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sexta-feira, março 31, 2006
LER OS MEDIA
O QUE É, para si, esta imagem?

Bertillon

O Mário colocou o nome Bertillon, num comentário a este post. Sim, claro. Adolphe Bertillon. Mas que relação temos com estas imagens? A mais directa e imediata. De facto, cada um de nós já fez fotografias para o bilhete de identidade ou outro documento de identificação. Felizmente, poucos de nós, fizemos fotografias para identificação depois de um acto ilícito. Quer num quer noutro caso, estamos ligados à imagem proposta de Bertillon que viveu entre 1853 e 1914. Em 1882, Bertillon cria um serviço de identificação junta da polícia. Toda a pessoa que era detida devia dar origem a uma ficha onde eram anotados sinais fiscos particulares como cicatrizes, traços formais do nariz e da boca e descrição de sinais corporais característicos como as orelhas. E claro, a ficha era completada por fotografias de face e de perfil do detido. A orelha era considerada um desses sinais físicos que marcavam as características individuais e de dificil dissimulação. Um olhar longe do encanto que poetas e românticos lançam sobre esta, como outras, partes do corpo.
Bertillon escreveu La Photographie Judiciaire, em 1880 e nunca compreendeu a importância das impressões digitais, tendo-se oposto a este método de identificação.

Ver Frizot, M., Histoire de Voir, Le medium des temps modernes (1880-1939), Paris, CNP, 1989.
Histoire de voir
 
José Carlos Abrantes | 12:54 da tarde | 3 comments
FALAR DE BLOGUES TEMÁTICOS

Ver o post colocado n'Os Media, o Jornalismo e Nós.
 
José Carlos Abrantes | 12:51 da tarde | 0 comments
quinta-feira, março 30, 2006
IMAGENS DAQUI

Coloquei no You Tube um video intitulado Entre a Trafaria e Porto Brandão, um plano sequência que gravei na 4a feira, 29, num dia brumoso. Gosto bastante dos planos sequência, que me atraem, desde há muito .

 
José Carlos Abrantes | 1:33 da tarde | 0 comments
quarta-feira, março 29, 2006
IMAGENS DIVERTIDAS

 
José Carlos Abrantes | 10:46 da tarde | 0 comments
É HOJE, às 19h

Falar de Blogues Temáticos
30 de Março, 19:00 horas
Doc Log , Leonor Areal
Margens de Erro , Pedro Magalhães



Os blogues temáticos aparecem com uma credibilidade forte. Muitas vezes são feitos por especialistas que problematizam, em profundidade, um tema.

Nota: Vitor Relvas, autor de Educar para os Media não pode estar presente, por doença, imprevista. As rápidas melhoras é o meu voto para o Vítor.
 
José Carlos Abrantes | 4:49 da tarde | 1 comments
IMAGENS: REAL LIFE SIMPSON INTRO

 
José Carlos Abrantes | 11:51 da manhã | 0 comments
UM MILHÃO PARA AS IMAGENS

É raro tanto dinheiro para criar imagens completamente fora do mundo do espectáculo, da televisão ou do cinema. Por isso vale a pena sublinhar.

"Nasce rodeado de prestígio e cheio de promessas para a ciência e para o combate à cegueira no mundo. É o prémio António Champalimaud que Leonor Beleza, a presidente da Fundação Champalimaud, veio ontem lançar no coração da União Europeia. Será atribuído pela primeira vez em 2007, para distinguir uma equipa, ou uma instituição, que tenha desenvolvido trabalho no terreno no combate à cegueira e às doenças da visão, em países em desenvolvimento. As candidaturas abrem em Junho. "

Pode ler o artigo todo aqui.
 
José Carlos Abrantes | 10:53 da manhã | 0 comments
terça-feira, março 28, 2006
LER OS MEDIA
José Carlos Abrantes

In Noesis, Nº45, Janeiro-Março 1998

"Alguns professores afirmam com veemência, mesmo com algum radicalismo, que a educação para os media, para ser bem sucedida, deve levar à produção de jornais, de vídeos, de sons. Percebe-se bem a necessidade deste vector, que, no entanto, não pode ser nem único nem prioritário. Percebe-se como? É que, entre outras explicações, há um mistério na representação da realidade que a todos nos fascina. E é natural que nos empenhemos a desvendar os mistérios que a vida nos coloca. Logo gostamos de perceber como "nasce" uma fotografia, como se "constrói" um telejornal, como se "fabrica" uma peça para um orgão da imprensa escrita, como se tranformam as sonoridades recolhidas por um microfone. Pessoalmente acho que é um bom programa para a educação para os media. Acho porém que nem sempre é possível, nem sempre é necessário, nem sempre se justifica.
Em primeiro lugar, devemos ter em conta o facto de todos sermos utilizadores, consumidores de jornais, de rádio, de televisão, de imagens e de sons e de poucos sermos criadores nesses domínios. Se todos somos consumidores e se poucos somos criadores poderemos inferir que intervir na educação para os media de forma eficaz implica atingir a maioria, a grande massa dos telespectadores, dos leitores, dos que ouvem rádio. Ora, essa intervenção só pode atingir o "grande público" se fôr pensada em termos de uma formação para a utilização, para a leitura das mensagens mediáticas."


Ver texto integral aqui
 
José Carlos Abrantes | 12:35 da tarde | 0 comments
LER OS MEDIA

O QUE É, para si, esta imagem?

Bertillon
 
José Carlos Abrantes | 12:21 da tarde | 3 comments
segunda-feira, março 27, 2006
wekivareflections
IMAGENS DE SONHO


Wekiva February 19, originally uploaded by hollythehippie.



height= 202
wekivareflections, originally uploaded by hollythehippie.

 
José Carlos Abrantes | 8:36 da tarde | 1 comments
A VIOLÊNCIA NA TELEVISÃO

José Carlos Abrantes

(publicado em 1995, no Diário de Notícias)


"É fácil constatar que os anos 90 se iniciaram sob o signo da violência: basta lembrar a dramática guerra civil em Angola ou o desvastador conflito na ex-Jugoslávia. Infelizmente não será, porém, excepcional o caminhar deste anos que precedem o mítico 2000. Nos anos 40 a Europa esteve a ferro e fogo sob o domínio de Hitler. Nos anos 50 estalou a Guerra da Coreia, prolongou-se o conflito na Indochina e, simultaneamente, multiplicaram-se as acções dos movimentos de libertação dos países colonizados. Nos anos 60 os EUA e o mundo testemunharam, estupefactos, os assassínio dos irmãos Kennedy e de Martin Luther King, bem como os horrores da guerra do Vietnam. Nos anos 70 um comando palestiano atacou o espírito olímpico em Munique e, em Itália, as Brigadas Vermelhas fizeram lei. Os anos 80 foram marcados pela ocupação do Afeganistão pela ex-URSS , ofensiva militar que provocou a partida de centenas de milhar de refugiados para o Paquistão. A esta violência política, militar ou social juntou-se um progressivo sentimento de insegurança para os cidadãos, sobretudo nas grandes cidades. A violência presente na ficção e na actualidade televisiva bem como nos actos do quotidiano citadino trazem este tema, com alguma regularidade, para o palco dos média e da discussão pública. A questão central deste problema resume-se em saber se as constantes cenas de violência exibidas na televisão se repercutem na vida de todos os dias."

Ver texto integral aqui
 
José Carlos Abrantes | 7:59 da tarde | 0 comments
IMAGEM NUMÉRICA

"Nos dias de hoje, o movimento saíu do exterior da imagem para se situar no seu interior, na sua estrutura interna. A imagem cria-se pelo cálculo, pela digitalização, sem que a realidade exista como prévio indício físico. Por outro lado, na imagem fabricada pelos meios tradicionais tornou-se possível juntar, tirar, modificar, transformar. O "morphing", por exemplo, permite passar de um rosto a outro, metamorfoseando uma representação noutras representações. Estes movimentos tornaram-se interiores à imagem permitindo visualizações impossíveis a partir do registo físico da realidade (veja-se, por exemplo, a Máscara) dando à imagem movimentos próprios, distintos do que o olho humano pode ver (Barboza, 1997: 90).

Nesta categoria de movimentos poderemos incluir também as "imagens" médicas, imagens que registam movimentos invisíveis há uma ou duas décadas: os movimentos do feto, os movimentos de um tumor ( a sua aparição, o seu desenvolvimento, a sua desaparição), ou os movimentos dos neurónios em actividade. A imagem vai assim permitindo criar novos movimentos ou ver movimentos internos, outrora inacessíveis. E, ainda no caso da imagem médica, científica ou técnica, essa imagem permite movimentos físicos de novo tipo (operar a distância, operar a partir de um écrã de televisão, comandar utensílios técnicos a distância). Novos movimentos que por sua vez exigem novas aprendizagens, novas imagens que exigem novos questionamentos sobre os modo como os médicos vêm (ou não vêm) a doença a partir da imagem.

Estes movimentos das imagens radicam na função de representação que tradicionalmente atribuímos à imagem. Representar o movimento, eis uma ambição conseguida, mas em mutação permanente. Porém, outros movimentos estão contidos na imagem, sobretudo se alargarmos o seu espectro de funções, atribuindo-lhe, para além da tradicional função de representação, outras funções menos convencionais, nomeadamente a função de transformação e a função de envolvimento (Tisseron, 1995)."

ver o texto Movimentos das imagens aqui.
 
José Carlos Abrantes | 12:01 da manhã | 0 comments
sábado, março 25, 2006
IMAGENS COM PALAVRAS

Descalça vai para a fonte
Leonor pela verdura
Vai formosa e não segura.

(...)

Luís de Camões
 
José Carlos Abrantes | 3:24 da tarde | 0 comments
IMAGENS INVEROSÍMEIS

 
José Carlos Abrantes | 2:59 da tarde | 0 comments
sexta-feira, março 24, 2006
IMAGENS, Dia 31 de Março na Cinemateca

elogio ao 1/2

elogio ao ½ de Pedro Sena Nunes
31 março . 22h30 . cinemateca portuguesa
70' PORTUGAL

Vo'Arte apresenta
elogio ao ½ um documentário sobre os índios da MEIA PRAIA
filmado em HD (alta definição),
uma encomenda da FARO – CAPITAL NACIONAL DA CULTURA 2005
estreia em Lisboa com a presença do realizador

Anabela Moutinho, Coordenadora do Departamento de Cinema da Faro Capital Nacional da Cultura 2005, lançou este desafio, simultaneamente aliciante e ambicioso, ao realizador Pedro Sena Nunes, para voltar a olhar e filmar o território dos Índios da Meia Praia.

Tudo pode acontecer quando se está num bairro que fica entre a linha do comboio e o mar. Meia-Praia é nome e berço dos "índios" que espontâneamente construíram as suas palhotas de refúgio para sobreviverem ao sonho dourado que Lagos não conseguiu cumprir. O presente é algo que está no meio: empurrado pelo passado e abismado perante o vazio futuro. Como será viver hoje na Meia-Praia?

"Quero desenvolver este projecto com uma estrutura narrativa
pouco vincada na lógica de uma "história tradicional",
mas antes agarrada aos corpos que a representam e
que simultaneamente a criam."
Pedro Sena Nunes

CINEMATECA _ Rua Barata Salgueiro nº 39
 
José Carlos Abrantes | 5:39 da tarde | 0 comments
LER OS MEDIA

O QUE É?

E. J. Marey
 
José Carlos Abrantes | 5:28 da tarde | 3 comments
IMAGENS DE NANNI MORETTI

O último filme de Nanni Moretti está a provocar grande efervescência em Itália. Ouça este comentário com as opiniões de John Hooper no site do The Guardian.
 
José Carlos Abrantes | 4:37 da tarde | 1 comments
PALAVRAS SOBRE IMAGENS

estou a recuperar textos antigos, publicados aqui e além, que vou encontrando nos arquivos. E estou a publicá-los aqui. É certo que, anos depois, a sensação é estranha pois certos aspectos deixaram de ter pertinência, outros desvaneceram-se na bruma do tempo.

"GUTEMBERG E A TELEVISÃO

Um dia alguém terá querido apoucar a ideia de Gutemberg criar a imprensa . Se quase ninguém sabia ler, para que iria servir uma máquina de imprimir livros? Gutemberg terá respondido: para se aprender a ler. Como sabemos, não se enganou.
É estimulante pensar que, se Gutemberg tivesse inventado a televisão, talvez respondesse aos cépticos actuais que lhe observassem ser o esforço desta criação inglório (pois os espectadores não teriam bom gosto para fruir do pequeno écrã) : a televisão é precisa para, pelo entretenimento, alargar o gosto ( cultural) de grandes massas de espectadores.
Ainda recentemente, neste jornal, Eduardo Prado Coelho lançava a palavra de ordem: combater a ideologia da facilidade. Provavelmente foi isto que Gutemberg tentou fazer. Acredito não ser fácil, naquela época, como sei não o ser nos dias de hoje. John Fust, sócio de Gutemberg e financeiro do projecto, deslocou-se a Paris, à Universidade da Sorbonne, onde havia já dez mil alunos, para tentar trocar as Bíblias por alguma moeda da época. Não esperava, certamente, ter que fugir para salvar a vida, pois a poderosa Confederação dos Profissionais ligados ao livro (desde os copistas, aos encadernadores) achou obra de Satanás ver um só homem dono de tantos exemplares e, imagine-se ... exemplares rigorosamente iguais. Felizmente para nós, leitores do século XX, nem Gutemberg, nem Fust, cederam à ideologia da facilidade, sugerida por estes episódios. Pelo que fica descrito, bem o poderiam ter feito, desistindo da imprensa e apoiando a tradicional cópia manual da escrita.
Entre nós, nos dias de hoje, a ideologia da facilidade está instalada por todo o lado, e , por isso, também na televisão. "
 
José Carlos Abrantes | 11:28 da manhã | 0 comments
quinta-feira, março 23, 2006
MELHORES IMAGENS, MAIS INTELIGÊNCIA...

"Estamos a ficar mais inteligentes por causa das imagens, esta é a opinião de um reputado investigador, Ulrich Niesser, da Universidade de Cornell. Numa investigação publicada na revista American Scientist, num dos últimos números de 1997, encontra-se a descrição do problema e o estado actual de reflexão sobre ele. De que se trata? Nas décadas mais recentes, tem-se verificado uma subida dos níveis de resposta aos testes de inteligência: nos últimos 50 anos o QI "subiu" 15 pontos nos EUA, e 21 pontos, em 30 anos, na Holanda. Há muitas hipóteses explicativas para esta subida. Uma delas seria uma maior aptidão para a resolução dos testes, hoje banalizados. Mas outras explicações são possíveis: seria plausível que as populações se tivessem tornado mais inteligentes, devido a melhoria da alimentação, a maior escolaridade, a diferentes atitudes dos pais das crianças e jovens em idade escolar. Segundo o autor do referido artigo, embora cada um destes factores tenha a sua importância, nenhum pode ser a chave explicativa desta evolução positiva. A hipótese mais verosímil que este encontrou é muito interessante e repousa nas mutações culturais ligadas ao acto de ver."

Pode ver aqui o texto que foi publicado em 1999, no Expresso.
 
José Carlos Abrantes | 7:16 da tarde | 0 comments
O QUE È?

What is this?

Foto de JCA
 
José Carlos Abrantes | 12:59 da tarde | 11 comments
quarta-feira, março 22, 2006
PALAVRAS SOBRE IMAGENS
As Bodas de Canã

Esta imagem é de Veronese, um pintor do século XVI. A pintura foi executada em 2 anos, 1562 e 1563. Encontra-se actualmente no Louvre, onde fui mais do que uma vez para a ver, pois esteve algum tempo sem poder ser vista. É uma pintura de grandes dimensões: 6,69m por 9,90m. A pintura foi encomendada pelos monges Beneditinos para cobrir completamente a parede de um refeitório.

A pintura foi feita num atelier onde vários outros aprendizes e outros colaboradores ajudaram a pintar a obra. Um dos apspectos mais interessantes da pintura é a respresentação de dois tempos, pois na mesa, no plano inferior está Jesus e a Virgem Maria, bem como os apóstolos. Mas na outra parte da mesa e na maior parte do quadro as figuras representadas são figuras da época, Venezianos. Assim além da cena bíblica temos presente o século XVI em todo o esplendor da vida cortesã da época. Nesta pintura Veronese (era de Verona, por isso o seu nome) introduziu a azáfama dos criados a servirem a refeição, o que não era frequente. Veronese chegou a ter que prestar declarações junto da Inquisição e foi forçado a mudar o título a um outro quadro.

Mais informações em Rose-Marie e Rainer Hagen, Os Segredos da Pintura: Os Grandes mestres em pormenor, Tomo I, Lisboa, Taschen, 1997, pp 55.
Capa, Taschen
 
José Carlos Abrantes | 11:55 da tarde | 0 comments
terça-feira, março 21, 2006
Falar de Blogues 2006
Para a semana: 5a feira, dia 30, 19h.

com
Leonor Areal, Doc Log
Pedro Magalhães, Margens de Erro
Vitor Relvas, Educar para os Media

Os blogues temáticos aparecem com uma credibilidade forte. Por vezes são feitos por especialistas que problematizam um tema, em profundidade.

Falar de Blogues 2006
 
José Carlos Abrantes | 10:47 da tarde | 0 comments
IMAGENS DE UM ROBOT PARA O SEU JARDIM

 
José Carlos Abrantes | 10:08 da tarde | 2 comments
IMAGENS FRANCÓFONAS

Francofonia, originally uploaded by abrantes.

Hoje é o dia da Suíça e passa um filme de Claude Goretta, Si le soleil ne revenait pas. Amanhã, 4a, é dia do Magrehb e está programado Les Siestes Grenadines, um filme centrado na Tunísia. Roseta e Le soleil dos irmãos Dardennne passam na 5ª e na 6ª, respectivamente, às 19h. O Canadá escolheu os filmes de Denys Arcand que passam 3ª e 4a, da próxima semana, às 19h: O Declínio do Império Americano, de 1986 e As invasões Bárbaras, de 2003. Há teatro também, Les chaises de Ionesco, na 6a, às 21h. E na 6a, 31, também às 19h, pode ver o Herói de Zeze Gamboa que encerra este ciclo e abre, simultaneamente o ciclo de Cinema africano.

Na 5a feira dia 23, está previsto um seminário Apprendre et enseigner avec TV5, das 14h às 17h. Tudo no Institut Franco-Portugais, avenida Luís bivar 91, em Lisboa, Tele 213 111 400
 
José Carlos Abrantes | 6:47 da tarde | 0 comments
segunda-feira, março 20, 2006
IMAGENS E ENCENAÇÃO
Um interessante artigo de André Cayatte sobre uma encenação para anunciar o fim da intervenção americana no Iraque é hoje publicado no DN.

“À mesma hora, em Indianápolis, sete mil pessoas assistiam pela televisão ao discurso. A ideia era filmar a assistência local para depois editar e emitir mais tarde: o discurso no porta-aviões seria fundido com as imagens de uma audiência exultante.

Apesar dos cuidados postos na preparação de uma assistência que se pretendia variada, e cuidadosamente escolhida, os especialistas não ficaram satisfeitos depois de verem o resultado. Deram então indicações para que se trabalhasse na pós-produção das imagens. Gravatas foram digitalmente tiradas e, face ao défice de elementos de raça negra no enquadramento mais fechado, alterou-se, também digitalmente, a cor da pele de uma senhora que estava ao lado do marido. Este, depois de ter visto as imagens editadas, comentou que não queria acreditar no que via, e com humor comentou: "Ela é a minha mulher e, a última vez que tinha olhado para ela, era branca!" É que o digital mente.”
 
José Carlos Abrantes | 10:17 da manhã | 0 comments
sábado, março 18, 2006
ARTE E PODER

Assembleia da República

Foi hoje à tarde na Assembleia da República, um debate moderado por Teresa Patrício Gouveia e qem que ontervieram Gianni Vatimo, Manuel Maria Carrilho, Pedro Cabrita Reis, João Fernandes e Ulrich Look. Na hora em que estou a colocar este post apenas posso mostrar uma foto de alguns dos particiapantes, mostrar apreço por a Assembleia discutir a arte nas suas relações com o poder, sugerir a visita à exposição que, segundo Manuel Maria Carrilho tem levado muita gente ao edifício da Assembleia da República. E constatar uma evidência sublinhada por Pedro Cabrita Reis no final: só estava um deputado na sala, por sinal, o que estava mesa, Manuel Maria Carrilho.

Assembleia da República
 
José Carlos Abrantes | 12:57 da manhã | 0 comments
sexta-feira, março 17, 2006
IMAGENS EM CITAÇÃO

"É melhor não fazermos muitos planos para a vida para não baralharmos os planos que a vida tenha para nós"

Agostinho da Silva

Ericeira mar com azul
Foto de JCA

(fui buscar a citação a um email do Manuel Teixeira)
 
José Carlos Abrantes | 12:41 da tarde | 0 comments
IMAGENS DENTRO DE IMAGENS




Colocado no You Tube por glueckauf
 
José Carlos Abrantes | 7:34 da manhã | 1 comments
quinta-feira, março 16, 2006
IMAGENS E MOVIMENTO

Daguerre"O não-movimento na representação

Do século passado herdámos o retrato dessa tensão entre o movimento e o não movimento que a fotografia e o cinema procuram mimar da realidade. E assim logo em 1839, numa vista do Boulevard du Temple tomada por Daguerre, tudo se pode ver com uma nitidez que espanta Samuel Morse, então em Paris. Tudo menos o movimento (Delpire e Frizot, I, 1989: 12). De facto, só o que não mexe tem registo. Nenhuma pintura ou gravura pode pretender aproximar-se a este resultado, escreve Morse à família, pretendendo assim dar a ideia da objectividade essencial da fotografia (Bazin, 1992:17). Paradoxo: essa objectividade essencial retira à representação fotográfica uma das características primeiras do mundo físico, a do movimento. Nesse conhecido daguerreótipo tudo fica registado, excepto o buliçoso movimento das carruagens e pessoas que o longo tempo de exposição não deixa registar. O único sinal humano é o homem que engraxa os sapatos, mesmo assim não fielmente reproduzido, pois as partes do corpo que se movem não foram também registadas com perfeição. A técnica, fonte de objectividade, reproduz, por um lado, com extrema fidelidade, por outro não consegue captar o movimento, característica essencial da vida humana. Na carta de Morse este refere: "Nulle peinture ou gravure ne peut prétendre s'en approcher [...]; en parcourant une rue du regard, on pouvait noter la présence d'une pancarte lointaine sur laquelle l'oeil arrivait à peine à distinguer l'existence de lignes ou de lettres, ces signes étant trop menus pour qu'on puisse les lire à l'oeil nu. Grace à l'aide d'une lentille puissante, dirigée sur ce détail, chaque lettre devenait clairement et parfaitement lisible, et il en était de même pour les plus miniscules brèches ou fissures sur les murs du bâtiment, et sur les pavés de la rue." (Delpire e Frizot, I, 1989: 12). Morse explica depois que, pelo contrário, os objectos em movimento não deixam qualquer traço."

Abrantes, J.C., Movimentos das imagens, In As ciências da comunicação na viragem do século, Lisboa, Vega, 2002.
 
José Carlos Abrantes | 3:20 da tarde | 0 comments
quarta-feira, março 15, 2006
IMAGENS: VISTO DE CIMA

EriceiraEriceira
Ericeira
Ericeira
Foto de JCA
 
José Carlos Abrantes | 11:12 da tarde | 1 comments
DESCOBERTAS

Ericeira
Foto de JCA

Fui hoje parar ao Contra-Indicado, um blogue que não faz bem a coisa nenhuma. Este levou-me ao Foram-se os anéis, um sítio onde tudo é contado pelos dedos, que julgo do mesmo autor. E, a partir destes, ainda descobri um fotoblog, acabadinho de nascer, Westbound.
 
José Carlos Abrantes | 7:45 da tarde | 0 comments
BLOGUE QUE (RE)ABRE

Voltei a colocar posts no Os Media, o Jornalismo e Nós.
 
José Carlos Abrantes | 11:59 da manhã | 0 comments
OPINIÂO: AS QUOTAS DE MULHERES

Um artigo sobre a não necessidade de quotas, bem argumentado, foi escrito por Vasco Graça Moura no DN de hoje.
 
José Carlos Abrantes | 11:51 da manhã | 0 comments
terça-feira, março 14, 2006
JORNALISMO

Pode ler aqui o relatório anual do Project for Excellence In Jornalism, relativo a 2006 sobre o estado do jornalismo americano.
 
José Carlos Abrantes | 7:20 da tarde | 0 comments
IMAGENS DE MARTE

Há um Google Mars, hoje assinalado no Público. Mapas feitos sem que os olhos humanos tivessem alguma vez visto Marte, sem mediação técnica.

Vale a pena olhar atentamente o site da Nasa onde está o Mars Exploration Program.

Há um mundo para as crianças.

Os estudantes , os educadores e a a imprensa também não foram esquecidos. Alguém sabe o que é o profissionalismo na net? Pode ver o exemplo, pelo menos. Claro, há dinheiro também.
 
José Carlos Abrantes | 12:36 da tarde | 0 comments
segunda-feira, março 13, 2006
PROVEDORIAS

O que contam as imagens
José Carlos Abrantes

Desta breve análise pode verificar-se o grande peso dos assuntos da sociedade (12 destaques) e a perda de peso da política (nacional), no mês de Fevereiro, em que apenas duas vezes foram acompanhados com a maior imagem.


Pode ler o texto de hoje aqui ou aqui.
 
José Carlos Abrantes | 7:37 da tarde | 0 comments
domingo, março 12, 2006
PROVEDORIAS

Le Monde

No Le Monde o provedor analisa co0mo foram noticiados dois casos de pessoas que foram sequestradas e maltratadas até à morte. O caso de um assalariado da Peugeot, o desconhecido d'Audincourt, teve direito a escassas linhas. Pelo contrário, Ilan Halimi foi objecto de 34 artigos no Le Monde desde 20 de Fevereiro, data da sua morte, depois de ter sido sequestrad por um bando de jovens e por estes assassinado.

"Courriel acide de François Girardot, abonné de Saint-Savin (Isère) : "Je lis dans Le Monde du 1er mars qu'un salarié de Peugeot a été séquestré et battu à mort pour de l'argent. Il n'était pas arabe, juif, noir, homosexuel, ni même journaliste, et n'a pas eu les honneurs d'un éditorial, plusieurs "unes", et je ne sais combien de pages intérieures ; seulement un peu plus de treize lignes dans la rubrique Faits divers. Le Monde serait-il abonné à la pensée unique et au politiquement correct ?"

Les circonstances des deux drames n'étaient pas les mêmes, mais c'est évidemment la présomption d'antisémitisme dans l'affaire Halimi qui a pu conduire à les traiter de façon aussi différente."

Em Portugal, a atenção do caso ocorrido no Porto não centrou suficientemente a atenção na violência do grupo de jovens. E os exeemplos de França e também de Espanha mostram que esta deveria ser equacionada com mais rigor e pluralismo de pontos de vista.



 
José Carlos Abrantes | 11:19 da tarde | 0 comments
CINEMA

Vi na semana que findou dois filmes: Capote e Boa Noite, Boa Sorte.
O primeiro conta-nos a relação de Truman Capote com os dois responsáveis pela morte de quatro pessoas. O livro é considerado um marco na história do novo jornalismo e o filme ajuda-nos a compreender a gestação duma escrita construída sobre o real.

A sangue Frio

O Boa Noite, Boa Sorte, a preto e branco, descreve a luta, sobretudo na televisão, contra o abuso do maccartismo, um período em que as liberdades cívicas foram abaladas nos EUA. A este propósito achei curioso o post do José Medeiros Ferreira, no Bicho Carpinteiro.

"Olho sempre com algum desdém,e inquietação, os estouvados que consideram que a plena cidadania está garantida e por isso dormem virados para qualquer lado.E retiro a conclusão que em caso de necessidade não se pode contar muito com eles.Vem isto a propósito do filme que fui ver ontem.Após ter adiado , mais uma vez, entrar na sala onde se exibia o Truman,fui literalmente arrastado para o Boa Noite, e Boa Sorte, do George Clooney. E ainda bem.Só lembrar-me do que a América precisou para se libertar do maccartismo me arrepia.A cidadania é uma flor bem delicada."
 
José Carlos Abrantes | 7:40 da tarde | 0 comments
sábado, março 11, 2006
JORNALISMO, para que te quero!

Vale a pena ler O vão betão no Lote 5-1º Dto

"Em 1986, um jornalista belga chamado Jean-Claude Defossé fez uma reportagem para o telejornal de um canal de televisão belga, chamando a atenção para o facto de ter sido construído no país um aqueduto de algumas dezenas de quilómetros, ligando Genk a Antuérpia, que tendo embora custado aos cofres do Estado a módica quantia de sete mil milhões de francos belgas (175 milhões de euros ou 35 milhões de contos), nunca tinha sido posto em serviço."
 
José Carlos Abrantes | 11:40 da tarde | 1 comments
HOJE, 11 de Março, ESTE BLOGUE, FAZ TRÊS ANOS

obrigado pela visita
 
José Carlos Abrantes | 10:32 da manhã | 7 comments
sexta-feira, março 10, 2006
LÁ FORA


LUA00185, originally uploaded by Port.a.folio.



Situação em Angola é das mais dramáticas
do mundo

A situação das crianças angolanas é uma das "mais dramáticas do mundo", não só devido aos efeitos da guerra, mas também da "pouca atenção" que lhes foi dada, alertou, em Luanda, Mário Ferrari, representante da UNICEF em Angola.

No Jornal Lusófono
 
José Carlos Abrantes | 7:10 da tarde | 0 comments
VISTO DE BAIXO

VISTO DE BAIXO
 
José Carlos Abrantes | 4:12 da tarde | 0 comments
quinta-feira, março 09, 2006
Você está aqui

vc está aqui, originally uploaded by abrantes.

 
José Carlos Abrantes | 2:04 da tarde | 0 comments
É HOJE

Católica, originally uploaded by abrantes.

pelas 18:30 horas, na sala dos Descobrimentos Portugueses, no edifício da Biblioteca João Paulo II (Universidade Católica).

Juliana Iorio, falará sobre a sua tese de mestrado, Jornais brasileiros e portugueses: análise comparada do processo de produção de notícias.

 
José Carlos Abrantes | 12:04 da tarde | 0 comments
A CAIS organiza um Congresso

Por uma ética da comunicação/Jornalismo Social
20/21/22 de Março, na Fundação Luso-Americana

A Cais
 
José Carlos Abrantes | 11:35 da manhã | 0 comments
quarta-feira, março 08, 2006
A IMAGEM DA ERC

em Pedro Rolo Duarte no DN, hoje.

"Graças à RTP, conheci na segunda-feira o Presidente da ERC. O director do Diário de Notícias representou na excelência as dúvidas da classe. E graças à sua perspicácia, ficámos a saber que o Dr. Azeredo Lopes não concorda com a lei que regula a Entidade a que preside... Ou seja: a lei diz que a ERC pode entrar pelas redacções dos jornais dentro, mas ele limitou essa entrada às casas de banho (disse-o ironicamente, é bom de ver). A lei diz que a ERC deve observar o rigor da informação, mas o Presidente cingiu tal norma ao direito de resposta. A lei ameaça a liberdade de informação, mas o Dr. Azeredo Lopes desvaloriza-a e assegura que, com ele, a Constituição será respeitada acima das prerrogativas da nova Entidade."
 
José Carlos Abrantes | 12:21 da tarde | 0 comments
IMAGEM DOS CIENTISTAS

Não sei se é verdadeiro, mas tem graça.

O seguinte episódio diz respeito a uma questão de Física num exame da Universidade de Copenhaga:

"Descreva como determinar a altura de um arranha-céus usando um barómetro”.

Um estudante respondeu:

"Amarre uma longa corda à parte mais estreita do barómetro, a seguir faça baixar o barómetro do telhado doarranha-céus até ao chão. O comprimento da corda mais o comprimento do barómetro será igual à Altura do edifício."

Esta resposta altamente original enfureceu o examinador ao ponto de chumbar imediatamente o estudante. O estudante apelou baseando-se no facto de que a suaresposta estava indubitavelmente correcta e a universidade nomeou um árbitro independente para decidir o caso.

Na verdade, o árbitro decidiu que a resposta estava correcta, mas que não demonstrava qualquer conhecimento de Física. Para resolver este problema, foi decidido chamar o estudante e permitir-lhe que, em seis minutos, providenciasse uma resposta verbal, que mostrasse, pelo menos, uma certa familiaridade com os princípios básicos de Física. Durante cinco minutos o estudante ficou em silêncio, franzindo a testa em pensamento. O árbitro lembrou-lhe que o tempo estava a passar, ao que o estudante respondeu que tinha diversas respostas extremamente relevantes, mas que não sabia qual delas utilizar. Sendo avisado para se despachar, o estudante replicou da seguinte forma:

"Em primeiro lugar, poderia pegar num barómetro, ir até ao telhado do arranha-céus, deixá-lo cair ao longo da parede e medir o tempo que ele demora a atingir o chão. Desta forma, a altura do edifício poderá ser trabalhada a partir da fórmula: H= 0,5g x t2. Mas isto seria inconveniente para o barómetro”.

"Ou, então, se o sol estivesse a brilhar, poderia medir a altura do barómetro, depois de assentá-lo na extremidade e medir o comprimento da sua sombra. Em seguida, iria medir o comprimento da sombra do arranha-céus e, depois de tudo isto, seria uma simples questão de aritmética proporcional para calcular a altura do arranha-céus.

"Mas, se quiserem ser rigorosamente científicos acerca disto, poderão amarrar uma longa corda ao barómetro e abaná-lo como um pêndulo, primeiro ao nível do chão e depois ao nível do telhado do arranha-céus. A altura é trabalhada pela diferença na força da gravidade. T=2p."

"Ou, se o arranha-céus tiver uma escada exterior de emergência, será mais fácil usá-la e marcar a altura do arranha-céus em comprimentos do barómetro, e em seguida adicioná-los por aí acima."

"Se, simplesmente, quiser ser chato e ortodoxo na resposta, certamente, poderá usar o barómetro para medir a pressão de ar no telhado do arranha-céus e no solo, e converter os milibars em metros para dar a altura do edifício."

"Mas uma vez que estamos constantemente a ser exortados a exercitar o pensamento independente e a aplicar os métodos científicos, indubitavelmente a melhor forma seria ir bater ao porteiro e dizer-lhe que se ele gostasse de ter um barómetro bonito, eu oferecia-lho desde que ele me dissesse a altura do arranha-céus."

O estudante era Niels Bohr, o único Dinamarquês que ganhou o Prémio Nobel da Física.

enviado por Manuel Teixeira.
 
José Carlos Abrantes | 12:13 da tarde | 0 comments
AS MULHERES, UMA IMAGEM E UMA ILUSÃO

Na segunda feira, dia 6 de Março, a Carlota do Lote 5-1º Dto escreveu um interessante post, Ilusões de Óptica.
 
José Carlos Abrantes | 11:12 da manhã | 0 comments
IMAGENS DE JORNALISMO

Hoje, Vicente Jorge Silva, escreve sobre o filme Boa Noite, e Boa Sorte que estreou recentemente. Sem esquecer o enquadramento político dos filmes, recorre à sua bagagem cinematográfica:

"Em Boa Noite, e Boa Sorte, George Clooney reconstitui, num contrastado preto e branco de film noir e com uma precisão maníaca de detalhes, a atmosfera da América "mccarthista" dos anos 50, quase sem sair do espaço fechado e claustrofóbico de um estúdio de televisão. Mas esse olhar clínico e quase "documental" (gerindo sagazmente a ambiguidade entre o "documental" e o "ficcional", sobretudo nas cenas em que aparece McCarthy como se fosse um actor do filme), em vez de nos afastar cinco décadas para trás, aproxima-nos da actualidade. Quanto mais rigorosa é a observação desse tempo datado, mais fortemente somos projectados, com uma eficácia fulgurante, para o tempo em que vivemos, para a América de George W. Bush, do Patriot Act e de Guantánamo."

 
José Carlos Abrantes | 9:53 da manhã | 0 comments
terça-feira, março 07, 2006
FOTOJORNALIMO

No site do Poynter Institute pode ver algumas peças de televisão que foram escolhidas em 2006 pela National Press Photojournalism Association.
 
José Carlos Abrantes | 6:44 da tarde | 0 comments
INTELIGÊNCIA COLECTIVA bem precisamos

Sciences Humaines
Technorati Profile
 
José Carlos Abrantes | 4:19 da tarde | 0 comments
IMAGENS DE OUTROS


Três vultos e um guarda-chuva
Originally uploaded by Fernando Manuel Oliveira Pinto.



Esta fotografia evoca a textura de uma pintura, de um óleo.
 
José Carlos Abrantes | 11:29 da manhã | 0 comments
UM DOUTORAMENTO E AS IMAGENS EM ARQUIVO

Doutoramento

Na passada sexta-feira, Estrela Serrano doutorou-se no ISCTE. Pode aqui ver relato feito pelo DN. Parabéns à Estrela Serrano, minha antecessora no DN e colega no CIMJ.
Na defesa da tese Estrela Serrano aludiu ao facto de as peças que utilizou para a sua investigação terem sido COMPRADAS à RTP pela Escola Superior de Comunicação Social. Manuel Pinto referiu-se também ao problema do acesso aos arquivos das televisões pelos investigadores, um problema antigo e que os sucessivos governos não têm encarado bem. Fui recuperar o texto SEM MEMÓRIA
que publiquei em 2 de Novembro de 2003, no Público. Eis o seu início:

“ E se não houvesse uma Biblioteca Nacional para construir a memória escrita de um país? E se não houvesse uma hemeroteca para conservar a memória da imprensa? E se não houvessem arquivos históricos como o da Torre do Tombo?Pois bem, em termos de imagem de televisão estamos sem arquivo público. É costume sustentar que temos o arquivo da RTP que seria um arquivo público. Não é assim. O arquivo da RTP será público mas na prática servirá para os profissionais da RTP, para profissionais de televisão que necessitam de imagens, para públicos restritos que sabem mover-se nos meios televisivos. O problema é outro. Trata-se de ter em atenção
1º todas as televisões e não apenas a RTP.
2º a acessibilidade a todos os cidadãos e não apenas aos profissionais.”
 
José Carlos Abrantes | 11:09 da manhã | 0 comments
HOMENS E MÁQUINAS

lavagem 2
 
José Carlos Abrantes | 10:45 da manhã | 0 comments
HOMENS E MÁQUINAS
HOMENS E MÁQUINAS

Bomba de gasolina
 
José Carlos Abrantes | 10:38 da manhã | 0 comments
segunda-feira, março 06, 2006
PROVEDORIAS

O Provedor do Público dedicou o seu texto de ontem às relações da publicidade com o jornalismo.
 
José Carlos Abrantes | 7:30 da tarde | 0 comments
PROVEDORIAS

O meu texto de hoje (Publi)citar pode ser lido aqui.
 
José Carlos Abrantes | 4:18 da tarde | 0 comments
PROVEDORIAS

O texto do provedor do Le Monde, imaginem, é sobre o jogo que atrai também os portugueses, o Sudoku. “Est-il permis à un médiateur qui a consacré ses dernières chroniques aux caricatures du Prophète et au drame d'Outreau, après s'être interrogé sur la grippe aviaire et les traites négrières, de s'offrir une petite récréation ? Après tout, Le Monde ne se limite pas à rendre compte de tous les malheurs de la planète. Il publie aussi, chaque jour, une grille de Sudoku.

Ce jeu, qui fait fureur dans de nombreux pays, est venu au Monde le 7 novembre 2005, en même temps que la nouvelle formule du quotidien. Il partage un privilège avec les mots croisés : celui d'être présent tous les jours, alors que les autres jeux n'ont droit qu'à une publication par semaine (affaire de logique dans le numéro daté mardi ; Scrabble, daté mercredi ; bridge, jeudi ; l'art en question, vendredi ; échecs, dimanche-lundi). Sans compter les grilles hebdomadaires du Monde 2...”

E há correio dos leitores sobre o assunto:

“Un lecteur de Saint-Genis-Laval (Rhône), Raymond Heim, nous a adressé un courriel de détresse : "Alerte au Sudoku ! Il y a quinze jours j'ignorais tout de cette japonaiserie. Aujourd'hui je songe à intenter un procès au Monde, tout comme les fumeurs intentent des procès aux cigarettiers, pour être la cause d'une nouvelle forme d'addiction. De grâce, n'en publiez plus tous les jours, ou alors pas trop difficiles !"

C'est un appel différent que nous lançait le 12 janvier Jean-Jacques Deheyn, de Cagnes-sur-mer (Alpes-Maritimes) : " Je suis de plus en plus frustré ! Je viens, par pitié, vous demander de m'aider. Chaque jour, en allant jeter un coup d'oeil sur les prévisions météorologiques, mon regard croise la rubrique Sudoku. Parfois je m'aventure à regarder et à essayer de comprendre, sans succès évidemment. Sans doute en avez-vous déjà parlé, mais je n'y ai pas porté attention, ce qui me met dans une situation vraiment insupportable. Puis-je compter sur Le Monde pour lever la grille qui me sépare de ceux qui connaissent ?"
 
José Carlos Abrantes | 3:51 da tarde | 0 comments
FALAR DE BLOGUES

A Luna escreveu um post, em 1 de Março, que afirma que, afinal, “se assim quiserem, as mulheres poderão escrever no feminino. Ou então não. É, no fundo, apenas uma questão de escolha.”
 
José Carlos Abrantes | 3:32 da tarde | 0 comments
domingo, março 05, 2006
FALAR DE BLOGUES

Pode ouvir aqui o Falar de Blogues de sexta feira. O som foi recolhido por Rogério Santos autor do Indústrias Culturais.
 
José Carlos Abrantes | 8:04 da tarde | 0 comments
FALAR DE BLOGUES FEMININO/MASCULINO

FdB no feminino

"Mulheres e homens. {Actualizado}
Ontem participei no debate sobre maculino/feminino, no ciclo Falar de Blogues, organizado por José Carlos Abrantes, na Livraria Almedina -- com a Sofia (Controversa Maresia), o André (Geração Rasca) e a Rita (Rititi). Muitos blogs na assistência. Com o André defendi as cores da equipa . E uma conclusão: elas são muito perigosas. Felizmente para nós, cavalheiros.

«Do que as mulheres precisam é do direito ao serviço militar. Dêem-me um regimento bem montado de mulheres com sabres, em oposição a um regimento de homens com votos. Veremos quem se vai abaixo primeiro.» {Fala de Mrs. Banger; Bernard Shaw, Press Cuttings}"

Isto escreveu Francisco José Viegas no blogue A Origem das Espécies.
 
José Carlos Abrantes | 11:41 da manhã | 0 comments
FALAR DE BLOGUES FEMININO/MASCULINO

O André Carvalho escreveu no Geração Rasca sobre a sessão de sexta feira: "Já se fala na Blogosfera do «Falar de Blogues» de ontem, contudo, as "coisas" que têm dito sobre mim são todas falsas. Estou farto de ler posts condescententes com a minha lastimosa intervenção no «Falar de Blogues». A verdade vai ser reposta durante os próximos dias no «GR». Desta vez, prometo ser breve e conciso. :)"

Ficamos a aguardar novos posts do André. No seu texto há links para outros posts de outros blogues.

Fdb Feminino/masculino

A Rititi também não tardou a comentar a sessão: "Obrigada a todos os assistentes. Passar uma tarde chuvosa de sexta feira a ouvir falar da diferença entre pipis e pombinhas é obra. A sala estava a abarrotar. Gentes curiosas, simpáticas, algumas bem bonitas e com vontade de se rir e pasar un buen rato, a maior parte de pé e com os casacos encharcados, uma dúzia com blocos de notas e a tomar apontamentos e muitas caras desconhecidas. É curioso como ainda não me habituei a ser lida por pessoas que não possa reconhecer num bar." Também na Rititi há links para outros blogues ou autores que estiveram neste Falar de Blogues.
 
José Carlos Abrantes | 11:25 da manhã | 0 comments
sábado, março 04, 2006
FALAR DE BLOGUES

Fdb Feminino/masculino

A Controversa Maresia já escreveu sobre o Falar de Blogues de ontem. Vale a pena citar: por um lado, porque as palavras são justas. Por outro, porque há que conservar a fama que os homens citam.

"Quanto ao resto, olhem, foi muito giro. Nós, mulheres, fizemos o nosso papel e desancámos neles; foi um debate engraçado, abrilhantado (gosto desta palavra: abrilhantado) pela energia fogosa da nossa Rita, a simplicidade e simpatia naturais do André e o charme inteligente e inexcedível do Francisco (com homens assim, fica difícil o exercício do contraditório...). É claro que lancei uma farpazitas, umas achegas para a fogueira, mas, na verdade verdadinha, aqui só para nós, não há diferença alguma de relevo entre blogues masculinos e femininos: há blogues bons e maus, há gente decente e gente que não o é, ponto parágrafo. A excelência, a vulgaridade e a mediocridade não escolhem género algum, como todos no fundo sabemos."
 
José Carlos Abrantes | 1:49 da tarde | 2 comments
FALAR DE BLOGUES FEMININO/MASCULINO

À minha direita estavam Pedro Mexia (Estado Civil), um dos blogueiros mais citados pela mesa, Rogério Santos, (Indústrias Culturais),que gravou a sessão e tomou as habituais notas e Pedro Custódio, que tem apoiado nos bastidores o falar de blogues, iniciando-me nos podcasts.

Fdb Feminino/masculino

(continua...)
 
José Carlos Abrantes | 1:30 da tarde | 1 comments
FALAR DE BLOGUES

Do meu lado esquerdo a Miss Pearls escondeu-se no momento da foto. Terá sido de propósito? Ou foi alguma confidência? Mas ficou no retrato a companhia, que, presumo, quer ficar anónima.

Fdb Feminino/masculino

(continua...)
 
José Carlos Abrantes | 1:11 da tarde | 0 comments
sexta-feira, março 03, 2006
FALAR DE BLOGUES

A sala esteve assim...
Sala

e assim...
Sala CQ

E mais não posso mostrar, por agora, pois o Flicr está muito lento....E a sessão foi muito mexida e viva, além de ter havido algum humor. Já não me lembro era se foi humor masculino ou feminino. Mas quem quer saber?
 
José Carlos Abrantes | 11:32 da tarde | 0 comments
HOJE PODE IR A

UM DOUTORAMENTO

o de Estrela Serrano cuja tese, intitulada Para um estudo do jornalismo em Portugal, 1976 - 2001. Padrões jornalísticos na cobertura de eleições presidenciais é defendida hoje no Auditório 302 do Novo Edifício do ISCTE, a partir das 15 horas.


À APRESENTAÇÃO DE UM LIVRO

capa

As Edições MinervaCoimbra apresentam, hoje, dia 3 de Março, pelas 18h30, no El Corte Inglés,
O RECONFORTO DA TELEVISÃO: Uma visão diferente sobre a tragédia de Entre-os-Rios
(nº 43 da Colecção Comunicação dirigida por Mário Mesquita)
da autoria da jornalista Daniela Santiago

A apresentação da obra estará a cargo do Prof. Doutor José Manuel Paquete de Oliveira.
A sessão realiza-se às 18h30, no restaurante do piso 7 do El Corte Inglés, Av. António Augusto de Aguiar, 31, em Lisboa.

Pode ainda ir a

UM DEBATE que vai durar até às tantas

FALAR DE BLOGUES MASCULINO/FEMININO

Au bonheur des Dames
et des Hommes...

É hoje que recomeça o FALAR DE BLOGUES
Organização: José Carlos Abrantes e Almedina

Falar de Blogues: Feminino/Masculino
3 de Março, 19:00 horas

A Origem das Espécies , Francisco José Viegas
Controversa Maresia , Sofia Vieira
Geração Rasca , André Carvalho
Rititi , Rita Barata Silvério

Continuamos a discussão iniciada em 2005: haverá mesmo diferenças entre blogues femininos e masculinos? Que diversidade se pode encontrar nos blogues assinados por mulheres?

Na Livraria Almedina Atrium Saldanha, Loja 71 2º Piso Lisboa


 
José Carlos Abrantes | 10:40 da manhã | 0 comments
quinta-feira, março 02, 2006
A MINHA LIBERDADE, A TUA SUSCEPTIBILIDADE

Vicente Jorge Silva chamava, ontem, a atenção no DN para um excelente artigo de Paolo Flores d’Arcais, no Le Monde de sábado. Só posso concordar e dar a conhecer uma parte do texto em SÓ TEXTOS.
 
José Carlos Abrantes | 10:01 da manhã | 0 comments
FALAR DE BLOGUES NO FEMININO/MASCULINO

A Geração Rasca estará também presente,amanhã. Só falta falar do público que nos acompanhará. Mas, para o público, não tenho link. Só palavras de boas vindas.
 
José Carlos Abrantes | 9:41 da manhã | 0 comments
IMAGENS PARA A MUDANÇA

"Uma vez que nos jornais locais não encontrei nenhuma referência ao assunto, aqui fica a notícia: um golfinho morto deu ontem à costa na Figueira da Foz, em frente ao aquaparque "Teimoso" (~15h00). Esta animação aponta uma causa provável."

Este é um post de A ABA DE HEISENBERG, escrito pelo Nuno e que me foi assinalado pela Isabel Ventura, num e-mail.
 
José Carlos Abrantes | 8:35 da manhã | 0 comments
quarta-feira, março 01, 2006
PROVEDORIAS

Um jornal americano, o Sacramento Bee, como tantos outros decidiu não publicar os cartoons relativos a Maomé. Os leitores protestaram vivamente dessa decisão após o provedor, Armando Acuña, se ter manifestado a favor da publicação.
 
José Carlos Abrantes | 11:04 da tarde | 0 comments