "critère d'originalité". Or la cour ne constate ni "méthode pédagogique originale", ni "choix inédit des exercices et des textes".

Elle se montre plus précise encore à propos des droits sur le film proprement dit. "Le film en litige relève du genre documentaire, dont l'objet est de filmer des personnes qui ne jouent ni ne suivent des scénarios mais accomplissent, devant la caméra, leur tâche ou fonction habituelle", indique-t-elle. Or "il n'est pas dans les usages de prévoir une rémunération pour les intervenants, afin de préserver l'authenticité des scènes filmées". Sauf à ce que Georges Lopez ait lui-même conçu l'oeuvre... "Le choix du sujet, relater la vie quotidienne d'une classe unique, appartient à Nicolas Philibert, seul", répond la cour. Quant aux leçons et aux dialogues avec les élèves, "ils n'ont pas été conçus pour les besoins de l'oeuvre audiovisuelle".

Les revendications d'"artiste interprète" de M. Lopez sont également écartées. "Tout au long du documentaire, il a été filmé dans l'exercice de sa profession d'instituteur ainsi que dans le cadre d'une interview (...) et non comme interprète d'un rôle qui ne serait pas le sien", écrivent ainsi les magistrats. Autrement dit, pas de fiction, pas d'acteurs, pas de rémunération exigible...

Cette décision a été accueillie avec "grande satisfaction" par les avocats du réalisateur, Mes Roland Rappoport et Claide Hocquet. A terme, elle met à l'abri "l'économie du secteur du documentaire", soulignent-ils. Dans l'immédiat, elle protège les auteurs du film. Car, dans la foulée de l'instituteur, huit des neuf familles des enfants participant au film ont saisi la justice pour réclamer une rémunération."

Leonor Areal desenvoveu este assunto no Doc Log com dois post intitulados Paranóia.
 
José Carlos Abrantes | 11:23 da manhã | 1 comments